Resolver o Simulado Educador Social - FAUEL - Nível Superior

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Português

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Assinale a alternativa que contém o coletivo de alunos.

  • A Turma.
  • B Esquadra.
  • C Junta.
  • D Legião.
  • E Coletânea.
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Assinale a alternativa em que a afirmação está na voz ativa.

  • A Matriculam-se crianças na rede pública.
  • B Na rede pública, as crianças estão sendo matriculadas pelos seus pais.
  • C Pais matriculam crianças na rede pública.
  • D As crianças foram matriculadas na rede pública.
  • E Na rede pública, matriculam-se crianças pelos pais.
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Considerando o contexto do texto, assinale a alternativa que contém um sinônimo da palavra “educação”.

  • A Desenvolvimento.
  • B Competência.
  • C Civilidade.
  • D Magistério.
  • E Instrução.
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Assinale a alternativa em que a vírgula foi empregada de forma CORRETA.

  • A Pesquisas realizadas pela FGV/IBRE, confirmam a hipótese do autor.
  • B Quando a pesquisa foi realizada, as hipóteses eram incertas.
  • C Nenhum, indicador confirmou as hipóteses levantadas.
  • D Depois da realização da pesquisa os alunos participantes, queriam saber o resultado.
  • E A FGV/IBRE realiza, com frequência pesquisas sobre educação.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

Assinale a alternativa em que o hífen está empregado de forma CORRETA.

  • A Benacabado.
  • B Mal-intencionado.
  • C Malentendido.
  • D Mal-sucedido.
  • E Bensucedido.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

Considerando as regras de emprego da crase, assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas da afirmação a seguir. Enquanto o brasileiro ficar ___ espera de melhorias na educação pública, a situação futura do país será idêntica ___ atual, por isso deve-se exigir mais atenção ___ isso.

  • A à – a – a.
  • B à – à – à.
  • C a – à – a.
  • D à – à – a.
  • E a – a – à.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

Em relação ao grau do adjetivo, assinale a alternativa em que ocorre a comparação entre dois seres diferentes.

  • A O Brasil é o menos eficiente dos países que investem muito em educação.
  • B O Brasil é mais esforçado do que eficiente nos investimentos educacionais.
  • C O Brasil esforça-se pouco para melhorar a educação.
  • D O Brasil faz um investimento muito alto, mas não eficiente, na educação.
  • E O Brasil tem um desempenho baixíssimo na educação.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

“O principal é o MAL gerenciamento dos recursos.”
Considerando o contexto, assinale a alternativa que contém a classificação CORRETA da palavra destacada.

  • A Adjetivo.
  • B Conjunção.
  • C Substantivo.
  • D Advérbio.
  • E Pronome.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

“TODAVIA, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais.” Assinale a alternativa que indica o valor do termo destacado na oração.

  • A Comparativo.
  • B Causal.
  • C Explicativo.
  • D Adversativo.
  • E Conformativo.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

A apresentação de dados estatísticos, pesquisas e autoridades foi uma estratégia utilizada pelo autor do texto para:

  • A convencer o leitor de falta de administração de recursos para educação.
  • B descrever as deficiências no cenário educacional brasileiro.
  • C relatar a realidade precária da educação nacional.
  • D informar sobre os desvios financeiros recorrentes na educação.
  • E justificar os problemas nacionais na área educacional.

Matemática

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Josué faz trufas. Quando ele trabalha com outros dois funcionários por três dias, juntos produzem 180 trufas. Quantas trufas serão produzidas se ele trabalhar com outros quatro funcionários, no mesmo ritmo, por quatro dias?

  • A 300 trufas.
  • B 400 trufas.
  • C 500 trufas.
  • D 600 trufas.
  • E 700 trufas.
12

Que porcentagem representa 15% de 30% de um total?

  • A 4,5% de um total.
  • B 45% de um total.
  • C 15% de um total.
  • D 30% de um total.
  • E 50% de um total.
13

Assinale a alternativa que apresenta um número maior que 0,5.

  • A 5/11
  • B 2/5
  • C 8/26
  • D 2/3
  • E 3/7
14

Uma parede forma um ângulo de 90º com o chão. Uma escada apoiada na parede forma com o chão um ângulo de 72º. Sabendo que a base da escada está afastada 42 cm da parede, qual é o comprimento aproximado dessa escada? Dados: sen(72º) = 0,9, cos(72º) = 0,3 e tg(72º) = 3.

  • A 0,5 m
  • B 0,7 m
  • C 1,4 m
  • D 2,1 m
  • E 7,1 m
15

Assinale a alternativa que apresenta uma medida igual a 8 cm².

  • A 8 m²
  • B 0,8 m²
  • C 0,08 m²
  • D 0,008 m²
  • E 0,0008 m²
16

Assinale a alternativa que apresenta um número igual a √3 / √6 .

  • A √3 / 3
  • B √2 / 2
  • C √6 /  6
  • D √3 / 18
  • E √6 / 18
17

Calcule o juro de uma aplicação de R$ 50.000,00 a juros compostos de 3% a.a. por 10 anos. Adote (1,03)¹º=1,34.

  • A R$ 15.000,00
  • B R$ 16.000,00
  • C R$ 17.000,00
  • D R$ 18.000,00
  • E R$ 19.000,00
18

Dos números a seguir, assinale o menor.

  • A 1/5
  • B 11/50
  • C 1/4
  • D 1/2
  • E 1/11
19

Um triângulo retângulo tem hipotenusa medindo 5 cm. Sabendo que o seno de um de seus ângulos agudos é 0,6, qual é o seno do outro ângulo agudo desse triângulo?

  • A 0,8
  • B 0,7
  • C 0,6
  • D 0,5
  • E 0,4
20

Para produzir 48 tênis por dia, são necessários 2 funcionários trabalhando 6 horas por dia, no mesmo ritmo. Quantos tênis poderão ser produzidos por 4 funcionários trabalhando 4 horas por dia nesse mesmo ritmo?

  • A 46 tênis.
  • B 58 tênis.
  • C 64 tênis.
  • D 72 tênis.
  • E 80 tênis.

Direito da Criança e do Adolescente

21

O estatuto da criança e do adolescente estabelece que os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados:

  • A à autoridade policial.
  • B à justiça da infância e da juventude.
  • C para tratamento psicológico.
  • D ao centro de referência especializado de assistência social.
  • E ao conselho tutelar.
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Com base no Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a alternativa que apresenta informação INCORRETA em relação à adoção.

  • A A adoção depende do consentimento dos pais ou do representante legal do adotando.
  • B A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios.
  • C A adoção será precedida de estágio de convivência com a criança ou adolescente.
  • D A adoção será deferida quando apresentar reais vantagens para o adotando.
  • E A morte dos adotantes restabelece por completo o poder familiar dos pais naturais.
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Há 18 anos, a infância deixou de ser brincadeira. Com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), essa fase da vida passou a ser tratada com a seriedade que merece — o reconhecimento de que são sujeitos de direito e não simples propriedade dos pais e do Estado. Com o ECA foi extinto o Código de Menores, elaborado em 1927 e adaptado em 1979, único instrumento legal que tratava da infância no país. No seu capítulo IV (do direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer), no artigo 53, a criança e o adolescente “têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho”, assegurando:
I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II. Direito de ser desvalorizado por seus educadores; III. Dever de contestar critérios avaliativos, não podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV. Direito de organização e participação em entidades rurais; V. Acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.
É CORRETO o que se afirma em:

  • A Somente I e II estão corretas.
  • B Somente III e IV estão corretas.
  • C Somente IV e V estão corretas.
  • D Somente I e V estão corretas.
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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, para a interpretação dessa lei devem ser levados em conta determinados aspectos. Marque a alternativa que NÃO indica um desses aspectos.

  • A As exigências do bem comum.
  • B Os direitos e deveres individuais e coletivos.
  • C A superioridade hierárquica dessa lei perante a Constituição Federal.
  • D A condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento.
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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, para a interpretação dessa lei devem ser levados em conta determinados aspectos. Marque a alternativa que NÃO indica um desses aspectos.

  • A As exigências do bem comum.
  • B Os direitos e deveres individuais e coletivos.
  • C A superioridade hierárquica dessa lei perante a Constituição Federal.
  • D Uma condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento.
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Segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) em seu art. 124, são direitos do adolescente privado de liberdade, entre outros, o de:

  • A Receber visitas, ao menos, mensalmente.
  • B Ser informado de sua situação processual, quando solicitado por advogado, com data pré-agendada.
  • C Ter acesso aos meios de comunicação social.
  • D Entrevistar-se por meio do seu advogado com o representante do Ministério Público.
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O Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (Lei 8.069/90) é um conjunto de leis específicas para cuidar das pessoas menores de 18 anos que vivem no Brasil. O ECA prevê proteção integral às crianças e adolescentes brasileiros, estabelecendo os direitos e deveres do Estado e dos cidadãos responsáveis pelos mesmos. Para tanto, a importância do conteúdo do ECA deve ser conhecida pelas crianças e adolescentes, de forma a construir uma sociedade mais justa e igualitária. Assim, todos reconhecem seus direitos e deveres e podem lutar por eles. Dentre os diretos e deveres reconhecidos pelo ECA, no Capítulo I (Disposições Gerais), Artigo 98: As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta lei forem ameaçados ou violados:
I. Por ação ou omissão da sociedade ou do Estado. II. Por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável. III. Em razão de sua conduta.
É CORRETO o que se afirma em:

  • A Somente a questão I está correta.
  • B Somente as questões I e II estão corretas.
  • C Somente as questões I e III estão corretas.
  • D Todas as questões estão corretas.
28

Preencha as lacunas conforme descrito no art. 141 do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), em seu capítulo I, título VI:
“É garantido o acesso de toda criança ou adolescente à ______________ __________, ao _______________ __________________ e ao ________________ _______________________”:

  • A À Defensoria Pública, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário.
  • B À Saúde Plena, ao Alimento Adequado e ao Esporte Gratuito.
  • C À Defensoria Pública, ao Ministério do Trabalho e ao Poder Legislativo.
  • D À Escola Pública, ao Conselho Tutelar e ao Poder Executivo.
29

De acordo com o art. 136, incisos II, III – alínea “a”, IV, VIII e XII, da Lei nº 8.069/90 (ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente), são atribuições do conselho tutelar, EXCETO:

  • A Requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança.
  • B Encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente.
  • C Requisitar certidões de nascimento e de óbito da criança ou adolescente quando necessário.
  • D Arquivar ações beneficentes sobre os sintomas de maus tratos em crianças e adolescentes para não gerar conflitos nas comunidades.
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Sobre o conselho tutelar, segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), em seu art. 131 podemos afirmar:

  • A É um órgão instável e privado.
  • B Jurisdicional.
  • C Tem 1 (um) conselho tutelar (como órgão integrante da administração publica local) em cada município e região administrativa do Distrito Federal.
  • D É composto por 10 membros, escolhidos por concurso público, para mandato de 08 (oito) anos.