Apenas recentemente, na literatura educacional brasileira, têm surgido trabalhos que discutem o tema da avaliação educacional no Ensino Superior. Se desejamos que os estudantes desenvolvam um pensamento criativo e reflexivo, por exemplo, teremos de desenhar um currículo compatível com essa expectativa, o que implica não somente selecionar novos conteúdos e competências para serem trabalhados com os alunos, mas repensar de modo amplo os diversos aspectos do processo de ensino-aprendizagem, incluindo as práticas de avaliação que estamos utilizando no ensino universitário. Isso porque as experiências de avaliação proporcionadas aos estudantes
- A são determinantes na escolha da carreira que irão seguir.
- B influenciam suas atitudes futuras em relação à aprendizagem.
- C quando em grande quantidade, favorecem a aprendizagem.
- D são molas propulsoras para estimular os alunos a estudarem.
- E ainda não têm contribuído para o prosseguimento na carreira.