Questões de História e Geografia do Estado do Mato Grosso do Sul (História e Geografia de Estados e Municípios)

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Entre 1970 e 1990 a imigração em Mato Grosso foi bastante significativa, com taxas anuais de 6,6% entre 1970 e 1980 e de 5,4% entre 1980 e 1990. Todavia, a partir de 1990 o influxo populacional diminuiu no estado. Em paralelo ao movimento de chegada, a emigração também ocorria. 



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CUNHA, J. M. P., Dinâmica migratória e o processo de ocupação do Centro-Oeste brasileiro: o caso de Mato Grosso. Campinas, 2004. Relatório de pesquisa. In: REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS DA POPULAÇÃO. Jun. 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepop/a/PSp4DcbZ9mXpnFpZVgQzP6F/#. Acesso em: 30 nov. 2023.



Na análise do gráfico, observa-se uma mudança no padrão de emigração da população em Mato Grosso, indicando que, na década de 1990, houve a(o)

  • A diminuição significativa da emigração
  • B aumento significativo da emigração
  • C estabilização da taxa de emigração
  • D pequena diminuição da emigração
  • E pequeno aumento da emigração

As capitais dos Estados de Mato Grosso do Sul e Espírito Santo são, respectivamente:

  • A Cuiabá e Vila Velha.
  • B Corumbá e Porto Velho.
  • C Campo Grande e Vitória.
  • D Vitória e Campo Grande.
  • E Joinville e São Paulo.

O título de maior produtor de grãos do Brasil é conferido ao estado do:

  • A Paraná
  • B Mato Grosso
  • C Rio Grande do Sul
  • D Mato Grosso do Sul

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna abaixo.

O clima predominante no Estado do Mato Grosso do Sul é o ____________. Este tipo de clima se caracteriza por apresentar verões quentes e chuvosos e inverno seco e pouco frio. Convém ressaltar que as temperaturas variam de acordo com o relevo (altitude), a proximidade com o mar e a latitude.

  • A Clima tropical
  • B Clima semiárido
  • C Clima subtropical
  • D Clima equatorial
  • E Clima seco

A Lei da Sopa Paraguaia e a Constituição Federal Jornal “A Lei municipal n. 4112, de 18 de julho de 2017, de Dourados-MS, que declara, em seu artigo primeiro, a Sopa Paraguaia como patrimônio cultural imaterial da cidade de Dourados, ganhou destaque pela repercussão negativa no país, sob alegação de apropriação da cultura paraguaia por parte do município. A controvérsia reside no seguinte aspecto: é legítimo o reconhecimento de característica de outro país como patrimônio cultura brasileiro? Deste questionamento, outros podem ser formulados, como por exemplo: considerando que a infuência da colônia nipônica é tão relevante quanto a paraguaia na região, poderia o sushi ser reconhecido como patrimônio imaterial de Dourados? Ou ainda, caso outro país alegue inuência brasileira em sua cultura, poderia reconhecer itens característicos do Brasil, como a feijoada, o samba ou o Carnaval?
Adaptado de http://www.douradosnews.com.br/dourados/a-lei-da sopaparaguaia-e-a-constituicaofederal/1041831/ de 29 de julho de 2017. Créditos Dourado News


A questão apontada no texto evidencia uma problemática histórica que pode ser compreendida pela ideia de

  • A alienação patrimonial, já que o saber associado à sopa é Paraguaio e foi apropriado pela população de Dourados em sua busca por uma identidade local.
  • B imposição cultural, pois neste caso a cultura pantaneira está sendo abandonada, modificada por um projeto de integração com o Paraguai e construção de uma parceria ligada ao Mercosul.
  • C Anacronismo, pois chamar a Sopa pantaneira de Paraguaia é ignorar que ela não pertence mais àquele povo desde meados do século XVIII sendo marca da cultura do território que hoje é Brasil.
  • D Relativismo Cultural, já que bastaria trocar o nome na lei por sopa pantaneira e todo o problema seria evitado.
  • E Hibridismo cultural, já que o contato entre elementos paraguaios e os costumes e tradições sulmatogrossenses gerou elementos próprios à região, não se limitando por fronteiras políticas.