O homem cinematográfico resolveu a suprema insanidade: encher o tempo, atopetar o tempo, abarrotar o tempo, paralisar o tempo para chegar antes dele. (l. 22-23)
De acordo com a leitura global do texto, o autor caracteriza a tentativa de controlar o tempo como “suprema insanidade”, porque se trata de uma tarefa que não está ao alcance do homem. O trecho que melhor expõe a insanidade dessa tentativa é:
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A homens mediam os dias com todo o cuidado da atenção. (l. 4)
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B Inventavam-se relógios de todos os moldes e formas. (l. 10-11)
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C O homem de agora é como a multidão: ativo e imediato. (l. 20)
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D sua, labuta, desespera com os olhos fitos nesse hipotético poste (l. 26-27)