Resolver o Simulado Prefeitura Municipal de Uberlândia - Professor - FUNDEP (Gestão de Concursos)

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Teologia

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Observe a imagem a seguir.

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

A roda de samsara ou roda da vida budista é uma iconografia que explica a visão budista sobre a vida.

Assinale a alternativa que apresenta a interpretação correta que o budismo oferece sobre a roda de samsara ou roda da vida budista.

  • A Representa o mundo de reencarnações infinitas, a que todos os seres estão presos como consequência de suas ações cármicas.
  • B Ilustra o caminho de apego aos desejos e a invocação à divindade budista para que os seres humanos sejam libertos de seus ciclos cármicos.
  • C Apresenta de modo gráfico o ciclo natural da vida humana e sua transição de um estado espiritual inferior para um estado espiritual superior, restrito ao Buda.
  • D Orienta a meditação transcendental budista a fim de que os seres humanos identifiquem mais plenamente seus desejos e vivam de modo mais feliz.
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O surgimento do pluralismo religioso no contexto das sociedades modernas levou ao surgimento do diálogo inter-religioso. Para que esse diálogo aconteça, é necessária a

  • A relativização das certezas religiosas.
  • B justificação das moralidades religiosas.
  • C unificação das cosmovisões religiosas.
  • D absolutização das convicções religiosas.
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Varanasi é uma cidade indiana tida santa, tanto que os hinduístas acreditam que morrer ali e ser cremado às margens do rio sagrado Ganges favorece muito a elevação espiritual. Por isso, muitas pessoas que possuem condições financeiras se mudam para Varanasi no final de suas vidas para poder ter seus últimos dias naquele lugar sagrado. Varanasi é considerada sagrada para o hinduísmo porque

  • A a revelação do Bhagavad Gita aconteceu nas margens do rio Ganges.
  • B o templo sagrado dedicado a Vishnu está localizado próximo ao Ganges.
  • C o rio Ganges, que a banha, faz o elo entre o céu e a terra, o divino e o humano.
  • D a resistência política e pacífica de Mahatma Gandhi começou às margens do Ganges.
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A diversidade cultural e religiosa do Brasil possibilitou o sincretismo religioso. A(s) festa(s) religiosa(s) brasileira(s) em que se manifesta o sincretismo religioso brasileiro é(são)

  • A as procissões em honra a Nossa Senhora Aparecida.
  • B a lavagem da escadaria do Senhor do Bonfim em Salvador, Bahia.
  • C a celebração da páscoa católica, que é uma continuidade da páscoa judaica.
  • D a marcha para Jesus, que ocorre na mesma data da festa de Corpus Christi.
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A Guerra do Yom Kippur deu-se entre os dias 6 e 26 do mês de outubro de 1973 e teve início após um ataque súbito à Israel, organizado por Síria e Egito. O nome do conflito remete ao feriado da cultura judaica chamado Yom Kippur, pois na data da celebração, Síria e Egito ultrapassaram as barreiras do cessar-fogo nas Colinas de Golã e no Monte Sinai, que pertenciam à Israel.
Disponível em: <https://www.infoescola.com/historia/guerra-do- yom-kippur/>. Acesso em: 22 jul. 2019.
O feriado da cultura judaica chamado Yom Kippur é o(a)

  • A festejo do ano novo judaico.
  • B memória da entrega dos dez mandamentos a Moisés.
  • C celebração da libertação do cativeiro babilônico.
  • D celebração do grande Dia do Perdão dos Pecados.
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O pluralismo supõe o reconhecimento pela sociedade e pelo Estado das diversas instituições e grupos religiosos.
SANCHEZ, Wagner Lopes. Pluralismo Religioso. As religiões no mundo atual. São Paulo, Paulinas, 2013, p. 39.
Considerando esse trecho, é correto afirmar que a origem do pluralismo religioso se deve à(ao)

  • A intolerância religiosa e seu rechaço à pluralidade religiosa e cultural.
  • B secularização, enquanto ruptura com o monopólio hermenêutico do catolicismo.
  • C decréscimo na vivência e participação religiosa na Europa e Estados Unidos.
  • D fundamentalismo religioso e à sua perspectiva de intolerância diante da diversidade.
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O fundamentalista religioso “não baseia seu discurso e expressa sua fé na experiência pessoal com sua divindade”, mas nos dogmas incontestáveis que podem ser utilizados como justificativa para disseminar o terror e, assim, intimidar o “inimigo” que, com costumes diferentes, também pode fragilizar sua fé. Esse ator religioso e político não percebe o dogma religioso no contexto histórico de sua instituição como mais uma interpretação entre muitas possíveis, mas a única plausível de uma realidade fixa e imutável, que considera válida para todos. Cada vez mais convicto de seus argumentos exclusivos, torna-se um militante, o que é uma das características do fundamentalismo.
RODRIGUES, Denise dos Santos. O dilema contemporâneo do fundamentalismo: do extremismo à intolerância. In.: Revista Espaço Acadêmico, Maringá: Edição 206 – julho/ 2018. Disponivel em: <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/ EspacoAcademico/article/view/43584/751375137900> .Acesso em: 22 jul. 2019.
A partir desse trecho, é correto afirmar que o fundamentalismo consiste na(o)

  • A pleno exercício da liberdade de expressão e de manifestação religiosa.
  • B garantia do direito de disseminação e militância em prol da própria religião.
  • C absolutização da própria religião como sendo a única verdade religiosa válida.
  • D relativismo dogmático e moral da própria religião e sua verdade válida para todos.
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A respeito das divisões internas do Islamismo, considere as seguintes afirmativas.
I. O sufismo se caracteriza como um ramo místico, baseado na ascese e na prática do amor. II. Os xiitas, tidos como radicais, acreditam que a liderança do islamismo está relacionada diretamente à sucessão do profeta Maomé. III. Os sunitas são o maior grupo islâmico e seguem as práticas do profeta Maomé tal qual relatadas pelos companheiros do profeta.
Estão corretas as afirmativas

  • A I e II, apenas.
  • B I e III, apenas.
  • C II e III, apenas
  • D I, II e III.
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Ramadã é o nome do nono mês do calendário islâmico. Os muçulmanos passam os dias do mês do Ramadã em jejum e acreditam que a experiência funciona para exercer a paciência, praticar a proximidade com Deus e generosidade com os outros.
Disponível em: <https://veja.abril.com.br/mundo/saiba-como- funciona-o-mes-sagrado-do-isla-o-ramada/> . Acesso em: 15 jul. 2019.
O Ramadã, portanto, é uma festa muçulmana que celebra

  • A a revelação do livro sagrado Alcorão, pelo anjo Gabriel, ao profeta Maomé.
  • B a memória da morte do profeta Maomé em Meca e a sua ascensão ao céu.
  • C a tomada de Jerusalém pelo profeta Maomé, que a tornou sagrada para o islamismo.
  • D a adoção do profeta Maomé em Bahira pelo eremita cristão que vivia no deserto sírio.
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Os Orixás estão presentes e atuam na vida de cada adepto em particular e na comunidade religiosa como um todo. Essa presença e atuação verificam-se tanto nas festividades em honra a eles quanto nas obrigações ritualísticas de confirmação de seus devotos na iniciação, comumente conhecida como “fazer o santo”.
GÓIS, Aurino José. As religiões de matrizes africanas: o Candomblé, seu espaço e sistema religioso. In.: Horizonte. Belo Horizonte, v. 11, n. 29, p. 321-352, jan./mar. 2013 – ISSN 2175-5841. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/ index.php/horizonte/article/view/4782>. Acesso em: 12 jul. 2019.
Com relação às festividades e aos ritos em honra aos orixás no Candomblé, assinale a alternativa correta.

  • A As festividades e honras aos orixás são rituais de bênção e maldição.
  • B Os rituais de devoção aos orixás acontecem fora dos terreiros, em encruzilhadas.
  • C A iniciação dos devotos por meio de festas e honras aos orixás se chama macumba
  • D O culto a Olorum, a divindade suprema, acontece via o culto e a honra aos Orixás.

Português

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NSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

DIA MUNDIAL SEM TABACO: BRASIL TEM REDUÇÃO NO NÚMERO DE FUMANTES

Mesmo com queda no consumo do tabaco e nas mortes relacionadas, Ministério da Saúde reforça a importância do combate ao tabagismo; ações de promoção à saúde e webinários marcam a data

     O número de fumantes diminuiu no Brasil, e o grupo de ex-usuários de tabaco é cada vez maior. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2019), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com o apoio do Ministério da Saúde, e divulgada nesta segunda-feira (31/05/2021), quando é celebrado o Dia Mundial sem Tabaco.

    Apesar da redução, o cenário ainda é preocupante, já que a quantidade de pessoas que tentam parar de fumar também teve queda, de 51,1% para 46,6% dos entrevistados. As informações alertam para a necessidade de reforçar ações de combate ao fumo.

    De acordo com dados do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, que apresenta o panorama do uso atual de produtos derivados do tabaco, no Brasil, são mais de 160 mil mortes anuais atribuíveis ao tabaco, o que representa 443 mortes por dia. O tabaco é responsável por mais de 8 milhões de mortes por ano no mundo, contudo, até 2030, pode ser responsável por 10% do total de mortes globais.

    Considerado um fator de risco importante para as doenças crônicas não transmissíveis, o tabagismo está relacionado ao desenvolvimento de aproximadamente 50 doenças, entre elas vários tipos de câncer, doenças do aparelho respiratório, como enfisema pulmonar, e doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio, hipertensão arterial e acidente vascular cerebral.

VIGITEL 2019

    O Vigitel 2019, que realiza a vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico, apontou queda de prevalência de fumantes nas capitais brasileiras de 15,7% a 9,8% no período de 2006 a 2019. Nas 27 capitais, a frequência de adultos fumantes foi de 9,8%, sendo maior no sexo masculino (12,3%) do que no feminino (7,7%). No total da população, a frequência de fumantes foi menor entre os adultos jovens (antes dos 25 anos de idade) e entre os adultos com 65 anos e mais.

    A frequência de adultos que fumam variou entre 4,4% em Teresina e 14,6% em Porto Alegre. As maiores frequências de fumantes foram encontradas, entre homens, em Rio Branco (17,1%), no Distrito Federal (15,8%) e em São Paulo (15,6%); e, entre mulheres, em Porto Alegre (14,1%), São Paulo (11,7%) e Curitiba (11%). As menores frequências de fumantes, no sexo masculino, ocorreram em Aracaju (5,7%), Maceió (5,9%) e Teresina (6,4%); e, no sexo feminino, em Manaus (2,2%), São Luís (2,7%) e Teresina (2,8%).

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE 2019

    Os dados da última PNS, mostram que o percentual de usuários de derivados de tabaco é de 12,8% entre os entrevistados. O número é menor do que o registrado em 2013, de 14,9%. A região Nordeste registrou a maior redução, de 14,7% em 2013 para 11% em 2019. Nesse mesmo período, o grupo de ex-fumantes aumentou, passando de 17,5% para 26,6%.

    O perfil de usuários de produtos derivados do tabaco foi de homens na faixa etária de 40 a 50 anos, sem instrução e fundamental incompleto, entretanto, as mulheres apresentaram maior frequência de exposição ao fumo passivo, principalmente no ambiente domiciliar e de trabalho.

    Os dados apontam ainda o consumo de cigarro eletrônico, que utiliza substâncias que possuem nicotina, nos jovens, acima de 15 anos – 0,6% entre os entrevistados. O uso desses produtos está concentrado em cidades maiores e em classes sociais com maior renda, indicando a vulnerabilidade dos grupos mais jovens para a dependência de nicotina.

    A fumaça também pode matar: os fumantes passivos, que convivem de perto com o tabaco, podem desenvolver várias doenças. No mundo, mais de 1,2 milhão de pessoas morrem em decorrência do fumo passivo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, o percentual desse grupo foi de 9,2% em 2019, segundo a PNS, e as mulheres são maioria, principalmente no ambiente domiciliar e no trabalho.

TRATAMENTO NO SUS

    O Sistema Único de Saúde oferece tratamento gratuito para quem deseja parar de fumar, com medicamentos como adesivos, pastilhas, gomas de mascar (terapia de reposição de nicotina) e bupropiona.

    O Sistema Único de Saúde oferece tratamento gratuito para quem deseja parar de fumar, com medicamentos como adesivos, pastilhas, gomas de mascar (terapia de reposição de nicotina) e bupropiona.

    Para saber onde procurar atendimento, a população deve ir aos centros / postos de saúde ou à Secretaria de Saúde do município para informações sobre locais e horários de tratamento. Outras informações ainda podem ser consultadas na Coordenação de Controle do Tabagismo na Secretaria Estadual de Saúde ou, por telefone, no Disque Saúde 136.

CAMPANHA DO INCA

    O Instituto Nacional do Câncer (INCA) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) promovem webinário, nesta segunda-feira (31/05/2021), para celebrar o Dia Mundial sem Tabaco. O tema, definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é “Comprometa-se a parar de fumar”. O foco da campanha é reduzir o número de fumantes e, consequentemente, a incidência de doenças relacionadas ao tabaco e o câncer no pulmão. Já no dia 2 de junho, o INCA promove a webconferência “Tabagismo, Covid-19 e Reforma Tributária”. O encontro reunirá especialistas para debater a relação entre tabagismo e Covid-19.

Disponível em: https://bityli.com/fYuwb. Acesso em: 1 maio 2022 (adaptado)

A derivação prefixal é a junção de um afixo ao início de uma palavra já existente para a criação de uma nova unidade lexical.

Assinale a alternativa que indica uma palavra formada por prefixação.

  • A Webconferência.
  • B Ex-usuários.
  • C Segunda-feira.
  • D Não transmissíveis.
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INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias

A repatriação de patrimônio cultural oriundo de antigas colônias virou tema de discussão em Portugal depois de repercutir em outros países europeus. O país se prepara para fazer um levantamento junto a museus lusitanos, mas ainda não fez qualquer promessa de que, de fato, devolverá peças hoje pertencentes ao acervo português.

O que existe, por enquanto, é apenas a manifestação pública de interesse em investigar a questão, expressa em declarações do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. “Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais, e Portugal não é exceção. Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos, e não só sobre princípios abstratos”, resume, em nota, a pasta da Cultura.

Desde que o ministro começou a falar sobre o tema, no fim de novembro, o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português. O partido Chega apresentou um pedido para que Adão e Silva prestasse esclarecimentos ao Parlamento sobre a possibilidade de devolução das obras, mas a requisição acabou reprovada.

No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora. O “Programa para a Descolonização da Cultura” incluía a formação de um grupo de trabalho para realizar um levantamento nacional do patrimônio trazido de ex-colônias portuguesas e em posse de museus e arquivos nacionais. O objetivo era permitir que os itens pudessem ser “facilmente identificados, reivindicados e restituídos a Estados e comunidades de origem”.

Além dos entraves políticos, o esforço necessário para fazer um inventário de dimensão nacional também é um obstáculo. Já existem, no entanto, iniciativas de identificação de procedência em curso. É o caso do projeto “Transmat — Materialidades Transnacionais (1850-1930): Reconstituir Coleções e Conectar Histórias”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/ portugal-estuda-devolver-patrimonio-cultural-a-ex-colonias. shtml. Acesso em: 5 fev. 2023.

A reparação histórica de que trata o texto

  • A compreende um programa nacional eficiente e exequível.
  • B é uma exigência remota das antigas colônias portuguesas.
  • C enfrenta obstáculos políticos e certas dificuldades técnicas.
  • D resulta de uma lista organizada pelos museólogos lusitanos.
  • E tem sido realizada por todas as nações do continente europeu.
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INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias

A repatriação de patrimônio cultural oriundo de antigas colônias virou tema de discussão em Portugal depois de repercutir em outros países europeus. O país se prepara para fazer um levantamento junto a museus lusitanos, mas ainda não fez qualquer promessa de que, de fato, devolverá peças hoje pertencentes ao acervo português.

O que existe, por enquanto, é apenas a manifestação pública de interesse em investigar a questão, expressa em declarações do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. “Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais, e Portugal não é exceção. Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos, e não só sobre princípios abstratos”, resume, em nota, a pasta da Cultura.

Desde que o ministro começou a falar sobre o tema, no fim de novembro, o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português. O partido Chega apresentou um pedido para que Adão e Silva prestasse esclarecimentos ao Parlamento sobre a possibilidade de devolução das obras, mas a requisição acabou reprovada.

No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora. O “Programa para a Descolonização da Cultura” incluía a formação de um grupo de trabalho para realizar um levantamento nacional do patrimônio trazido de ex-colônias portuguesas e em posse de museus e arquivos nacionais. O objetivo era permitir que os itens pudessem ser “facilmente identificados, reivindicados e restituídos a Estados e comunidades de origem”.

Além dos entraves políticos, o esforço necessário para fazer um inventário de dimensão nacional também é um obstáculo. Já existem, no entanto, iniciativas de identificação de procedência em curso. É o caso do projeto “Transmat — Materialidades Transnacionais (1850-1930): Reconstituir Coleções e Conectar Histórias”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/ portugal-estuda-devolver-patrimonio-cultural-a-ex-colonias. shtml. Acesso em: 5 fev. 2023.

Mantendo-se o sentido do título “Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias”, o verbo “estudar” pode ser substituído pelos seguintes verbos, exceto:

  • A analisa
  • B avaliza
  • C examina
  • D pesquisa
  • E pondera
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INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias

A repatriação de patrimônio cultural oriundo de antigas colônias virou tema de discussão em Portugal depois de repercutir em outros países europeus. O país se prepara para fazer um levantamento junto a museus lusitanos, mas ainda não fez qualquer promessa de que, de fato, devolverá peças hoje pertencentes ao acervo português.

O que existe, por enquanto, é apenas a manifestação pública de interesse em investigar a questão, expressa em declarações do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. “Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais, e Portugal não é exceção. Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos, e não só sobre princípios abstratos”, resume, em nota, a pasta da Cultura.

Desde que o ministro começou a falar sobre o tema, no fim de novembro, o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português. O partido Chega apresentou um pedido para que Adão e Silva prestasse esclarecimentos ao Parlamento sobre a possibilidade de devolução das obras, mas a requisição acabou reprovada.

No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora. O “Programa para a Descolonização da Cultura” incluía a formação de um grupo de trabalho para realizar um levantamento nacional do patrimônio trazido de ex-colônias portuguesas e em posse de museus e arquivos nacionais. O objetivo era permitir que os itens pudessem ser “facilmente identificados, reivindicados e restituídos a Estados e comunidades de origem”.

Além dos entraves políticos, o esforço necessário para fazer um inventário de dimensão nacional também é um obstáculo. Já existem, no entanto, iniciativas de identificação de procedência em curso. É o caso do projeto “Transmat — Materialidades Transnacionais (1850-1930): Reconstituir Coleções e Conectar Histórias”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/ portugal-estuda-devolver-patrimonio-cultural-a-ex-colonias. shtml. Acesso em: 5 fev. 2023.

Leia o trecho a seguir.
“No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora.”
Nesse trecho, o emprego da crase é

  • A correto, porque o termo “à” equivale ao pronome demonstrativo feminino singular “aquela” sem a presença do acento crase.
  • B correto, devido à regência do verbo rejeitar – que exige preposição – e à presença de artigo que concorda com substantivo elíptico.
  • C incorreto ,devido ao fato de não se empregar crase diante de pronome relativo, independentemente do contexto do enunciado.
  • D incorreto, porque, devido à regência do verbo rejeitar, não se deve empregar a preposição “a”, apenas o artigo feminino “a”.
  • E opcional, porque a presença do artigo “a” não determina concordância verbo-nominal no contexto desse enunciado no texto original.
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INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias

A repatriação de patrimônio cultural oriundo de antigas colônias virou tema de discussão em Portugal depois de repercutir em outros países europeus. O país se prepara para fazer um levantamento junto a museus lusitanos, mas ainda não fez qualquer promessa de que, de fato, devolverá peças hoje pertencentes ao acervo português.

O que existe, por enquanto, é apenas a manifestação pública de interesse em investigar a questão, expressa em declarações do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. “Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais, e Portugal não é exceção. Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos, e não só sobre princípios abstratos”, resume, em nota, a pasta da Cultura.

Desde que o ministro começou a falar sobre o tema, no fim de novembro, o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português. O partido Chega apresentou um pedido para que Adão e Silva prestasse esclarecimentos ao Parlamento sobre a possibilidade de devolução das obras, mas a requisição acabou reprovada.

No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora. O “Programa para a Descolonização da Cultura” incluía a formação de um grupo de trabalho para realizar um levantamento nacional do patrimônio trazido de ex-colônias portuguesas e em posse de museus e arquivos nacionais. O objetivo era permitir que os itens pudessem ser “facilmente identificados, reivindicados e restituídos a Estados e comunidades de origem”.

Além dos entraves políticos, o esforço necessário para fazer um inventário de dimensão nacional também é um obstáculo. Já existem, no entanto, iniciativas de identificação de procedência em curso. É o caso do projeto “Transmat — Materialidades Transnacionais (1850-1930): Reconstituir Coleções e Conectar Histórias”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/ portugal-estuda-devolver-patrimonio-cultural-a-ex-colonias. shtml. Acesso em: 5 fev. 2023.

Assinale a alternativa em que o termo destacado é uma oração subordinada adjetiva explicativa.

  • A Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos [...].
  • B Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais [...].
  • C [...] o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português.
  • D O objetivo era permitir que os itens pudessem ser facilmente identificados [...].
  • E É o caso do projeto “Transmat [...]”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.
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INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Portugal estuda devolver patrimônio cultural a ex-colônias

A repatriação de patrimônio cultural oriundo de antigas colônias virou tema de discussão em Portugal depois de repercutir em outros países europeus. O país se prepara para fazer um levantamento junto a museus lusitanos, mas ainda não fez qualquer promessa de que, de fato, devolverá peças hoje pertencentes ao acervo português.

O que existe, por enquanto, é apenas a manifestação pública de interesse em investigar a questão, expressa em declarações do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. “Este é um debate que ocorre em todos os países, nomeadamente nos países europeus que foram potências coloniais, e Portugal não é exceção. Esta é uma discussão que deve incidir sobre casos concretos, e não só sobre princípios abstratos”, resume, em nota, a pasta da Cultura.

Desde que o ministro começou a falar sobre o tema, no fim de novembro, o tema vem dividindo opiniões no país, assim como quase tudo o que envolve o legado colonial português. O partido Chega apresentou um pedido para que Adão e Silva prestasse esclarecimentos ao Parlamento sobre a possibilidade de devolução das obras, mas a requisição acabou reprovada.

No começo de 2020, o Partido Socialista, que governa o país desde novembro de 2015, ajudou a rejeitar uma proposta semelhante à que se cogita agora. O “Programa para a Descolonização da Cultura” incluía a formação de um grupo de trabalho para realizar um levantamento nacional do patrimônio trazido de ex-colônias portuguesas e em posse de museus e arquivos nacionais. O objetivo era permitir que os itens pudessem ser “facilmente identificados, reivindicados e restituídos a Estados e comunidades de origem”.

Além dos entraves políticos, o esforço necessário para fazer um inventário de dimensão nacional também é um obstáculo. Já existem, no entanto, iniciativas de identificação de procedência em curso. É o caso do projeto “Transmat — Materialidades Transnacionais (1850-1930): Reconstituir Coleções e Conectar Histórias”, que vem estudando a origem das peças das coleções etnográficas do Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, e do Museu Municipal Santos Rocha, em Figueira da Foz.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/01/ portugal-estuda-devolver-patrimonio-cultural-a-ex-colonias. shtml. Acesso em: 5 fev. 2023.

Em conformidade com o Novo Acordo Ortográfico, o emprego do hífen na palavra “ex-colônias” segue a mesma regra de uso de hífen em

  • A bem-amado, sem-vergonha.
  • B contra-argumento, micro-onda.
  • C pan-africano, circum-navegação.
  • D pró-europeu, pré-requisito.
  • E vice-governador, soto-almirante.
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Há, na língua portuguesa, expressões que apresentam semelhanças sonoras e visuais, mas resguardam diferenças semânticas.
Assinale a alternativa em que as palavras ou expressões destacadas, na dupla de enunciados, estão empregadas incorretamente.

  • A O entrevistador os observava de cima a baixo. Morou no alto da colina; abaixo havia uma lagoa. 
  • B Os policiais militares procuraram agir com mais cautela. O salvamento era perigoso, mas compensava o risco.
  • C Pesquisou bastante a fim de encontrar a cura da doença. O projeto dele é afim a outros projetos internacionais.
  • D Mau começou o dia, cessou a tranquilidade do povoado. Ninguém suportava mais o mal tempo naquela cidade.
  • E O aluno pediu um aparte ao professor. O palestrante ficou à parte do debate.
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A palavra controvérsia deriva do latim controversia,ae, que significa discussão; disputa; polêmica referente a ação; questão sobre a qual muitos divergem; opiniões distintas acerca de algo ou contenda.
Leia, a seguir, trechos de notícias da mídia brasileira:
I. Virgínia Fonseca gera controvérsia com fotos e é acusada por seguidores. (Vida estilo, Yahoo.com)
Disponível em: https://br.vida-estilo.yahoo.com/ virg%C3%ADnia-fonseca-gera-controv%C3%A9rsiacom-105800526.html. Acesso em: 21 jan. 2023.
II. Fórmula 1: Horner admite “erro da Red Bull” em controvérsia entre Verstappen e Pérez no Brasil. (Motorsport, Uol.com)
Disponível em: https://motorsport.uol.com.br/f1/news/f1-horneradmite-erro-da-red-bull-em-controversia-entre-verstappen-eperez-no-brasil/10423107/. Acesso em: 21 jan. 2023.
III. Inédito no Brasil, o serviço de internet mostra fotos panorâmicas das ruas em 360 e levou controvérsia aos lugares por onde passou. (Folha.uol.com.br)
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ ff3006200911.htm. Acesso em: 21 jan. 2023.
IV. Tuíte de Anitta gerou controvérsia sobre ajuda a Angola, devido aos protestos de jovens contra o governo local. (G1, Globo.com)
Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/ noticia/2022/01/18/por-que-tuite-de-anitta-gerou-controversiasobre-ajuda-a-angola.ghtml. Acesso em: 21 jan. 2023.
A preposição em destaque integra a regência nominal da palavra “controvérsia” em

  • A I e II, apenas.
  • B III e IV, apenas.
  • C I e III, apenas.
  • D II, III e IV, apenas.
  • E I, II, III e IV.
19

A linguagem coloquial é uma variação utilizada em situações cotidianas mais informais; a coloquialidade encontra fluidez na oralidade e não segue normas da gramática tradicional.
Das alternativas a seguir, a única que não se caracteriza pela presença de linguagem coloquial é:

  • A A família tava atrasada, mas foram na missa, mesmo assim.
  • B Onde está o meu livro? Ontem o vi na estante do escritório.
  • C Você não assistiu o filme? Corre porque ele vai sair de cartaz.
  • D Foi eu que fiz a sobremesa; precisei do óculos para ler a receita.
  • E A bola passou rápido perto do gol e a plateia estava toda no celular.
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Leia o texto a seguir.

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


Disponível em: https://observatorio3setor.org.br/noticias/empresa-lanca-campanha-de-doacao-de-livros-infantis/. Acesso em: 2 fev. 2023.

Na composição desse texto, identifica-se a predominância da função conativa da linguagem porque o enunciador

  • A expressa sentimentos e emoções acerca da leitura.
  • B testa o canal de comunicação e a compreensão dos leitores.
  • C menciona histórias infantis por meio da linguagem não verbal.
  • D transmite opinião a respeito do incentivo à leitura de livros infantis.
  • E faz apelo ao leitor a participar da campanha, com verbos no imperativo.

Acessibilidade

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Considerando os diplomas legais pertinentes e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa CORRETA:
I. O artigo 88 do Estatuto da Pessoa Idosa, que prevê a possibilidade de pagamento das custas processuais ao final do processo, aplica-se somente às ações referentes a interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis ou homogêneos.
II. É desnecessária a intervenção do Ministério Público na qualidade de fiscal da ordem jurídica em demandas que não envolvam direitos coletivos ou em que não haja exposição de pessoa idosa aos riscos previstos no artigo 43 da Lei nº 10.741/2003.
III. O fato de a parte ser pessoa com deficiência, por si só, não é motivo suficiente para caracterizar relevância social a exigir a intervenção do Ministério Público como fiscal da ordem jurídica.
IV. O estacionamento indevido de veículo, sem credencial, em vaga reservada à pessoa com deficiência configura dano moral coletivo.
V. A associação, cujo estatuto institucional tem por finalidade a atuação em políticas públicas de interesse social, não ostenta legitimidade ativa para propor demanda que tutela o fornecimento de transporte público especial municipal para os munícipes com deficiência ou mobilidade reduzida.

  • A Apenas os itens I, II e III são verdadeiros.
  • B Apenas os itens III, IV e V são verdadeiros.
  • C Apenas os itens II e IV são verdadeiros.
  • D Apenas os itens I, II, III e V são verdadeiros.
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Analise as afirmativas a seguir, relativas aos elementos de urbanização, e assinale aquela que não está de acordo com o texto da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

  • A As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público existentes, assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos, deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
  • B Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.
  • C No mínimo 25% de cada brinquedo e equipamento de lazer existentes nas vias públicas, nos parques e nos demais espaços de uso público devem ser adaptados e identificados, tanto quanto tecnicamente possível, para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência, inclusive visual, ou com mobilidade reduzida.
  • D O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais espaços de uso público deverão ser concebidos e executados, de forma a torná-los acessíveis para todas as pessoas, inclusive para aquelas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
  • E Os eventos organizados em espaços públicos e privados em que haja instalação de banheiros químicos deverão contar com unidades acessíveis a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
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Analise as afirmativas a seguir, relacionadas às exigências de acessibilidade nos edifícios públicos ou de uso coletivo, previstos Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
I. A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
II. Pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata a Lei nº 10.098.
III. Os edifícios deverão dispor, pelo menos, de um banheiro acessível, distribuindo-se seus equipamentos e acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
IV. Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza similar deverão dispor de espaços reservados para pessoas que utilizam cadeira de rodas, e de lugares específicos para pessoas com deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de acordo com a ABNT, de modo a facilitar-lhes as condições de acesso, circulação e comunicação.
Considerando o texto da Lei nº 10.098/2000, está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

  • A I, apenas.
  • B II, apenas.
  • C I e III, apenas.
  • D I, III e IV, apenas.
  • E I, II, III e IV.
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Com relação à Lei nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999, analise as afirmativas a seguir, que dispõem sobre o acesso à educação para pessoas com deficiência.
I. A matrícula compulsória deverá ser providenciada em cursos regulares de estabelecimentos públicos.
II. Deverá ser viabilizado o acesso aos benefícios conferidos aos demais educandos, inclusive transporte, material escolar, merenda escolar e bolsas de estudo.
III. Deverá haver a oferta, obrigatória e gratuita, da educação especial a partir do Ensino Fundamental e sendo optativo para o nível Médio Técnico em estabelecimentos públicos de ensino.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

  • A I, apenas.
  • B I e II, apenas.
  • C II, apenas.
  • D II e III, apenas.
  • E III, apenas.
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Nos termos vigentes da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, Lei nº 13.146I2015, em relação ao direito à educação, não é incumbência do poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar:

  • A Acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a atividades recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar.
  • B Oferta de profissionais de apoio escolar.
  • C Participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas instâncias de atuação da comunidade escolar.
  • D Acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e demais integrantes da comunidade escolar às edificações, aos ambientes e às atividades inerentes a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino.
  • E Diagnóstico e intervenção precoces, realizados por equipe multidisciplinar.
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A Lei nº 13.146I2015 institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência – Estatuto da Pessoa com Deficiência.


Numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando as definições consideradas, para fins de aplicação dessa Lei, aos respectivos termos.


COLUNA I

1. Desenho universal

2. Barreiras atitudinais

3. Tecnologia assistiva ou ajuda técnica

4. Mobiliário urbano


COLUNA II

(   ) Atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas.

(   ) Conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de maneira que sua modificação ou seu traslado não provoque alterações substanciais nesses elementos.

(   ) Concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem que seja preciso adaptação ou projeto específico, sendo incluso os recursos de tecnologia assistiva.

(   ) Produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que visem à promoção de funcionalidade, referente à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.


Assinale a sequência correta.

  • A 2 3 4 1
  • B 1 2 3 4
  • C 2 1 3 4
  • D 4 2 1 3
  • E 2 4 1 3
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Com base no Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei nº 13.146I2015, para fins da aplicação da Lei, é considerado comunicação a forma de interação dos cidadãos que engloba, exceto:

  • A As línguas, incluindo a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
  • B Meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação.
  • C O Braille.
  • D O sistema de sinalização ou de comunicação tátil.
  • E O capacitismo.
28

No tocante a Lei Federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015, Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais às pessoas com deficiência, é incorreto afirmar:

  • A Compete ao poder público garantir a dignidade da pessoa com deficiência ao longo de toda a vida.
  • B O processo de habilitação e de reabilitação é um direito da pessoa com deficiência.
  • C É assegurada a atenção integral à saúde da pessoa com deficiência em todos os níveis de complexidade, por intermédio do SUS, o qual garante acesso universal e igualitário.
  • D As operadoras de planos e seguros privados de saúde não são obrigadas a garantir à pessoa com deficiência todos os serviços e produtos ofertados aos demais clientes.
29

A Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção e acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Em relação a essa Lei, é incorreto afirmar:

  • A Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer carros e cadeiras de rodas, motorizados ou não, para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
  • B Os eventos organizados em espaços públicos e privados, em que haja instalação de banheiros químicos, deverão contar com unidades acessíveis a pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
  • C O número mínimo de banheiros químicos acessíveis corresponderá a 30% do total, garantindo-se pelo menos três unidades acessíveis caso a aplicação do percentual resulte em fração inferior a três.
  • D Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande circulação, ou que deem acesso aos serviços de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave para orientação do pedestre.
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Com base na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, Lei nº 13.146/2015, analise as seguintes afirmativas.
I. É destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, visando sua inclusão social e cidadania.
II. Considera-se desenho universal a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, com exceção dos recursos de tecnologia assistiva.
III. É considerado profissional de apoio escolar a pessoa que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas.
Estão corretas as afirmativas

  • A I e II apenas.
  • B I e III apenas.
  • C II e III apenas.
  • D I, II e III.