Resolver o Simulado Prefeitura Municipal de Uberlândia - Professor - FUNDEP (Gestão de Concursos)

0 / 30

Teologia

1

Observe a imagem a seguir.

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

A roda de samsara ou roda da vida budista é uma iconografia que explica a visão budista sobre a vida.

Assinale a alternativa que apresenta a interpretação correta que o budismo oferece sobre a roda de samsara ou roda da vida budista.

  • A Representa o mundo de reencarnações infinitas, a que todos os seres estão presos como consequência de suas ações cármicas.
  • B Ilustra o caminho de apego aos desejos e a invocação à divindade budista para que os seres humanos sejam libertos de seus ciclos cármicos.
  • C Apresenta de modo gráfico o ciclo natural da vida humana e sua transição de um estado espiritual inferior para um estado espiritual superior, restrito ao Buda.
  • D Orienta a meditação transcendental budista a fim de que os seres humanos identifiquem mais plenamente seus desejos e vivam de modo mais feliz.
2

O surgimento do pluralismo religioso no contexto das sociedades modernas levou ao surgimento do diálogo inter-religioso. Para que esse diálogo aconteça, é necessária a

  • A relativização das certezas religiosas.
  • B justificação das moralidades religiosas.
  • C unificação das cosmovisões religiosas.
  • D absolutização das convicções religiosas.
3

Varanasi é uma cidade indiana tida santa, tanto que os hinduístas acreditam que morrer ali e ser cremado às margens do rio sagrado Ganges favorece muito a elevação espiritual. Por isso, muitas pessoas que possuem condições financeiras se mudam para Varanasi no final de suas vidas para poder ter seus últimos dias naquele lugar sagrado. Varanasi é considerada sagrada para o hinduísmo porque

  • A a revelação do Bhagavad Gita aconteceu nas margens do rio Ganges.
  • B o templo sagrado dedicado a Vishnu está localizado próximo ao Ganges.
  • C o rio Ganges, que a banha, faz o elo entre o céu e a terra, o divino e o humano.
  • D a resistência política e pacífica de Mahatma Gandhi começou às margens do Ganges.
4

A diversidade cultural e religiosa do Brasil possibilitou o sincretismo religioso. A(s) festa(s) religiosa(s) brasileira(s) em que se manifesta o sincretismo religioso brasileiro é(são)

  • A as procissões em honra a Nossa Senhora Aparecida.
  • B a lavagem da escadaria do Senhor do Bonfim em Salvador, Bahia.
  • C a celebração da páscoa católica, que é uma continuidade da páscoa judaica.
  • D a marcha para Jesus, que ocorre na mesma data da festa de Corpus Christi.
5

A Guerra do Yom Kippur deu-se entre os dias 6 e 26 do mês de outubro de 1973 e teve início após um ataque súbito à Israel, organizado por Síria e Egito. O nome do conflito remete ao feriado da cultura judaica chamado Yom Kippur, pois na data da celebração, Síria e Egito ultrapassaram as barreiras do cessar-fogo nas Colinas de Golã e no Monte Sinai, que pertenciam à Israel.
Disponível em: <https://www.infoescola.com/historia/guerra-do- yom-kippur/>. Acesso em: 22 jul. 2019.
O feriado da cultura judaica chamado Yom Kippur é o(a)

  • A festejo do ano novo judaico.
  • B memória da entrega dos dez mandamentos a Moisés.
  • C celebração da libertação do cativeiro babilônico.
  • D celebração do grande Dia do Perdão dos Pecados.
6

O pluralismo supõe o reconhecimento pela sociedade e pelo Estado das diversas instituições e grupos religiosos.
SANCHEZ, Wagner Lopes. Pluralismo Religioso. As religiões no mundo atual. São Paulo, Paulinas, 2013, p. 39.
Considerando esse trecho, é correto afirmar que a origem do pluralismo religioso se deve à(ao)

  • A intolerância religiosa e seu rechaço à pluralidade religiosa e cultural.
  • B secularização, enquanto ruptura com o monopólio hermenêutico do catolicismo.
  • C decréscimo na vivência e participação religiosa na Europa e Estados Unidos.
  • D fundamentalismo religioso e à sua perspectiva de intolerância diante da diversidade.
7

O fundamentalista religioso “não baseia seu discurso e expressa sua fé na experiência pessoal com sua divindade”, mas nos dogmas incontestáveis que podem ser utilizados como justificativa para disseminar o terror e, assim, intimidar o “inimigo” que, com costumes diferentes, também pode fragilizar sua fé. Esse ator religioso e político não percebe o dogma religioso no contexto histórico de sua instituição como mais uma interpretação entre muitas possíveis, mas a única plausível de uma realidade fixa e imutável, que considera válida para todos. Cada vez mais convicto de seus argumentos exclusivos, torna-se um militante, o que é uma das características do fundamentalismo.
RODRIGUES, Denise dos Santos. O dilema contemporâneo do fundamentalismo: do extremismo à intolerância. In.: Revista Espaço Acadêmico, Maringá: Edição 206 – julho/ 2018. Disponivel em: <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ EspacoAcademico/article/view/43584/751375137900> .Acesso em: 22 jul. 2019.
A partir desse trecho, é correto afirmar que o fundamentalismo consiste na(o)

  • A pleno exercício da liberdade de expressão e de manifestação religiosa.
  • B garantia do direito de disseminação e militância em prol da própria religião.
  • C absolutização da própria religião como sendo a única verdade religiosa válida.
  • D relativismo dogmático e moral da própria religião e sua verdade válida para todos.
8

A respeito das divisões internas do Islamismo, considere as seguintes afirmativas.
I. O sufismo se caracteriza como um ramo místico, baseado na ascese e na prática do amor. II. Os xiitas, tidos como radicais, acreditam que a liderança do islamismo está relacionada diretamente à sucessão do profeta Maomé. III. Os sunitas são o maior grupo islâmico e seguem as práticas do profeta Maomé tal qual relatadas pelos companheiros do profeta.
Estão corretas as afirmativas

  • A I e II, apenas.
  • B I e III, apenas.
  • C II e III, apenas
  • D I, II e III.
9

Ramadã é o nome do nono mês do calendário islâmico. Os muçulmanos passam os dias do mês do Ramadã em jejum e acreditam que a experiência funciona para exercer a paciência, praticar a proximidade com Deus e generosidade com os outros.
Disponível em: <https://veja.abril.com.br/mundo/saiba-como- funciona-o-mes-sagrado-do-isla-o-ramada/> . Acesso em: 15 jul. 2019.
O Ramadã, portanto, é uma festa muçulmana que celebra

  • A a revelação do livro sagrado Alcorão, pelo anjo Gabriel, ao profeta Maomé.
  • B a memória da morte do profeta Maomé em Meca e a sua ascensão ao céu.
  • C a tomada de Jerusalém pelo profeta Maomé, que a tornou sagrada para o islamismo.
  • D a adoção do profeta Maomé em Bahira pelo eremita cristão que vivia no deserto sírio.
10

Os Orixás estão presentes e atuam na vida de cada adepto em particular e na comunidade religiosa como um todo. Essa presença e atuação verificam-se tanto nas festividades em honra a eles quanto nas obrigações ritualísticas de confirmação de seus devotos na iniciação, comumente conhecida como “fazer o santo”.
GÓIS, Aurino José. As religiões de matrizes africanas: o Candomblé, seu espaço e sistema religioso. In.: Horizonte. Belo Horizonte, v. 11, n. 29, p. 321-352, jan./mar. 2013 – ISSN 2175-5841. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/ index.php/horizonte/article/view/4782>. Acesso em: 12 jul. 2019.
Com relação às festividades e aos ritos em honra aos orixás no Candomblé, assinale a alternativa correta.

  • A As festividades e honras aos orixás são rituais de bênção e maldição.
  • B Os rituais de devoção aos orixás acontecem fora dos terreiros, em encruzilhadas.
  • C A iniciação dos devotos por meio de festas e honras aos orixás se chama macumba
  • D O culto a Olorum, a divindade suprema, acontece via o culto e a honra aos Orixás.
11

A respeito da crença que torna o espiritismo kardecista distinto do cristianismo, assinale a alternativa correta.

  • A O espiritismo kardecista, diferentemente do cristianismo, não acredita na ressurreição dos mortos.
  • B O espiritismo kardecista, diferentemente do cristianismo, não acredita na vida após a morte.
  • C O espiritismo kardecista, diferentemente do cristianismo, não se baseia nos ensinamentos morais e espirituais de Jesus.
  • D O espiritismo kardecista, diferentemente do cristianismo, não se orienta pela prática do mandamento do amor aos outros.
12

O budismo tem a sua origem ligada ao hinduísmo e à experiência espiritual de Siddharta Gautama, que ficou conhecido como Buda. No entanto, o budismo se diferencia do hinduísmo. Sobre essa diferença, assinale a alternativa correta.

  • A O budismo é monoteísta e o hinduísmo é panteísta.
  • B O budismo não envolve a ideia de Deus e o hinduísmo é politeísta.
  • C O budismo crê na ressurreição e o hinduísmo crê na reencarnação.
  • D O budismo não tem líder espiritual e o hinduísmo tem lideranças religiosas.
13

Assinale a alternativa que apresenta a religião cuja representação do sagrado é panteísta.

  • A Animismo: Designa a manifestação religiosa imanente a todos elementos do Cosmos e da natureza, a todos seres vivos e a todos os fenômenos naturais. É um princípio vital e pessoal, chamado ânima. Tais elementos são passíveis de terem sentimentos, vontades e até inteligência.
  • B Candomblé: Trata-se de uma religião derivada do animismo africano onde se cultuam os orixás. De origem familiar, é uma das religiões de matriz africana mais praticada, tendo mais de três milhões de seguidores em todo o mundo, principalmente no Brasil. Os orixás da mitologia iorubá foram criados por um deus supremo, Olorun.
  • C Hinduísmo: É centrado em práticas que são meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todos os lugares. Cultua avatares, que são manifestações corporais da divindade suprema, Brâman.
  • D Mitologia viking: Religião viking, ou nórdica, possuía três grandes“clãs de divindades”:osÆsir, os Vanir e os Elfos. Alguns deuses pertencem a ambos os clãs.O principal clã é Æsir,e a divindade principal é o deus Odin, considerado o deus mais poderoso e chamado “pai dos deuses”. Outros deuses importantes são Thor, Freyja, Balder, Týr, Loki.
14

Leia o trecho a seguir.
“Eu vou botar teu nome na macumba Vou procurar uma feiticeira Fazer uma quizomba prá te derrubar Oi, Iaiá! Você me jogou um feitiço quase que eu morri Só eu sei o que eu sofri Deus me perdoe mas vou me vingar”
Disponível em:<https://cifraclub.com.br/zeca-pagodinho/vou-botar-teu-nome-na-macumba/>. Acesso em: 19 out. 2018.
O trecho da música anterior, interpretada pelo cantor carioca Zeca Pagodinho, utiliza a palavra macumba para fazer menção a um ritual das religiões afro-brasileiras.
No entanto, de acordo com o Candomblé, o sentido original da palavra macumba é:

  • A Ritual para fazer mal a alguém ou para atrair a desgraça contra outro.
  • B Instrumento musical africano.
  • C Comida e bebida oferecidas a um orixá.
  • D Sacrifício de animal, seja para trazer o bem, seja para a maldição.
15

A religião é o objeto-chave e o conceito fundante no debate do Ensino Religioso, especialmente quando este é assumido como área de conhecimento e torna-se disciplina integrante da formação básica do cidadão.
“A intenção da religião não é explicar o mundo. Ela nasce, justamente, do protesto contra este mundo que pode ser descrito e explicado pela ciência. A descrição científica, ao se manter rigorosamente dentro dos limites da realidade instaurada, sacraliza a ordem estabelecida de coisas. A religião, ao contrário, é a voz de uma consciência que não pode encontrar descanso no mundo, tal como ele é, e que tem como seu projeto transcendê-lo” (ALVES, Rubem, 1981).
Em relação à importância da religião no estudo do professor de Ensino Religioso, considere as afirmativas a seguir.
I. A religião não é apenas expressão da sociedade, como também reformula a sociedade: define comportamentos, mundos, concepções de história, tempo, espaço, cosmologia, natureza. A crença em divindades e numa outra vida após a morte define o núcleo da religiosidade humana e se exprime na experiência do sagrado. II. A religião busca dar aos seres humanos um acesso à verdade do mundo, encontrando explicações para a origem, a forma, a vida e a morte de todos os seres e dos próprios humanos. III. A diversidade religiosa deve ser tratada pelos currículos escolares com propriedade e conhecimento: focalizar seu currículo para o desenvolvimento de processos educativos que objetivem a construção de conhecimentos e atitudes nos educandos, para que reconheçam e respeitem as diferentes identidades religiosas. IV. O fenômeno religioso faz parte da cultura humana. Por isso, a escola, como espaço de diálogo, precisa promover aos seus educandos o respeito e a tolerância para que estes possam viver bem na sociedade.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

  • A II, apenas.
  • B I e II, apenas.
  • C I, II, III e IV.
  • D III e IV, apenas.
16
O CONGADO
Ainda ouço, o canto dos negros, de Contagem de Minas gerais.
Ainda ouço, o canto dos cânticos, canto que soa bem ali no congado.
Ainda ouço, o canto sofrido, um canto vivido, canto que encanta o povo esquecido.
Que traz um sorriso no rosto marcado. Ainda ouço, o canto dos negros, canto que soa bem ali no congado.
Um monte de braços pra lá e pra cá, o Sol já se foi, descansam os velhos. (CLAYTON, GERSON. Síntese: sementes líricas, 40 p., 2015.)

O congado é uma manifestação cultural e religiosa de influência africana celebrado em algumas regiões do Brasil, principalmente no estado de Minas Gerais.
Utilizando os conhecimentos sobre a resistência da religiosidade africana e, especificamente, sobre o Congado, é correto afirmar que
  • A a história do congado, apesar de ter origem na cultura africana, se mistura com a dos povos indígenas, buscando a interação e a apropriação cultural deles. 
  • B o congado brasileiro teve início com a chegada dos portugueses no Brasil, que trouxeram, juntamente com seus navios, a grande cultura do congado apropriada dos povos africanos.
  • C a cultura afro-brasileira de origem africana veio para o Brasil na época da escravidão e curvou-se inteiramente à tradição branco-cristã europeia, esquecendo sua religiosidade e costumes.
  • D a origem do congado brasileiro se dá a partir da história de Chico-rei, segundo a qual, ele foi escravizado e trazido do Congo para o Brasil juntamente com seu povo.
17

No contexto brasileiro, localizam-se três concepções para o componente curricular do Ensino Religioso: o confessional, o interconfessional e a perspectiva inter-religiosa.
Levando em consideração essa última concepção, é correto afirmar que o Ensino Religioso

  • A se refere a uma tradição religiosa reconhecida oficialmente no cenário nacional.
  • B se compreende como uma leitura do religioso na sociedade, servindo como um alicerce aos princípios da cidadania e do entendimento do outro enquanto outro.
  • C se constitui a partir do ensino confessional plural, na evangelização ampla e rica de valores existenciais da pessoa humana.
  • D se baseia na vivência progressiva da fé, tendo em vista o mistério cristão.
18
ESTADO E FÉ: STF permite ensino confessional de religião nas escolas
Com ‘voto de minerva’ da presidente da corte, ministra Cármen Lúcia, o Supremo Tribunal Federal decidiu nesta quarta-feira pela permissão de ensino religioso confessional nas escolas públicas.
Em votação apertada – 6 votos a 5 – o tribunal rejeitou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4439, que pedia que o ensino religioso fosse apenas uma apresentação geral das doutrinas e não admitisse professores que fossem representantes de nenhum credo – como um padre, um rabino, um pastor ou uma ialorixá (mãe de santo).
Na prática, as leis brasileiras permanecem como estão, e fica autorizado que professores de religião no ensino fundamental (para crianças de 9 a 14 anos) promovam suas crenças em sala de aula. Mas também continuam autorizados o ensino não confessional e o interconfessional (aulas sobre valores e características comuns de algumas religiões). Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/brasil> .

O debate sobre a confessionalidade ou não do Ensino Religioso no Brasil pelo STF trouxe à tona a discussão sobre a laicidade do Estado.
Sobre esse conceito assinale a alternativa incorreta.
  • A O Estado deve garantir e proteger a liberdade religiosa de cada cidadão, evitando que grupos religiosos exerçam interferência em questões políticas.
  • B Estado laico, secular ou não confessional é aquele que não adota uma religião oficial e no qual há separação entre o Clero e o Estado, de modo que não haja envolvimento entre os assuntos de um e de outro, muito menos sujeição do segundo ao primeiro.
  • C A laicidade é característica dos Estados não confessionais que assumem uma posição de neutralidade perante a religião, a qual se traduz em respeito por todos os credos e inclusive pela ausência deles (agnosticismo, ateísmo).
  • D O Estado laico ou antirreligioso é aquele que trata todos os seus cidadãos igualmente, independentemente de sua escolha religiosa, e que não deve dar preferência a indivíduos de certa religião.
19

Sobre a reflexão ética e moral, leia o fragmento a seguir:
“Não basta sermos morais, apegados a valores da tradição. Isso nos faria moralistas e tradicionalistas, fechados em nosso sistema de valores. Cumpre também sermos éticos, quer dizer, abertos a valores que ultrapassam aqueles do sistema tradicional ou de alguma cultura determinada. Abertos a valores que concernem a todos os humanos, como a preservação da casa comum, o nosso esplendoroso planeta azul-branco. Valores do respeito à dignidade do corpo, da defesa da vida sob todas as suas formas, do amor à verdade, da compaixão para com os sofredores e os indefesos. Valores do combate à corrupção, à violência e à guerra. Valores que nos tornam sensíveis ao novo que emerge, com responsabilidade, seriedade e sentido de contemporaneidade. BOFF, L. A águia e a galinha, a metáfora da condição humana. 40ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997 (adaptado).

Considerando o texto, considere as afirmações a seguir.
I. Moral e ética são palavras empregadas muitas vezes como sinônimos, a despeito da diferença conceitual que apresentam. II. É fundamental que haja respeito a todo ser humano, independentemente de sua origem social, etnia, religião, sexo, opinião e cultura. III. A ética se dá de fora para dentro, como compreensão do mundo, na perspectiva do fortalecimento dos valores pessoais. IV. A ética de responsabilidade também pode referir-se ao conjunto de princípios e normas que determinadas pessoas estabelecem para seu exercício profissional.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

  • A I, apenas.
  • B II, apenas.
  • C I, II e IV, apenas.
  • D II e III, apenas.
20

“Minhas palavras são como as estrelas que nunca empalidecem.
Como podes comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal ideia nos é estranha. Se não somos donos da pureza do ar ou do resplendor da água, como então podes comprá-los? Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo, cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada véu de neblina na floresta escura, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo. A seiva que circula nas árvores carrega consigo as recordações do homem vermelho.
O homem branco esquece a sua terra natal, quando – depois de morto – vai vagar por entre as estrelas. Os nossos mortos nunca esquecem esta formosa terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia – são nossos irmãos. As cristas rochosas, os sumos da campina, o calor que emana do corpo de um carro, e o homem – todos pertencem à mesma família”. (Trecho da carta do cacique Seattle destinada a Washington. Disponível em: <http://www.ufpa.br/permacultura/carta_cacique.htm>. Acesso em: 19 mar. 2018.)
Os povos indígenas se envolvem com a criação como um todo. Buscam cultivar sua relação imanente e transcendente em toda a sua completude, como demonstra o discurso do cacique nesse trecho.
São características significativas da religiosidade da cultura indígena:

  • A visão holística – sacralização da natureza – tradição oral – linguagem mitológica.
  • B visão transcendente – educação pelo livro sagrado – culto aos antepassados.
  • C visão dualista - simbolismo religioso – livro sagrado – rituais de passagem
  • D visão imanente – linguagem mitológica – devoções – politeísmo.

Português

21
NSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

DIA MUNDIAL SEM TABACO: BRASIL TEM REDUÇÃO NO NÚMERO DE FUMANTES

Mesmo com queda no consumo do tabaco e nas mortes relacionadas, Ministério da Saúde reforça a importância do combate ao tabagismo; ações de promoção à saúde e webinários marcam a data

     O número de fumantes diminuiu no Brasil, e o grupo de ex-usuários de tabaco é cada vez maior. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2019), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com o apoio do Ministério da Saúde, e divulgada nesta segunda-feira (31/05/2021), quando é celebrado o Dia Mundial sem Tabaco.

    Apesar da redução, o cenário ainda é preocupante, já que a quantidade de pessoas que tentam parar de fumar também teve queda, de 51,1% para 46,6% dos entrevistados. As informações alertam para a necessidade de reforçar ações de combate ao fumo.

    De acordo com dados do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, que apresenta o panorama do uso atual de produtos derivados do tabaco, no Brasil, são mais de 160 mil mortes anuais atribuíveis ao tabaco, o que representa 443 mortes por dia. O tabaco é responsável por mais de 8 milhões de mortes por ano no mundo, contudo, até 2030, pode ser responsável por 10% do total de mortes globais.

    Considerado um fator de risco importante para as doenças crônicas não transmissíveis, o tabagismo está relacionado ao desenvolvimento de aproximadamente 50 doenças, entre elas vários tipos de câncer, doenças do aparelho respiratório, como enfisema pulmonar, e doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio, hipertensão arterial e acidente vascular cerebral.

VIGITEL 2019

    O Vigitel 2019, que realiza a vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, apontou queda de prevalência de fumantes nas capitais brasileiras de 15,7% a 9,8% no período de 2006 a 2019. Nas 27 capitais, a frequência de adultos fumantes foi de 9,8%, sendo maior no sexo masculino (12,3%) do que no feminino (7,7%). No total da população, a frequência de fumantes foi menor entre os adultos jovens (antes dos 25 anos de idade) e entre os adultos com 65 anos e mais.

    A frequência de adultos que fumam variou entre 4,4% em Teresina e 14,6% em Porto Alegre. As maiores frequências de fumantes foram encontradas, entre homens, em Rio Branco (17,1%), no Distrito Federal (15,8%) e em São Paulo (15,6%); e, entre mulheres, em Porto Alegre (14,1%), São Paulo (11,7%) e Curitiba (11%). As menores frequências de fumantes, no sexo masculino, ocorreram em Aracaju (5,7%), Maceió (5,9%) e Teresina (6,4%); e, no sexo feminino, em Manaus (2,2%), São Luís (2,7%) e Teresina (2,8%).

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE 2019

    Os dados da última PNS, mostram que o percentual de usuários de derivados de tabaco é de 12,8% entre os entrevistados. O número é menor do que o registrado em 2013, de 14,9%. A região Nordeste registrou a maior redução, de 14,7% em 2013 para 11% em 2019. Nesse mesmo período, o grupo de ex-fumantes aumentou, passando de 17,5% para 26,6%.

    O perfil de usuários de produtos derivados do tabaco foi de homens na faixa etária de 40 a 50 anos, sem instrução e fundamental incompleto, entretanto, as mulheres apresentaram maior frequência de exposição ao fumo passivo, principalmente no ambiente domiciliar e de trabalho.

    Os dados apontam ainda o consumo de cigarro eletrônico, que utiliza substâncias que possuem nicotina, nos jovens, acima de 15 anos – 0,6% entre os entrevistados. O uso desses produtos está concentrado em cidades maiores e em classes sociais com maior renda, indicando a vulnerabilidade dos grupos mais jovens para a dependência de nicotina.

    A fumaça também pode matar: os fumantes passivos, que convivem de perto com o tabaco, podem desenvolver várias doenças. No mundo, mais de 1,2 milhão de pessoas morrem em decorrência do fumo passivo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, o percentual desse grupo foi de 9,2% em 2019, segundo a PNS, e as mulheres são maioria, principalmente no ambiente domiciliar e no trabalho.

TRATAMENTO NO SUS

    O Sistema Único de Saúde oferece tratamento gratuito para quem deseja parar de fumar, com medicamentos como adesivos, pastilhas, gomas de mascar (terapia de reposição de nicotina) e bupropiona.

    O Sistema Único de Saúde oferece tratamento gratuito para quem deseja parar de fumar, com medicamentos como adesivos, pastilhas, gomas de mascar (terapia de reposição de nicotina) e bupropiona.

    Para saber onde procurar atendimento, a população deve ir aos centros / postos de saúde ou à Secretaria de Saúde do município para informações sobre locais e horários de tratamento. Outras informações ainda podem ser consultadas na Coordenação de Controle do Tabagismo na Secretaria Estadual de Saúde ou, por telefone, no Disque Saúde 136.

CAMPANHA DO INCA

    O Instituto Nacional do Câncer (INCA) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) promovem webinário, nesta segunda-feira (31/05/2021), para celebrar o Dia Mundial sem Tabaco. O tema, definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é “Comprometa-se a parar de fumar”. O foco da campanha é reduzir o número de fumantes e, consequentemente, a incidência de doenças relacionadas ao tabaco e o câncer no pulmão. Já no dia 2 de junho, o INCA promove a webconferência “Tabagismo, Covid-19 e Reforma Tributária”. O encontro reunirá especialistas para debater a relação entre tabagismo e Covid-19.

Disponível em: https://bityli.com/fYuwb. Acesso em: 1 maio 2022 (adaptado)

A derivação prefixal é a junção de um afixo ao início de uma palavra já existente para a criação de uma nova unidade lexical.

Assinale a alternativa que indica uma palavra formada por prefixação.

  • A Webconferência.
  • B Ex-usuários.
  • C Segunda-feira.
  • D Não transmissíveis.
22
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias

A repatriação de patrimônio cultural oriundo de antigas colônias virou tema de discussão em Portugal depois de repercutir em outros países europeus. O país se prepara para fazer um levantamento junto a museus lusitanos, mas ainda não fez qualquer promessa de que, de fato, devolverá peças hoje pertencentes ao acervo português.

O que existe, por enquanto, é apenas a manifestação pública de interesse em investigar a questão, expressa em declarações do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. “Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais, e Portugal não é exceção. Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos, e não só sobre princípios abstratos”, resume, em nota, a pasta da Cultura.

Desde que o ministro começou a falar sobre o tema, no fim de novembro, o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português. O partido Chega apresentou um pedido para que Adão e Silva prestasse esclarecimentos ao Parlamento sobre a possibilidade de devolução das obras, mas a requisição acabou reprovada.

No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora. O “Programa para a Descolonização da Cultura” incluía a formação de um grupo de trabalho para realizar um levantamento nacional do patrimônio trazido de ex-colônias portuguesas e em posse de museus e arquivos nacionais. O objetivo era permitir que os itens pudessem ser “facilmente identificados, reivindicados e restituídos a Estados e comunidades de origem”.

Além dos entraves políticos, o esforço necessário para fazer um inventário de dimensão nacional também é um obstáculo. Já existem, no entanto, iniciativas de identificação de procedência em curso. É o caso do projeto “Transmat — Materialidades Transnacionais (1850-1930): Reconstituir Coleções e Conectar Histórias”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/ portugal-estuda-devolver-patrimonio-cultural-a-ex-colonias. shtml. Acesso em: 5 fev. 2023.

A reparação histórica de que trata o texto

  • A compreende um programa nacional eficiente e exequível.
  • B é uma exigência remota das antigas colônias portuguesas.
  • C enfrenta obstáculos políticos e certas dificuldades técnicas.
  • D resulta de uma lista organizada pelos museólogos lusitanos.
  • E tem sido realizada por todas as nações do continente europeu.
23
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias

A repatriação de patrimônio cultural oriundo de antigas colônias virou tema de discussão em Portugal depois de repercutir em outros países europeus. O país se prepara para fazer um levantamento junto a museus lusitanos, mas ainda não fez qualquer promessa de que, de fato, devolverá peças hoje pertencentes ao acervo português.

O que existe, por enquanto, é apenas a manifestação pública de interesse em investigar a questão, expressa em declarações do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. “Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais, e Portugal não é exceção. Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos, e não só sobre princípios abstratos”, resume, em nota, a pasta da Cultura.

Desde que o ministro começou a falar sobre o tema, no fim de novembro, o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português. O partido Chega apresentou um pedido para que Adão e Silva prestasse esclarecimentos ao Parlamento sobre a possibilidade de devolução das obras, mas a requisição acabou reprovada.

No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora. O “Programa para a Descolonização da Cultura” incluía a formação de um grupo de trabalho para realizar um levantamento nacional do patrimônio trazido de ex-colônias portuguesas e em posse de museus e arquivos nacionais. O objetivo era permitir que os itens pudessem ser “facilmente identificados, reivindicados e restituídos a Estados e comunidades de origem”.

Além dos entraves políticos, o esforço necessário para fazer um inventário de dimensão nacional também é um obstáculo. Já existem, no entanto, iniciativas de identificação de procedência em curso. É o caso do projeto “Transmat — Materialidades Transnacionais (1850-1930): Reconstituir Coleções e Conectar Histórias”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/ portugal-estuda-devolver-patrimonio-cultural-a-ex-colonias. shtml. Acesso em: 5 fev. 2023.

Mantendo-se o sentido do título “Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias”, o verbo “estudar” pode ser substituído pelos seguintes verbos, exceto:

  • A analisa
  • B avaliza
  • C examina
  • D pesquisa
  • E pondera
24
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias

A repatriação de patrimônio cultural oriundo de antigas colônias virou tema de discussão em Portugal depois de repercutir em outros países europeus. O país se prepara para fazer um levantamento junto a museus lusitanos, mas ainda não fez qualquer promessa de que, de fato, devolverá peças hoje pertencentes ao acervo português.

O que existe, por enquanto, é apenas a manifestação pública de interesse em investigar a questão, expressa em declarações do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. “Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais, e Portugal não é exceção. Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos, e não só sobre princípios abstratos”, resume, em nota, a pasta da Cultura.

Desde que o ministro começou a falar sobre o tema, no fim de novembro, o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português. O partido Chega apresentou um pedido para que Adão e Silva prestasse esclarecimentos ao Parlamento sobre a possibilidade de devolução das obras, mas a requisição acabou reprovada.

No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora. O “Programa para a Descolonização da Cultura” incluía a formação de um grupo de trabalho para realizar um levantamento nacional do patrimônio trazido de ex-colônias portuguesas e em posse de museus e arquivos nacionais. O objetivo era permitir que os itens pudessem ser “facilmente identificados, reivindicados e restituídos a Estados e comunidades de origem”.

Além dos entraves políticos, o esforço necessário para fazer um inventário de dimensão nacional também é um obstáculo. Já existem, no entanto, iniciativas de identificação de procedência em curso. É o caso do projeto “Transmat — Materialidades Transnacionais (1850-1930): Reconstituir Coleções e Conectar Histórias”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/ portugal-estuda-devolver-patrimonio-cultural-a-ex-colonias. shtml. Acesso em: 5 fev. 2023.

Leia o trecho a seguir.
“No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora.”
Nesse trecho, o emprego da crase é

  • A correto, porque o termo “à” equivale ao pronome demonstrativo feminino singular “aquela” sem a presença do acento crase.
  • B correto, devido à regência do verbo rejeitar – que exige preposição – e à presença de artigo que concorda com substantivo elíptico.
  • C incorreto ,devido ao fato de não se empregar crase diante de pronome relativo, independentemente do contexto do enunciado.
  • D incorreto, porque, devido à regência do verbo rejeitar, não se deve empregar a preposição “a”, apenas o artigo feminino “a”.
  • E opcional, porque a presença do artigo “a” não determina concordância verbo-nominal no contexto desse enunciado no texto original.
25
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias

A repatriação de patrimônio cultural oriundo de antigas colônias virou tema de discussão em Portugal depois de repercutir em outros países europeus. O país se prepara para fazer um levantamento junto a museus lusitanos, mas ainda não fez qualquer promessa de que, de fato, devolverá peças hoje pertencentes ao acervo português.

O que existe, por enquanto, é apenas a manifestação pública de interesse em investigar a questão, expressa em declarações do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. “Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais, e Portugal não é exceção. Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos, e não só sobre princípios abstratos”, resume, em nota, a pasta da Cultura.

Desde que o ministro começou a falar sobre o tema, no fim de novembro, o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português. O partido Chega apresentou um pedido para que Adão e Silva prestasse esclarecimentos ao Parlamento sobre a possibilidade de devolução das obras, mas a requisição acabou reprovada.

No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora. O “Programa para a Descolonização da Cultura” incluía a formação de um grupo de trabalho para realizar um levantamento nacional do patrimônio trazido de ex-colônias portuguesas e em posse de museus e arquivos nacionais. O objetivo era permitir que os itens pudessem ser “facilmente identificados, reivindicados e restituídos a Estados e comunidades de origem”.

Além dos entraves políticos, o esforço necessário para fazer um inventário de dimensão nacional também é um obstáculo. Já existem, no entanto, iniciativas de identificação de procedência em curso. É o caso do projeto “Transmat — Materialidades Transnacionais (1850-1930): Reconstituir Coleções e Conectar Histórias”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/ portugal-estuda-devolver-patrimonio-cultural-a-ex-colonias. shtml. Acesso em: 5 fev. 2023.

Assinale a alternativa em que o termo destacado é uma oração subordinada adjetiva explicativa.

  • A Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos [...].
  • B Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais [...].
  • C [...] o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português.
  • D O objetivo era permitir que os itens pudessem ser facilmente identificados [...].
  • E É o caso do projeto “Transmat [...]”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Administração Pública

26

No contexto da Administração Pública no Brasil e seus desafios, assinale a alternativa incorreta.

  • A A definição de regras de conduta torna-se mais difícil em uma cultura em que se perduram as relações pessoais e de parentesco.
  • B A promoção ou criação dos serviços públicos padronizados às pessoas exige que os profissionais tenham a visão das necessidades e dos problemas comuns da população.
  • C Coordenar um número de princípios e elementos universais que são pertinentes nas diferentes esferas e situações da Administração Pública configura-se um desafio para o setor público.
  • D São poucas as rotinas e os mecanismos que incluem de forma concreta a participação dos cidadãos no debate, criação e realização de políticas públicas; um desafio é aumentar o envolvimento da população.
  • E As reformas administrativas tradicionais concentravam-se na modificação de procedimentos; o desfio atual é a migração para o entendimento da necessidade de reformas que visem a uma reestruturação organizacional.
27

Analise o trecho a seguir.
Esse princípio apresenta dois aspectos, um em relação à forma de atuação do agente público, do qual se espera a melhor atuação e conduta possíveis para se alcançar as melhores consequências do trabalho. O outro, relacionado à forma de organizar, estruturar e disciplinar a Administração Pública no intuito de leva-la à melhor prestação do serviço público.
A qual princípio da Administração Pública o trecho se refere?

  • A Eficiência.
  • B Formalismo.
  • C Transparência.
  • D Impessoalidade.
  • E Responsabilidade.
28

Em relação ao eixo do tema processo de organização, analise as afirmativas a seguir e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
(  ) Um processo de organização implica na sistemática disposição de qualquer conjunto de recursos ou partes numa determinada classificação, estrutura ou ordem.
(  ) A primeira etapa de um processo de organização é a análise dos objetivos e do trabalho que será realizado.
(  ) Em todo processo de organização, deve-se definir as responsabilidades pela realização do trabalho.
(  ) Organizar é um procedimento de se tomar decisões.

Assinale a sequência correta.

  • A F V F V
  • B V V V V
  • C V F V F
  • D F F F F
29

No contexto da Administração Pública, seus princípios, conceitos e normatizações, analise as afirmativas a seguir.
I. O controle legislativo é o controle exercido sobre certos atos exercidos pela Administração Pública, limitado pela Constituição e pode ser ramificado em controle financeiro e controle político.
II. O objetivo do controle legal é aferir a conformidade do ato ou procedimento administrativo em relação às normas correntes, cabendo ao evento ser classificado como coisa julgada administrativa, pois nem sempre é possível acionar o poder judiciário.
III. Na Administração Pública, a via para os administrados compelirem o reexame do ato pela administração que o executou ou pela autoridade superior é o recurso administrativo. E ainda, é dever do servidor público representar contra a ilegalidade, omissão ou abuso de poder.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

  • A I, apenas.
  • B II, apenas.
  • C I e III, apenas
  • D I, II e III.
30

O serviço público no Brasil abarca muitos elementos e relações que compõem o ambiente governamental.
Considerando a composição do ambiente governamental, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando o termo à sua respectiva descrição.
COLUNA I
1. Fundação
2. Empresa pública
3. Entidade paraestatal


COLUNA II
( ) Pessoa jurídica de direito privado criada por lei específica para realização de obras, serviços ou atividades de interesse coletivo. Autônoma, administrativa e financeiramente, com patrimônio próprio, opera em regime de iniciativa particular, regida por estatutos próprios, vinculada sem subordinação a órgão da entidade estatal a que pertence, mas que não interfere diretamente na sua gestão.
( ) Pessoa jurídica de direito público conforme dispõe a Constituição Federal. Assemelha-se às autarquias. Autônoma administrativa e financeiramente, sem fins lucrativos, com patrimônio próprio, realiza atividades distintas daquelas do Estado.
( ) Possui personalidade jurídica de direito privado, patrimônio próprio, capital exclusivo ou das entidades estatais (União, estados e / ou municípios), criada por lei, pode ter mais de um sócio.
Assinale a sequência correta.

  • A 1 2 3
  • B 2 1 3
  • C 3 1 2
  • D 2 3 1