Questões de Terapia Cognitivo Comportamental (Psicologia) Página 5

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Conforme Judith S. Beck (2014), analise a sentença abaixo:

No começo da infância, as crianças desenvolvem determinadas ideias sobre si mesmas, sobre as outras pessoas e o seu mundo (1ª parte). As suas crenças mais centrais, ou crenças nucleares, são compreensões duradouras tão fundamentais e profundas que frequentemente não são articuladas nem para si mesmo (2ª parte). Os pensamentos intencionais, as palavras ou imagens que passam pela mente da pessoa, são específicos para as situações e podem ser considerados como o nível mais profundo de cognição (3ª parte).

Quais partes estão corretas?

  • A Apenas a 1ª parte.
  • B Apenas a 3ª parte.
  • C Apenas a 1ª e a 2ª partes.
  • D Apenas a 2ª e a 3ª partes.
  • E Todas as partes.

As opções a seguir apresentam técnicas da terapia cognitivo-comportamental, à exceção de uma. Assinale-a.

  • A Psicoeducação.
  • B Registro de pensamentos disfuncionais.
  • C Dessensibilização sistemática.
  • D Enfrentamento do estresse.
  • E Análise dos sentidos inconscientes dos sonhos.

De acordo com Dobson (2011), em sua obra “Terapia cognitivo-comportamental baseada em evidências”, vislumbram-se três proposições, ou princípios, que estão presentes em todos os tratamentos da terapia cognitivo-comportamental. Com base nesses princípios, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando cada princípio à sua descrição.


Coluna 1


1. Hipótese de acesso.


2. Hipótese de mediação.


3. Hipótese de mudança.


Coluna 2


( ) O conteúdo e o processo de nosso pensamento é passível de ser conhecido. Os pensamentos não são “inconscientes” ou “pré-conscientes” ou de alguma forma indisponíveis à consciência.


( ) Pelo fato de as cognições serem passíveis de conhecimento e mediarem as respostas a situações diferentes, podemos intencionalmente modificar o modo pelo qual respondemos aos acontecimentos a nosso redor. Podemos nos tornar mais funcionais e mais adaptados por meio da compreensão de nossas reações emocionais e comportamentais, assim como usar as estratégias cognitivas sistematicamente.


( ) Nossos pensamentos medeiam nossas respostas emocionais às variadas situações nas quais nos encontramos. O modelo cognitivo-comportamental não endossa a ideia de que as pessoas simplesmente tenham uma resposta emocional a um acontecimento ou situação, mas que o modo como nós construímos ou pensamos o acontecimento é central para a maneira como nos sentimos.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 

  • A 3 – 1 – 2.
  • B 1 – 2 – 3.
  • C 2 – 3 – 1.
  • D 2 – 1 – 3.
  • E 1 – 3 – 2.
Sobre o diagnóstico psicológico em saúde mental, Souza e Cândido (2010) afirmam que: “Diversos sistemas de saúde no mundo se esforçam para conter custos e melhorar a relação custo-benefício dos tratamentos de saúde mental (...), a terapia cognitiva teve um enorme impacto sobre o campo da saúde mental, como resultado de sua eficácia”. (p.2). A partir das autoras, analise as afirmativas abaixo.

I. O crescimento das terapias cognitivas não trouxe consigo evoluções com o intuito de renovar a teoria cognitiva na prática clínica.
II. As terapias cognitivo-comportamentais são entendidas como uma integração de conceitos e de técnicas cognitivas e comportamentais e se diferenciam, umas das outras, de acordo com seu enfoque predominante, podendo ser cognitivo ou comportamental.
III. Em algumas abordagens de terapias cognitivas, os psicólogos têm seguido as classificações psiquiátricas pois, muitas vezes, o critério classificatório é tomado como um guia compreensivo de um quadro psicopatológico com a finalidade de se manter uma comunicação entre profissionais.

Estão corretas as afirmativas:
  • A III apenas
  • B II e III apenas
  • C I e II apenas
  • D I, II e III

De acordo com as teorias cognitivas, o conceito de pensamento ou comportamento adaptativo que visa a redução ou ao alívio do estresse proveniente de condições prejudiciais, ameaçadoras ou desafiadoras, refere-se

  • A à resiliência.
  • B ao enfrentamento.
  • C ao adoecimento.
  • D à adesão.