Resolver o Simulado Professor Ensino Fundamental 1ª a 4ª Série

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Pedagogia

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De acordo com Brasil. MEC (2010), as metodologias ativas de aprendizagem colocam o aprendiz como protagonista do processo de ensino e aprendizagem e agrega valor educativo aos conteúdos da formação. Entre as diversas metodologias, a Aprendizagem Colaborativa em Redes – ACR, construída a partir da metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas, foi desenvolvida para um programa de formação continuada a distância de professores de AEE.
Uma das propostas da ACR é:

  • A focar na aprendizagem colaborativa, no trabalho em equipe, contextualizado na realidade do aprendiz.
  • B constituir redes sociais como alternativas de substituição da atuação do professor no AEE.
  • C disponibilizar, para os alunos, ferramentas de livre acesso na internet que dispensem a atuação do professor.
  • D focar na aprendizagem colaborativa, no trabalho individual, contextualizado na realidade do professor.
  • E preparar o professor para descaracterização das singularidades de cada caso e atuar frente a eles.
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Hernandez, in Brasil. MEC (2010), defende uma perspectiva de organização curricular globalizadora. O conceito de conhecimento global e relacional permite superar o sentido da mera acumulação de saberes em torno de um tema.
De acordo com o documento, a proposta é

  • A formular materiais didáticos, tipo cartilha, com conteúdo raso e básico, para que seja aprendido por todos.
  • B planejar o currículo com base no índice de acerto dos alunos, o que fará com que os indicadores de aprendizagem apresentem resultados mais satisfatórios.
  • C promover uma organização curricular nivelada por baixo e eliminar os assuntos que trazem dificuldades para a maioria dos alunos.
  • D elaborar conteúdo curricular com propostas pedagógicas padronizadas para toda a rede de ensino nacional equiparada a dos países desenvolvidos.
  • E estabelecer um processo no qual o tema abordado seja o ponto de referência para onde confluem os conhecimentos.
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De acordo com Brasil. MEC (2010), para atuar no AEE, os professores devem ter formação específica para este exercício, que atenda aos objetivos da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Por outro lado, a formação das pessoas envolvidas, direta ou indiretamente, nas unidades de ensino, é feita por ações implementadas.
Tais implementações são de competência

  • A da Secretaria Municipal de Educação.
  • B do professor especializado.
  • C da Secretaria Estadual de Educação.
  • D da gestão escolar.
  • E do MEC.
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O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ___________ a formação do aluno, visando a sua ___________ na escola e fora dela, constituindo oferta ___________ pelos sistemas de ensino. É realizado, _________, nas escolas ___________, em um espaço físico denominado Sala de Recursos Multifuncionais.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do excerto.

  • A complementa e/ou suplementa ... autonomia ... opcional ... obrigatoriamente ... públicas
  • B complementa e/ou suplementa ... autonomia ... obrigatória ... de preferência ... comuns
  • C complementa e/ou suplementa ... dependência ... obrigatória ... de preferência ... públicas
  • D substitui ... dependência ... gratuita ... obrigatoriamente ... comuns
  • E substitui ... autonomia ... obrigatória ... de preferência ... públicas
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De acordo com Ropoli et al. (2010), ao contrário do que se pensa e se faz, as práticas escolares inclusivas não implicam um ensino adaptado para alguns alunos, mas um ensino diferente para todos, em que os alunos tenham condições de aprender, segundo suas próprias capacidades, sem discriminações e adaptações.
Segundo o documento, a ideia do currículo adaptado

  • A corrobora com um ensino escolar coletivo, igual para todos, dotado de um sistema dinâmico, permissivo e flexível.
  • B constitui a ideia que faz todo o sentido para o aluno que não acompanha a turma, assim como a decisão da terminalidade específica.
  • C e o ensino adaptado ratificam a aprendizagem diferenciada e individualizada, característica democrática da escola inclusiva.
  • D é uma premissa inclusiva: é o currículo que se adapta ao aluno, quando se admitem e se valorizam as diversas formas e os diferentes níveis de conhecimento de cada um.
  • E está associada à exclusão na inclusão dos alunos que não conseguem acompanhar o progresso dos demais colegas na aprendizagem.
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De acordo com Brasil. MEC (2010), o reconhecimento de que os alunos aprendem segundo suas capacidades não surge de uma hora para a outra, só porque as teorias assim afirmam. O professor desempenhará o seu papel formador.
Assinale a alternativa que corrobora com o excerto.

  • A A escola deve se equipar de professores protecionistas que validam todas as ações dos alunos sob o pretexto de respeitar irrestritamente suas individualidades.
  • B O aluno depende exclusivamente desse papel de formador do professor, principalmente ao se considerar que o processo de aprendizagem é totalmente passivo.
  • C Todos os alunos apresentam dificuldades em dado momento. Uns mais, outros menos. O professor deve focar sua total atenção naqueles que apresentam mais dificuldades.
  • D O professor não se restringe a ensinar somente aos alunos que atingem o desempenho esperado pela escola. Ele ensina a todos, indistintamente.
  • E O papel de formador do professor, a respeito do reconhecimento das capacidades do aluno, é uma exceção quando se trata de alunos com altas habilidades/superdotação.
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De acordo com a Lei nº 9.394/96, em seu artigo 12, define, entre as atribuições de uma escola, a tarefa de “[...] elaborar e executar sua proposta pedagógica”, deixando claro que ela precisa fundamentalmente saber o que quer e colocar em execução esse querer. Todas as intenções da escola, reunidas no _____________, conferem-lhe o caráter _____________, porque ele representa a escolha de prioridades de cidadania em função das demandas sociais. Ele ganha status _____________ ao organizar e sistematizar essas intenções em ações educativas alinhadas com as prioridades estabelecidas.
Assinale a alternativa que apresenta os itens que completam, correta e respectivamente, as lacunas do excerto.

  • A Projeto político-pedagógico ... pedagógico ... político
  • B Diário de classe ... político ... pedagógico
  • C Projeto político-pedagógico ... político ... pedagógico
  • D Regimento escolar ... político ... pedagógico
  • E Regimento escolar ... pedagógico ... político
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De acordo com Brasil. MEC (2010), a escola comum se torna inclusiva quando

  • A adequa os seus alunos às suas práticas pedagógicas.
  • B preconiza as igualdades dos alunos e a normalização das deficiências.
  • C direciona as pessoas com deficiências a instituições de ensino específicas.
  • D se mantém fiel aos seus métodos mais ortodoxos de ensino e avaliação.
  • E reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo.
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Neumann e Ribeiro (2020) constatam que o Brasil tem sido um país com enormes problemas sociais e, por isso, falar de altas habilidades/superdotação (AH/SD) soa controverso, porque é como se houvesse temas mais urgentes a serem tratados a partir da crença de que pessoas inteligentes não precisam de alguma atenção ou ajuda. Da crença na superioridade dos inteligentes, há diversas consequências prejudiciais à identificação, à avaliação e ao atendimento de pessoas superdotadas.
Elas defendem que, nesse contexto, e dentro dos fatores sociais e culturais, é fundamental considerar

  • A testes de QI que considerem o gênero do aluno.
  • B diferenciação social na aplicação dos testes de QI.
  • C a afetividade nas avaliações escolares.
  • D avaliações escolares mais ortodoxas e testes de quociente de inteligência (QI).
  • E gênero, etnia e classe social.
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A partir da concepção estabelecida em “Atendimento educacional especializado (AEE) em deficiência mental” – como mencionado na obra de Batista e Mantoan – in Santos (2012), o processo de conhecimento deve dar-se na dimensão subjetiva.
De acordo com o excerto, é correto afirmar que

  • A tal atendimento se trata de um período extra de reforço dos conteúdos acadêmicos ensinados na sala de aula comum, já que não é viável, nesses casos, a perspectiva de uma construção particular de um conhecimento importante para a vida acadêmica e geral do aluno.
  • B enquanto o conhecimento acadêmico refere-se à forma pela qual o aluno trata todo e qualquer conteúdo que lhe é apresentado e como consegue significá-lo, o AEE dedica-se à aprendizagem do conteúdo curricular.
  • C ao se considerarem as dificuldades apresentadas pela pessoa com deficiência intelectual, cabe ao AEE estabelecer métodos mecanizados e repetitivos para se conduzir a uma aprendizagem mnemônica que dispense evocações mentais mais elaboradas.
  • D o AEE do aluno com deficiência intelectual deve priorizar a aprendizagem do conteúdo acadêmico em detrimento das expressões de suas habilidades e dificuldades manifestadas a cada momento.
  • E enquanto o conhecimento acadêmico refere-se à aprendizagem do conteúdo curricular, o AEE trabalha a forma pela qual o aluno trata todo e qualquer conteúdo que lhe é apresentado e como consegue significá-lo.

Português

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Assinale a alternativa cuja frase foi redigida em conformidade com a norma-padrão de regência verbal.

  • A Para alguns, procurar imóveis para comprar ou alugar acarreta de um grande aborrecimento.
  • B Há muitas pessoas que, quando podem escolher, preferem casas que apartamentos.
  • C Existem profissionais que assistem aqueles que procuram um imóvel para comprar.
  • D É natural que as pessoas anseiem em adquirir um imóvel bom e agradável para morar.
  • E Nem todos se sentem à vontade para demandar de ajuda quando estão prestes a fechar um negócio.
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Leia o texto a seguir para responder à questão:


Fobia imobiliária


A vida me poupou de uns tantos pesadelos. É nisso que penso enquanto o camarada à minha frente, com incontida excitação, vai fazendo o pormenorizado relato de sua batalha para alugar apartamento. Já esteve em duas dúzias de endereços, contabiliza, e em outros tantos pretende estar, pois em cada um achou defeito. Longe de se lamentar, está feliz. À beira da euforia, parece governado pela convicção de que o bom não é achar, é procurar, prazer que exige dele ver imperfeição onde não tem.

Faria par, este amigo recente, com uma senhora da minha família, que, precisando de empregada, vetou consecutivamente duas alternativas que as filhas lhe arranjaram, uma por lhe faltarem alguns dentes, a outra porque, prognata, tinha “dentes demais”.

Respeitemos o time dos que procuram na esperança de não encontrar – de certa forma aparentados com aqueles que inventam pretexto para estar o tempo todo reformando a casa. São, uns e outros, meus antípodas. A simples ideia de empreender uma reforma já me levaria a buscar um novo pouso – se também essa perspectiva não me trouxesse pânico. E, a esta altura da vida, talvez já não haja divã que dê jeito na fobia imobiliária de quem jamais – jamais – se lançou, como o citado camarada, numa peregrinação em busca de poleiro.

Minto: ciente das minhas dificuldades nesse particular, houve um dia, meio século atrás, em que, com poucos meses de São Paulo, e pendurado ainda na generosidade do casal que me acolheu de mala e cuia, achei que era hora de providenciar cafofo próprio. Encantado com o que me parecia ser uma inédita capacidade de superar limitações, dias depois eu fechava negócio com o dono de um apartamento num predinho até simpático, na esquina de Augusta e Rua Costa. Quem disse que eu não dava conta? – gabei-me. Mas não precisei de uma semana para me dar conta de que ali simplesmente não havia água, nem disposição dos outros moradores para dar sentido à existência das torneiras. E, no entanto, tudo estava claro desde o início, pois na primeira incursão eu pudera ver o espetáculo medieval de cordas içando baldes na soturna área interna do edifício. A rapidez com que consegui anulação do contrato me trouxe a certeza de que não fui ali o otário pioneiro.


(Humberto Werneck, “Fobia Imobiliária”, 02.10.20. Disponível em: https://www.estadao.com.br/cultura/ humberto-werneck/fobia-imobiliaria. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a posição do pronome em relação ao verbo atende à norma-padrão.

  • A A vida poupou-me de uns tantos pesadelos. (adaptado do 1o parágrafo)
  • B A simples ideia de empreender uma reforma já levaria-me a buscar um novo pouso… (adaptado do 3o parágrafo)
  • C … se também essa perspectiva não trouxesse-me pânico. (adaptado do 3o parágrafo)
  • D … generosidade do casal que acolheu-me de mala e cuia… (adaptado do 4o parágrafo)
  • E Encantado com o que parecia-me ser uma inédita capacidade de superar limitações… (adaptado do 4o parágrafo)
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Leia o texto a seguir para responder à questão:


Fobia imobiliária


A vida me poupou de uns tantos pesadelos. É nisso que penso enquanto o camarada à minha frente, com incontida excitação, vai fazendo o pormenorizado relato de sua batalha para alugar apartamento. Já esteve em duas dúzias de endereços, contabiliza, e em outros tantos pretende estar, pois em cada um achou defeito. Longe de se lamentar, está feliz. À beira da euforia, parece governado pela convicção de que o bom não é achar, é procurar, prazer que exige dele ver imperfeição onde não tem.

Faria par, este amigo recente, com uma senhora da minha família, que, precisando de empregada, vetou consecutivamente duas alternativas que as filhas lhe arranjaram, uma por lhe faltarem alguns dentes, a outra porque, prognata, tinha “dentes demais”.

Respeitemos o time dos que procuram na esperança de não encontrar – de certa forma aparentados com aqueles que inventam pretexto para estar o tempo todo reformando a casa. São, uns e outros, meus antípodas. A simples ideia de empreender uma reforma já me levaria a buscar um novo pouso – se também essa perspectiva não me trouxesse pânico. E, a esta altura da vida, talvez já não haja divã que dê jeito na fobia imobiliária de quem jamais – jamais – se lançou, como o citado camarada, numa peregrinação em busca de poleiro.

Minto: ciente das minhas dificuldades nesse particular, houve um dia, meio século atrás, em que, com poucos meses de São Paulo, e pendurado ainda na generosidade do casal que me acolheu de mala e cuia, achei que era hora de providenciar cafofo próprio. Encantado com o que me parecia ser uma inédita capacidade de superar limitações, dias depois eu fechava negócio com o dono de um apartamento num predinho até simpático, na esquina de Augusta e Rua Costa. Quem disse que eu não dava conta? – gabei-me. Mas não precisei de uma semana para me dar conta de que ali simplesmente não havia água, nem disposição dos outros moradores para dar sentido à existência das torneiras. E, no entanto, tudo estava claro desde o início, pois na primeira incursão eu pudera ver o espetáculo medieval de cordas içando baldes na soturna área interna do edifício. A rapidez com que consegui anulação do contrato me trouxe a certeza de que não fui ali o otário pioneiro.


(Humberto Werneck, “Fobia Imobiliária”, 02.10.20. Disponível em: https://www.estadao.com.br/cultura/ humberto-werneck/fobia-imobiliaria. Adaptado)

No trecho do 1o parágrafo “É nisso que penso enquanto o camarada à minha frente, com incontida excitação, vai fazendo o pormenorizado relato de sua batalha para alugar apartamento”, a expressão em destaque apresenta circunstância de modo, assim como a destacada em:

  • A Já esteve em duas dúzias de endereços, contabiliza… (1o parágrafo)
  • B À beira da euforia, parece governado pela convicção de que o bom não é achar… (1o parágrafo)
  • C E, a esta altura da vida, talvez já não haja divã que dê jeito na fobia imobiliária… (3o parágrafo)
  • Dna primeira incursão eu pudera ver o espetáculo medieval de cordas içando baldes… (4o parágrafo)
  • E … dias depois eu fechava negócio com o dono de um apartamento num predinho até simpático… (4o parágrafo)
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Leia o texto a seguir para responder à questão:


Fobia imobiliária


A vida me poupou de uns tantos pesadelos. É nisso que penso enquanto o camarada à minha frente, com incontida excitação, vai fazendo o pormenorizado relato de sua batalha para alugar apartamento. Já esteve em duas dúzias de endereços, contabiliza, e em outros tantos pretende estar, pois em cada um achou defeito. Longe de se lamentar, está feliz. À beira da euforia, parece governado pela convicção de que o bom não é achar, é procurar, prazer que exige dele ver imperfeição onde não tem.

Faria par, este amigo recente, com uma senhora da minha família, que, precisando de empregada, vetou consecutivamente duas alternativas que as filhas lhe arranjaram, uma por lhe faltarem alguns dentes, a outra porque, prognata, tinha “dentes demais”.

Respeitemos o time dos que procuram na esperança de não encontrar – de certa forma aparentados com aqueles que inventam pretexto para estar o tempo todo reformando a casa. São, uns e outros, meus antípodas. A simples ideia de empreender uma reforma já me levaria a buscar um novo pouso – se também essa perspectiva não me trouxesse pânico. E, a esta altura da vida, talvez já não haja divã que dê jeito na fobia imobiliária de quem jamais – jamais – se lançou, como o citado camarada, numa peregrinação em busca de poleiro.

Minto: ciente das minhas dificuldades nesse particular, houve um dia, meio século atrás, em que, com poucos meses de São Paulo, e pendurado ainda na generosidade do casal que me acolheu de mala e cuia, achei que era hora de providenciar cafofo próprio. Encantado com o que me parecia ser uma inédita capacidade de superar limitações, dias depois eu fechava negócio com o dono de um apartamento num predinho até simpático, na esquina de Augusta e Rua Costa. Quem disse que eu não dava conta? – gabei-me. Mas não precisei de uma semana para me dar conta de que ali simplesmente não havia água, nem disposição dos outros moradores para dar sentido à existência das torneiras. E, no entanto, tudo estava claro desde o início, pois na primeira incursão eu pudera ver o espetáculo medieval de cordas içando baldes na soturna área interna do edifício. A rapidez com que consegui anulação do contrato me trouxe a certeza de que não fui ali o otário pioneiro.


(Humberto Werneck, “Fobia Imobiliária”, 02.10.20. Disponível em: https://www.estadao.com.br/cultura/ humberto-werneck/fobia-imobiliaria. Adaptado)

O cronista inclui o leitor no texto em:

  • A “Respeitemos o time dos que procuram na esperança de não encontrar…” (3o parágrafo)
  • B “… aparentados com aqueles que inventam pretexto para estar o tempo todo reformando a casa.” (3o parágrafo)
  • C “Minto: ciente das minhas dificuldades nesse particular, houve um dia, meio século atrás…” (4o parágrafo)
  • D “Mas não precisei de uma semana para me dar conta de que ali simplesmente não havia água…” (4o parágrafo)
  • E “A rapidez com que consegui anulação do contrato me trouxe a certeza de que não fui ali o otário pioneiro.” (4o parágrafo)
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Leia o excerto a seguir para responder à questão:


Sobre zona de conforto, meritocracia e Trump


Dia desses, assistindo a uma entrevista, vi um capitalista dizer que, para ganhar mais dinheiro, precisa sair de sua “zona de conforto”. Oh, chavão. Pelo que pude entender, a “zona de conforto” representaria para ele um convite à acomodação e à preguiça improdutiva. Logo, um estado de relaxamento e de calma seria um vício moral; o homem de negócios sem ócios precisa contar com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, ou não terá disposição para correr riscos, mesmo que calculados. Moral da história: o conforto não é bom para o tilintar das caixas registradoras.

Outro capitalista, esse mais velho, nos tempos em que tinha um banco de investimentos na Avenida Faria Lima, comentava com seus diretos que não gostava de “gato gordo”. Ele não se referia a felinos, óbvio. Ele falava de homens. O “gato gordo”, em seu dicionário, era aquele ex-jovem promissor que rapidamente se refestelava numa posição remediada e se dava por satisfeito com ganhos de adiposidade, não mais de cifrões. A partir daí, o “gato gordo”, indolente, comprava uma casa de campo num condomínio fechado com heliporto e não queria mais saber de aventuras perigosas. Segundo os ensinamentos do lendário banqueiro, o “gato gordo” era uma praga. Quando identificava um, demitia correndo.

A expressão “gato gordo” não se popularizou. A outra, “zona de conforto”, esta caiu na boca do povaréu e virou clichê no mundo corporativo. A toda hora, alguém aparece na sua frente para falar mal da “zona de conforto”, um signo universal de morosidade, procrastinação, inoperância e falta de iniciativa (pública ou privada).

A ideologia funciona exatamente assim: as implicâncias idiossincráticas do patrão são alçadas a cânones inabaláveis de virtude para o empregado. De pé, oh, vítimas da fome! Fujam da sua zona de conforto!

Sim, estou sendo irônico. Se for para falar sério, digo que “zona de conforto” é piada de mau gosto. Na vida de um bilionário, que não precisa saber quanto custa a anuidade da escola dos filhos e troca de jatinho todo ano, pode até ser divertido quebrar a rotina de vez em quando e desafiar o sossego, um pouquinho só. Mas, na vida do resto da humanidade, uma pitada de estabilidade tranquila é tudo de bom. Deveria ser festejada, nunca repudiada.


(Eugênio Bucci, “Sobre zona de conforto, meritocracia e Trump”, 02.04.2025. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao/eugenio-bucci/ sobre-zona-de-conforto-meritocracia-e-trump/. Adaptado)

Assinale a alternativa cuja frase foi redigida em conformidade com a norma-padrão de concordância verbal e de pontuação.

  • A Sempre houveram, no mundo dos negócios, pessoas que valorizam o arrojo, a coragem e a audácia.
  • B Deseja-se, em certos meios pessoas ambiciosas, que se lancem com frequência em projetos arriscados.
  • C Tranquilidade e segurança, nem sempre têm sido valorizadas por determinados grupos de pessoas.
  • D Existem pessoas que acreditam ser difícil, no mundo contemporâneo, alcançar uma existência tranquila.
  • E Uma vida pacata e simples, pode acabar agradando a certos indivíduos, avessos a riscos desnecessários.
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Leia o excerto a seguir para responder à questão:


Sobre zona de conforto, meritocracia e Trump


Dia desses, assistindo a uma entrevista, vi um capitalista dizer que, para ganhar mais dinheiro, precisa sair de sua “zona de conforto”. Oh, chavão. Pelo que pude entender, a “zona de conforto” representaria para ele um convite à acomodação e à preguiça improdutiva. Logo, um estado de relaxamento e de calma seria um vício moral; o homem de negócios sem ócios precisa contar com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, ou não terá disposição para correr riscos, mesmo que calculados. Moral da história: o conforto não é bom para o tilintar das caixas registradoras.

Outro capitalista, esse mais velho, nos tempos em que tinha um banco de investimentos na Avenida Faria Lima, comentava com seus diretos que não gostava de “gato gordo”. Ele não se referia a felinos, óbvio. Ele falava de homens. O “gato gordo”, em seu dicionário, era aquele ex-jovem promissor que rapidamente se refestelava numa posição remediada e se dava por satisfeito com ganhos de adiposidade, não mais de cifrões. A partir daí, o “gato gordo”, indolente, comprava uma casa de campo num condomínio fechado com heliporto e não queria mais saber de aventuras perigosas. Segundo os ensinamentos do lendário banqueiro, o “gato gordo” era uma praga. Quando identificava um, demitia correndo.

A expressão “gato gordo” não se popularizou. A outra, “zona de conforto”, esta caiu na boca do povaréu e virou clichê no mundo corporativo. A toda hora, alguém aparece na sua frente para falar mal da “zona de conforto”, um signo universal de morosidade, procrastinação, inoperância e falta de iniciativa (pública ou privada).

A ideologia funciona exatamente assim: as implicâncias idiossincráticas do patrão são alçadas a cânones inabaláveis de virtude para o empregado. De pé, oh, vítimas da fome! Fujam da sua zona de conforto!

Sim, estou sendo irônico. Se for para falar sério, digo que “zona de conforto” é piada de mau gosto. Na vida de um bilionário, que não precisa saber quanto custa a anuidade da escola dos filhos e troca de jatinho todo ano, pode até ser divertido quebrar a rotina de vez em quando e desafiar o sossego, um pouquinho só. Mas, na vida do resto da humanidade, uma pitada de estabilidade tranquila é tudo de bom. Deveria ser festejada, nunca repudiada.


(Eugênio Bucci, “Sobre zona de conforto, meritocracia e Trump”, 02.04.2025. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao/eugenio-bucci/ sobre-zona-de-conforto-meritocracia-e-trump/. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a reescrita do trecho do 1o parágrafo “… o homem de negócios sem ócios precisa contar com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, ou não terá disposição para correr riscos…” é fiel ao sentido original.

  • A A fim de que o homem de negócios sem ócios não conte com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, não terá disposição para correr riscos.
  • B Como o homem de negócios sem ócios não conta com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, não terá disposição para correr riscos.
  • C Ainda que o homem de negócios sem ócios conte com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, não terá disposição para correr riscos.
  • D Caso o homem de negócios sem ócios não conte com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, não terá disposição para correr riscos.
  • E Assim que o homem de negócios sem ócios não conte com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, não terá disposição para correr riscos.
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Leia o excerto a seguir para responder à questão:


Sobre zona de conforto, meritocracia e Trump


Dia desses, assistindo a uma entrevista, vi um capitalista dizer que, para ganhar mais dinheiro, precisa sair de sua “zona de conforto”. Oh, chavão. Pelo que pude entender, a “zona de conforto” representaria para ele um convite à acomodação e à preguiça improdutiva. Logo, um estado de relaxamento e de calma seria um vício moral; o homem de negócios sem ócios precisa contar com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, ou não terá disposição para correr riscos, mesmo que calculados. Moral da história: o conforto não é bom para o tilintar das caixas registradoras.

Outro capitalista, esse mais velho, nos tempos em que tinha um banco de investimentos na Avenida Faria Lima, comentava com seus diretos que não gostava de “gato gordo”. Ele não se referia a felinos, óbvio. Ele falava de homens. O “gato gordo”, em seu dicionário, era aquele ex-jovem promissor que rapidamente se refestelava numa posição remediada e se dava por satisfeito com ganhos de adiposidade, não mais de cifrões. A partir daí, o “gato gordo”, indolente, comprava uma casa de campo num condomínio fechado com heliporto e não queria mais saber de aventuras perigosas. Segundo os ensinamentos do lendário banqueiro, o “gato gordo” era uma praga. Quando identificava um, demitia correndo.

A expressão “gato gordo” não se popularizou. A outra, “zona de conforto”, esta caiu na boca do povaréu e virou clichê no mundo corporativo. A toda hora, alguém aparece na sua frente para falar mal da “zona de conforto”, um signo universal de morosidade, procrastinação, inoperância e falta de iniciativa (pública ou privada).

A ideologia funciona exatamente assim: as implicâncias idiossincráticas do patrão são alçadas a cânones inabaláveis de virtude para o empregado. De pé, oh, vítimas da fome! Fujam da sua zona de conforto!

Sim, estou sendo irônico. Se for para falar sério, digo que “zona de conforto” é piada de mau gosto. Na vida de um bilionário, que não precisa saber quanto custa a anuidade da escola dos filhos e troca de jatinho todo ano, pode até ser divertido quebrar a rotina de vez em quando e desafiar o sossego, um pouquinho só. Mas, na vida do resto da humanidade, uma pitada de estabilidade tranquila é tudo de bom. Deveria ser festejada, nunca repudiada.


(Eugênio Bucci, “Sobre zona de conforto, meritocracia e Trump”, 02.04.2025. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao/eugenio-bucci/ sobre-zona-de-conforto-meritocracia-e-trump/. Adaptado)

O fato de a expressão “zona de conforto” ser um clichê no mundo corporativo significa que, nesse contexto, seu emprego foi

  • A banalizado.
  • B detalhado.
  • C afastado.
  • D condenado.
  • E hostilizado.
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Leia o excerto a seguir para responder à questão:


Sobre zona de conforto, meritocracia e Trump


Dia desses, assistindo a uma entrevista, vi um capitalista dizer que, para ganhar mais dinheiro, precisa sair de sua “zona de conforto”. Oh, chavão. Pelo que pude entender, a “zona de conforto” representaria para ele um convite à acomodação e à preguiça improdutiva. Logo, um estado de relaxamento e de calma seria um vício moral; o homem de negócios sem ócios precisa contar com uma dose de aflição, de nervosismo e até de medo, ou não terá disposição para correr riscos, mesmo que calculados. Moral da história: o conforto não é bom para o tilintar das caixas registradoras.

Outro capitalista, esse mais velho, nos tempos em que tinha um banco de investimentos na Avenida Faria Lima, comentava com seus diretos que não gostava de “gato gordo”. Ele não se referia a felinos, óbvio. Ele falava de homens. O “gato gordo”, em seu dicionário, era aquele ex-jovem promissor que rapidamente se refestelava numa posição remediada e se dava por satisfeito com ganhos de adiposidade, não mais de cifrões. A partir daí, o “gato gordo”, indolente, comprava uma casa de campo num condomínio fechado com heliporto e não queria mais saber de aventuras perigosas. Segundo os ensinamentos do lendário banqueiro, o “gato gordo” era uma praga. Quando identificava um, demitia correndo.

A expressão “gato gordo” não se popularizou. A outra, “zona de conforto”, esta caiu na boca do povaréu e virou clichê no mundo corporativo. A toda hora, alguém aparece na sua frente para falar mal da “zona de conforto”, um signo universal de morosidade, procrastinação, inoperância e falta de iniciativa (pública ou privada).

A ideologia funciona exatamente assim: as implicâncias idiossincráticas do patrão são alçadas a cânones inabaláveis de virtude para o empregado. De pé, oh, vítimas da fome! Fujam da sua zona de conforto!

Sim, estou sendo irônico. Se for para falar sério, digo que “zona de conforto” é piada de mau gosto. Na vida de um bilionário, que não precisa saber quanto custa a anuidade da escola dos filhos e troca de jatinho todo ano, pode até ser divertido quebrar a rotina de vez em quando e desafiar o sossego, um pouquinho só. Mas, na vida do resto da humanidade, uma pitada de estabilidade tranquila é tudo de bom. Deveria ser festejada, nunca repudiada.


(Eugênio Bucci, “Sobre zona de conforto, meritocracia e Trump”, 02.04.2025. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao/eugenio-bucci/ sobre-zona-de-conforto-meritocracia-e-trump/. Adaptado)

De acordo com as ideias presentes no excerto, é correto afirmar que o autor

  • A adere à ideia de que as pessoas devem procurar se arriscar em novos empreendimentos, sob pena de serem consideradas acomodadas
  • B aponta a oposição que se estabelece, em certos contextos, entre a disposição para o risco e o desejo de acumulação de capital financeiro.
  • C critica o julgamento negativo que homens de negócios fazem de pessoas que já se deram por satisfeitas com as conquistas realizadas.
  • D condena o desprezo que certos grupos sociais têm pelos capitalistas que defendem a necessidade de se cultivar a ambição e o arrojo.
  • E hesita em discordar da ideia de que no mundo dos negócios não devem permanecer aqueles que buscam estabilidade e previsibilidade.
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De acordo com Neumann e Ribeiro (2020), é parte da história do ocidente que somente as mulheres brancas burguesas fossem consideradas como mulheres. As demais eram vistas e tratadas como animais, no sentido profundo de seres sem gênero, fêmeas sem características de feminilidade. No Brasil, nos últimos dez anos, a taxa de homicídios para cada 100 mil mulheres negras aumentou 15,4%, enquanto entre as não negras houve uma queda de 8%. No entanto, todo esse cenário não foi capturado pelos feminismos brancos ocidentais.
Assinale a alternativa que, segundo as autoras, explica essa não captura.

  • A A omissão da raça como critério central nas hierarquias de gênero.
  • B A preferência em se notificar os homicídios masculinos.
  • C A falta de veiculação midiática dos crimes nos dias atuais.
  • D Os erros estatísticos relacionados aos feminicídios.
  • E O fato de haver mais homicídio masculino do que feminicídio.
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Leia o Texto II para responder à questão:

Nunca houve tanto diagnóstico de transtorno neurológico infantil. Em apenas um ano, entre 2022 e 2023, cerca de 200 mil crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) foram matriculados em salas de aula comuns no Brasil, um aumento de 50% segundo o Censo de Educação Básica. Mais do que uma questão para as famílias, esse cenário reflete um novo desafio nos colégios, que só deve crescer neste ano: o de como lidar com salas de alunos cada vez mais diversas e complexas.
Toda criança atípica tem direito a adaptação escolar para que consiga acompanhar pedagogicamente sua turma. “O papel da escola é ensinar da maneira que a criança aprende. A professora colocar todo mundo na cadeira, passar uma fórmula e, se o aluno não atingir a nota, ele é que é errado não é a essência da escola”, afirma a neuropsicopedagoga Ingrid Garrido. “O cérebro da criança atípica não funciona desse jeito. Então é essa criança que vai sempre para a coordenação, é essa que vão achar que é mal educada.”
“Quando saímos da licenciatura não estamos preparados nem para os alunos considerados típicos, quanto mais para os atípicos. Aprende-se na marra!”, brinca a professora Rosangela Senger, que está há 33 anos na profissão e já teve sala em que um aluno tinha TEA, três TDAH e um TOD (transtorno opositor desafiador). Para Rosangela, trabalhar em parceria com a família e os terapeutas é o melhor caminho, independentemente da necessidade em questão. “Não acredito que seja papel somente da escola oferecer a formação ao professor, mas este precisa buscar um aprofundamento para que seus alunos se desenvolvam da melhor forma. Mas te digo: ultimamente, a falta de limite, interesse e respeito de alunos considerados típicos é a nossa maior luta diária.”

(Luciana Garbin. Há cada vez mais diagnóstico de TDAH, autismo e outros transtornos: pais e escolas estão preparados? Disponível em: www.estadao.com.br/cultura, 12.02.2025. Adaptado)

A frase que está em conformidade com a norma-padrão de pontuação, concordância e colocação pronominal é:

  • A Necessitam-se adaptações escolares para crianças atípicas, que, nem sempre recebem suporte adequado, o que geram dificuldades para os professores que dedicam-se ao processo.
  • B É necessária adaptações escolares para crianças atípicas, que, nem sempre recebe, suporte adequado, o que geram dificuldades para os professores que se dedicam ao processo.
  • C São necessários adaptações escolares para crianças atípicas, que nem sempre, recebem suporte adequado, o que geram dificuldades para os professores que se dedicam ao processo.
  • D Necessita-se de adaptações escolares para crianças atípicas, que, nem sempre, recebem suporte adequado, o que gera dificuldades para os professores que se dedicam ao processo.
  • E É necessário adaptações escolares para crianças atípicas, que nem sempre, recebe suporte adequado, o que gera dificuldades para os professores que dedicam-se ao processo.

Conhecimentos Gerais

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Nos anos 80 e 90, um homem de voz marcante apresentava o Jornal Nacional na TV Globo. Ele foi um dos primeiros apresentadores daquele jornal e ficou famoso por ler as notícias com seriedade e profissionalismo. Qual é o nome dele?

  • A Celso Portioli.
  • B Toni Ramos.
  • C Sérgio Chapelin.
  • D Cid Moreira.
  • E Jô Soares.
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A Constituição Federal de 1988 consolidou a redemocratização do Brasil e, alguns anos depois, o país vivenciou seu primeiro processo de impeachment de um presidente eleito diretamente pelo povo, em razão de denúncias de corrupção e pressão popular liderada por movimentos como os "caras-pintadas". Qual presidente da República sofreu impeachment em 1992 após escândalos envolvendo corrupção?

  • A José Sarney.
  • B Fernando Collor de Mello.
  • C Tancredo Neves.
  • D Fernando Henrique Cardoso.
  • E Itamar Franco.
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A partir de 2014, uma grande operação da Polícia Federal e do Ministério Público ganhou destaque nacional e internacional ao investigar um esquema de corrupção envolvendo empresas estatais, políticos e grandes empreiteiras. A operação teve desdobramentos por vários anos e resultou na prisão de empresários e figuras públicas importantes. Qual foi o nome dessa operação?

  • A Operação Mensalão.
  • B Operação Caras Pintadas.
  • C Operação Lava Jato.
  • D Operação Zelotes.
  • E Operação Mãos Limpas.
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A Constituição Federal de 1988 consolidou a redemocratização do Brasil e, alguns anos depois, o país vivenciou seu primeiro processo de impeachment de um presidente eleito diretamente pelo povo, em razão de denúncias de corrupção e pressão popular liderada por movimentos como os "caras-pintadas". Qual presidente da República sofreu impeachment em 1992 após escândalos envolvendo corrupção?

  • A José Sarney.
  • B Fernando Collor de Mello.
  • C Itamar Franco.
  • D Fernando Henrique Cardoso.
  • E Tancredo Neves.
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A partir de 2014, uma grande operação da Polícia Federal e do Ministério Público ganhou destaque nacional e internacional ao investigar um esquema de corrupção envolvendo empresas estatais, políticos e grandes empreiteiras. A operação teve desdobramentos por vários anos e resultou na prisão de empresários e figuras públicas importantes. Qual foi o nome dessa operação?

  • A Operação Mensalão.
  • B Operação Zelotes.
  • C Operação Mãos Limpas.
  • D Operação Lava Jato.
  • E Operação Caras Pintadas.
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Em 2024, o governo brasileiro reconheceu oficialmente cerca de 30 territórios quilombolas, beneficiando mais de 5 mil famílias. Esse reconhecimento representa um avanço significativo em qual aspecto da estrutura social brasileira?

  • A Promoção da urbanização em áreas rurais.
  • B Valorização e preservação da cultura afro-brasileira.
  • C Fortalecimento da monocultura agrícola.
  • D Expansão de áreas industriais no interior do país.
  • E Incentivo ao turismo cultural.
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A partir de 2014, uma grande operação da Polícia Federal e do Ministério Público ganhou destaque nacional e internacional ao investigar um esquema de corrupção envolvendo empresas estatais, políticos e grandes empreiteiras. A operação teve desdobramentos por vários anos e resultou na prisão de empresários e figuras públicas importantes. Qual foi o nome dessa operação?

  • A Operação Mãos Limpas.
  • B Operação Caras Pintadas.
  • C Operação Mensalão.
  • D Operação Zelotes.
  • E Operação Lava Jato.
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Em 2024, o governo brasileiro reconheceu oficialmente cerca de 30 territórios quilombolas, beneficiando mais de 5 mil famílias. Esse reconhecimento representa um avanço significativo em qual aspecto da estrutura social brasileira?

  • A Valorização e preservação da cultura afro-brasileira.
  • B Expansão de áreas industriais no interior do país.
  • C Incentivo ao turismo cultural.
  • D Promoção da urbanização em áreas rurais.
  • E Fortalecimento da monocultura agrícola.
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Em 2024, o governo brasileiro reconheceu oficialmente cerca de 30 territórios quilombolas, beneficiando mais de 5 mil famílias. Esse reconhecimento representa um avanço significativo em qual aspecto da estrutura social brasileira?

  • A Valorização e preservação da cultura afro-brasileira.
  • B Fortalecimento da monocultura agrícola.
  • C Incentivo ao turismo cultural.
  • D Promoção da urbanização em áreas rurais.
  • E Expansão de áreas industriais no interior do país.
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A Constituição Federal de 1988 consolidou a redemocratização do Brasil e, alguns anos depois, o país vivenciou seu primeiro processo de impeachment de um presidente eleito diretamente pelo povo, em razão de denúncias de corrupção e pressão popular liderada por movimentos como os "caras-pintadas". Qual presidente da República sofreu impeachment em 1992 após escândalos envolvendo corrupção?

  • A Fernando Henrique Cardoso.
  • B Tancredo Neves.
  • C José Sarney.
  • D Fernando Collor de Mello.
  • E Itamar Franco.