O trabalhador na linha de montagem ilustra uma crítica ao processo produtivo padronizado e repetitivo, típico de certos modelos de organização do trabalho. A fala remete à alienação do trabalhador em relação à tarefa que realiza, uma vez que ele não tem uma visão clara do processo produtivo como um todo.
A alienação do trabalhador na linha de montagem está associada:
- A à centralização da autoridade e ao controle rígido sobre as tarefas dos trabalhadores, como tipicamente observado no Toyotismo.
- B à criação de um processo de trabalho baseado na polivalência do trabalhador, que realiza diversas tarefas ao longo da linha de produção, característica do Fordismo.
- C à separação entre o planejamento e a execução das tarefas, à especialização extrema e à divisão do trabalho em tarefas específicas, conforme preconizado pelo Taylorismo.
- D à valorização da criatividade e flexibilidade do trabalhador, permitindo sua intervenção em diferentes etapas do processo produtivo, características presentes no Taylorismo.
- E à substituição da linha de montagem por células de trabalho flexíveis, onde o trabalhador tem maior autonomia e participa de diversas etapas da produção, como no Fordismo.