Questões de Análises Clínicas (Farmácia)

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A AIDS, sigla em inglês para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Acquired Immunodeficiency Syndrome), é uma doença do sistema imunológico humano resultante da infecção pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana - da sigla em inglês). É um dos biomarcadores mais importantes para avaliar a urgência de início da TARV- terapia antirretroviral - bem como a indicação das imunizações e das profilaxias para IO-infecções oportunistas. Com esse exame, é possível avaliar o grau de comprometimento do sistema imune e a recuperação da resposta imunológica com o tratamento adequado, além de definir o momento de interromper as profilaxias. Esse exame denomina-se

  • A Carga Viral.
  • B Contagem de CD8+.
  • C Contagem de CD4+.
  • D Relação TCD4+/TCD8+.

A contagem de reticulócitos no sangue periférico é uma determinação valiosa no laboratório de hematologia por ser um indicador sensível da atividade eritropoética da medula óssea, tanto no diagnóstico e acompanhamento de anemias quanto no monitoramento de terapias e de transplante de medula óssea. Com relação à contagem dos reticulócitos,

  • A a solução corante comumente usada para a contagem de reticulócitos é o azul de cresil brilhante.
  • B deve-se misturar amostra e solução corante na proporção 1:10 para a realização da contagem.
  • C deve-se coletar o sangue em tubo com citrato para realização dessa contagem.
  • D a contagem deve ser realizada em objetiva de 10x.

Na doença de Wilson, uma rara doença hereditária, o fígado não excreta o excesso de cobre na bile, como faz normalmente, resultando em um acúmulo de cobre no fígado, causando-lhe danos. O exame usado para auxiliar no diagnóstico dessa patologia é a dosagem de

  • A ceruloplasmina.
  • B haptoglobina.
  • C fibrinogênio.
  • D transferrina.

O coagulograma é composto por um agrupamento de exames de sangue que analisam o estado hemostático e os distúrbios da coagulação do sangue. Os exames que avaliam, respectivamente, a hemostasia primária e secundária são:

  • A tempo de coagulação e prova do laço.
  • B contagem de plaquetas e tempo de protrombina (TP).
  • C tempo de protrombina (TP) e contagem de plaquetas.
  • D tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) e contagem de plaquetas.

O Teste Rápido Molecular para tuberculose (TRM-TB), utilizando o Sistema GeneXpert, desenvolvido pela Cepheid®, foi introduzido na rede pública de saúde do Brasil, em 2014, e está disponível em diversos municípios do País. O TRM-TB detecta a presença do DNA do M. tuberculosis (MTB) e é capaz de detectar a resistência dessa bactéria à rifampicina, que é um dos principais fármacos utilizados no tratamento da tuberculose. Em relação às amostras para a realização desse teste,

  • A a estabilidade das amostras primárias sob refrigeração é de até 10 dias e, para sedimento, de até 7 dias.
  • B podem ser usadas somente amostras pulmonares, entre elas estão escarro, escarro induzido, lavado brônquico e lavado bronco-alveolar.
  • C serão aceitas, para TRM-TB, amostras com volume mínimo de 3 mL e sem a presença de sangue ou resíduos de alimentos.
  • D o TRM-TB utiliza, prioritariamente, amostras primárias, isto é, in natura, excluindo amostras extrapulmonares, líquor, lavado gástrico, líquido pleural, entre outras.