Resolver o Simulado Auxiliar de Desenvolvimento Infantil - KLC - Nível Superior

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Pedagogia

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Acerca do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, consideram-se atividades permanentes, entre outras:

  • A brincadeiras no espaço interno e externo.
  • B roda de histórias e roda de conversas.
  • C cuidados com o corpo.
  • D Todos os itens estão corretos.
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A estrutura de Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, no que se refere ao volume relativo ao âmbito de experiência Conhecimento de Mundo, se organiza nos seguintes eixos de trabalho, entre outros:
I – Movimento. II - Artes visuais. III - Identidade e Autonomia. IV - Linguagem oral e escrita.

  • A Somente II, III e IV estão corretas.
  • B Somente I, II e IV estão corretas.
  • C Somente I, II e III estão corretas.
  • D Somente I, III e IV estão corretas.
3

A aprendizagem que as crianças adquirem na escola, pelo estudo das matérias, tem como resultado principal:

  • A A aquisição do saber escolar e o melhoramento progressivo das funções intelectuais.
  • B A melhoria da assistência social e das funções subjetivas.
  • C A melhoria da merenda escolar.
  • D A preparação para o trabalho manual.
4

Na escola, lugar essencialmente destinado à apropriação e elaboração pela criança de determinadas habilidades, a brincadeira deve ser:

  • A negada e secundarizada pelo educador.
  • B considerada como uma ação desnecessária no planejamento.
  • C sempre evitada enquanto uma atividade cognitiva.
  • D considerada e prevista pelo educador, em seu plano de ação e junto às crianças.
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Um professor atua em uma turma de crianças com 4/6 anos. Todos os dias ele proporciona aos seus alunos um período de brincadeiras livres. Enquanto as crianças brincam, ele fica sentado, observando e descansando. Com base nesse fato analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I - Quando as crianças brincam livremente, o professor não deve interferir; assim, é uma boa oportunidade para ele descansar. II - Ele deveria se envolver com as crianças nas brincadeiras, partilhando a construção das regras e desta forma fortalecendo o vínculo entre elas.

  • A Somente I está correta.
  • B Somente II está correta.
  • C I e II estão corretas.
  • D I e II estão incorretas.
6

Por meio das explorações que faz, do contato físico com outras pessoas, da observação daqueles com quem convive, a criança desde os primeiros anos de vida:

  • A enriquece a capacidade de discriminar o outro e assim fortalece seu individualismo.
  • B requer o assistencialismo, característica básica do ensino pré-escolar.
  • C aprende sobre o mundo, sobre si mesma e comunica-se pela linguagem corporal.
  • D aprende a identificar o que é estável em seu corpo e a discriminar quem é diferente em sua idade.
7
Pode-se afirmar que em uma instituição de educação infantil ou escolar:  
  • A Não existe ação educativa nem organização.
  • B Tanto a ação educativa quanto a organização estão a serviço dos funcionários.
  • C A ação educativa deve estar a serviço da organização da instituição.
  • D A organização da instituição deve estar a serviço da ação educativa.
  • E Nenhuma alternativa está correta
8
Assinale a alternativa incorreta de acordo com o Art. 3º da LDB que diz: O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
  • A Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
  • B Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas.
  • C Respeito à liberdade e apreço à intolerância.
  • D Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
  • E Valorização do profissional da educação escolar.
9
O Artigo 1º do Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe sobre a proteção: 
  • A integral à criança e ao adolescente.
  • B parcial à criança e ao adolescente.
  • C integral à criança e parcial ao adolescente.
  • D parcial à criança e integral ao adolescente.
  • E integral à criança e facultativa ao adolescente.
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Os conteúdos são compreendidos no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, como instrumentos para analisar a realidade, não se constituindo em fim em si mesmos. Garante que, para que as crianças possam compreender a realidade na sua complexidade e enriquecer sua percepção sobre ela, os conteúdos devem ser trabalhados:
  • A analisando os diferentes aspectos, fragmentando-os.
  • B de forma integrada, relacionados entre si.
  • C relacionando-se com as intervenções ao comportamento indesejado
  • D todas as alternativas estão corretas.
  • E nenhuma alternativa está correta
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O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil tem por princípio:
  • A O desenvolvimento das crianças a partir da realização de estímulos aos aspectos cognitivos.
  • B O respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas.
  • C O desenvolvimento afetivo das crianças a partir das atividades de brincar.
  • D Fortalecer aspectos cognitivos como ênfase do trabalho nas escolas.
  • E Articular os fazeres cognitivos e racionais das crianças.
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De acordo com o Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná, nas séries iniciais, os erros ortográficos das crianças, fazem parte do processo de aquisição da escrita e devem:
  • A ser respeitados no processo de avaliação
  • B ser sanados com exercícios de ortografia
  • C ser consertados somente e sempre pelo professor
  • D ser desconsiderados, pois o importante é o conteúdo
  • E nenhuma alternativa está correta
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Os PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais são apresentados como:  
  • A Um currículo fechado para o ensino das disciplinas.
  • B Leis para o sistema de educação nacional.
  • C Um documento que normatiza a educação básica.
  • D Um documento contendo o currículo que todas as escolas públicas e privadas devem seguir.
  • E Subsídio para apoiar o projeto da escola na elaboração do seu programa curricular
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A Didática é um ramo de estudo da Pedagogia que: 
  • A investiga a natureza das finalidades da educação numa sociedade.
  • B busca em outras ciências os conhecimentos que esclarecem o fenômeno educativo.
  • C estuda a dinâmica das relações sociais e o processo do desenvolvimento humano.
  • D investiga os fundamentos, condições e modos de realização da instrução e do ensino.
  • E nenhuma alternativa está correta
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Sobre o Projeto Pedagógico dos estabelecimentos de ensino, a LDB aponta para a
  • A necessidade de a unidade escolar obedecer às orientações dos dirigentes centrais.
  • B obrigatoriedade de cada unidade escolar elaborar seu próprio documento.
  • C existência de roteiros orientadores à disposição em textos amplamente divulgados.
  • D aplicação de metodologias alternativas e envolventes para os alunos.
  • E Nenhuma alternativa está correta

Conhecimentos Gerais

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A expressão “Terra do Sol Nascente” é geralmente associada a qual dos países abaixo:
  • A Japão.
  • B Brasil.
  • C China.
  • D Argentina
  • E Estados Unidos.
17
A obra de arte intitulada de “Abaporu” é considerada a tela brasileira mais valorizada no mercado mundial de artes. Quem é o/a autor/a dessa obra?
  • A Portinari.
  • B Tarsila do Amaral.
  • C Di Cavalcanti.
  • D Carybé.
  • E Manabu Mabe.
18
A nação que sediará a próxima Copa do Mundo de Futebol, no ano de 2022, será:
  • A Rússia.
  • B Brasil.
  • C Alemanha.
  • D Japão.
  • E Catar.
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Utilize o mapa abaixo (retirado de: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Area-de-distribuicao-aproximada-da-Floresta-Amazonia-sobre-os-paises-da-America_fig1_232709124) para responder a questão:

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
Dos países abaixo, aquele que é coberto pela Floresta Amazônica e não faz fronteira terreste com o Brasil é:
  • A Peru.
  • B Bolívia.
  • C Equador.
  • D Paraguai.
  • E Venezuela.
20
Utilize o mapa abaixo (retirado de: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Area-de-distribuicao-aproximada-da-Floresta-Amazonia-sobre-os-paises-da-America_fig1_232709124) para responder a questão:

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
Dos países abaixo, aquele que é um membro sulamericano da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo):
  • A Venezuela.
  • B Brasil.
  • C Peru.
  • D Colômbia.
  • E Guiné Equatorial.
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Considerado o maior Bioma brasileiro em extensão territorial:
  • A Caatinga.
  • B Pantanal.
  • C Amazônia.
  • D Cerrado.
22
Escritor brasileiro, autor da letra do “Hino a Bandeira”:
  • A Olavo Bilac.
  • B Castro Alves.
  • C Machado de Assis.
  • D Carlos Drumond de Andrade.
23
Cidade que ocupa dois continentes: continente europeu e continente asiático.
  • A Ancara.
  • B Kiev.
  • C Atenas.
  • D Istambul.

Português

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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)
Assinale o que é correto sobre o texto.
  • A Há uma exploração etimológica sobre conceito científico misantropo.
  • B Há uma discussão filosófica sobre conceito social com descrição etimológica.
  • C Há uma dissertação epistemológica sobre conceito filosófico soberbo.
  • D Há uma explanação sócio retórica sobre conceito epistêmico trivial.
  • E Há uma exortação epistêmica sobre conceito científico-vulgar.
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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)
Assinale a alternativa em que há oração subordinada adjetiva explicativa.
  • A “não é um ato isolado de alguém que não tem companhia”.
  • B “Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho”.
  • C “Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?”
  • D “é aquele que divide sua vida com os outros”.
  • E “O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira”.
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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)
Assinale a alternativa em que há aposto explicativo.
  • A “o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia”.
  • B “mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros.”
  • C “Participação, essa é a palavra de ordem.”
  • D “Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho”.
  • E “Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc.”
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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)
A expressão que introduz o texto é classificada como
  • A locução adjetiva.
  • B locução sinonímica.
  • C locução prepositiva.
  • D locução conjuntiva.
  • E locução adverbial.
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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)
Em “você já pensou sobre o significado dessa palavra?”, a pontuação tem o efeito de sentido de
  • A dúvida.
  • B afirmação.
  • C etimologia.
  • D curiosidade.
  • E conceituação.
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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)
Assinale a alternativa que apresenta frase gramaticalmente correta.
  • A O mestre se propôs revisar os manuscritos.
  • B Daqui há pouco, o mestre se dirige ao templo.
  • C O mestre voltará daqui há dez minutos.
  • D O mestre está à par do assunto.
  • E Se eu revise o texto, entrego hoje ainda.
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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)
Em “O mestre tem um quê de docilidade!”, o termo destacado tem a função de
  • A conjunção integrante.
  • B pronome relativo.
  • C substantivo.
  • D pronome explicativo.
  • E artigo indefinido.
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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)
Em “Se os alunos quisessem, saberiam se as alternativas estavam falsas.”, os termos “se” são respectivamente
  • A pronome reflexivo e conjunção integrante.
  • B conjunção integrante e pronome reflexivo.
  • C conjunção condicional e conjunção condicional.
  • D pronome apassivador e conjunção condicional.
  • E conjunção condicional e conjunção integrante.
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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)

Assinale o que é correto sobre as proposições.


I – O cônjuge saiu do quarto. II – O servente veio correndo. III – O gerente chegou atrasado. IV – O herege está chorando.

  • A Em III e IV, não está claro se é homem ou mulher.
  • B Em I, não está claro se é homem ou mulher.
  • C Em I e III, não está claro se é homem ou mulher.
  • D Em II, III e IV, não está claro se é homem ou mulher.
  • E Em II e IV, não está claro se é homem ou mulher.
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Participação: palavra de ordem

Volta e meia, a sociedade chama seus membros para participar. Participar de uma missa, de um torneio esportivo, de uma campanha de aquisição de agasalhos, etc. Participação, essa é a palavra de ordem. Porém será que já paramos para pensar nessa tal participação?
Interessante reparar, antes de mais nada, que o ato de participar nunca é feito sozinho; não é um ato isolado de alguém que não tem companhia, mas algo que fazemos com os outros.
O solidário, que está sempre disposto a participar, porta-se desta maneira: está em comunhão; vive ansioso pelo encontro; faz questão de trocar suas experiências de vida com os outros. Sabe muito bem que viver é acima de tudo con-viver. O solidário é companheiro; você já pensou sobre o significado dessa palavra? Ela vem do latim, cum-panere, e significa algo mais ou menos como “aqueles que comem juntos o pão da vida”. Logo, o companheiro, o solidário, é aquele que divide sua vida com os outros, aquele para quem a vida não é apenas uma co-existência com os outros, mas uma verdadeira convivência, um viver com os outros. [...]

(GALLO, Sílvio (coord.) Grupo de Estudos sobre Ensino de Filosofia. Ética e cidadania – caminhos da filosofia. 3. Ed. São Paulo> Papirus, 1998, p. 26.)
Assinale a alternativa em que o substantivo é exclusivamente do gênero feminino.
  • A A sósia.
  • B A personagem.
  • C A suéter
  • D A rádio
  • E A omoplata.
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A carta de amor


No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres enérgicos, masculinos, estas palavras: “Você será amada…”.

Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências. “Você será amada…”. Há uma semana que vivia como ébria.

Olhava para a rua, e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até ao correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

Tudo em vão. Quem escrevia, conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse. Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo!

O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transtornandolhe o cérebro.

Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

“Você será amada… se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.”

Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até ao telefone:

– Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir.

A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

E nunca soube a que devia tanta sorte!

Assinale o que é correto sobre o texto.
  • A A carta do papel verde-mar serviu para que a personagem tomasse a decisão de sua vida.
  • B A carta do papel verde-mar era uma propaganda enganosa dos sentimentos mundanos do homem.
  • C A carta do papel verde-mar mostrou para a personagem que o amor verdadeiro existe e vem pelo correio.
  • D A carta do papel verde-mar tornou-se o instrumento de discórdia para a personagem em sua vida amorosa.
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A carta de amor


No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres enérgicos, masculinos, estas palavras: “Você será amada…”.

Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências. “Você será amada…”. Há uma semana que vivia como ébria.

Olhava para a rua, e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até ao correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

Tudo em vão. Quem escrevia, conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse. Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo!

O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transtornandolhe o cérebro.

Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

“Você será amada… se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.”

Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até ao telefone:

– Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir.

A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

E nunca soube a que devia tanta sorte!

A resolução do conflito da narrativa apresentada ocorre por meio
  • A de uma anedota publicitária.
  • B de um texto econômico.
  • C de um anúncio publicitário.
  • D de um panfleto instrucional.
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Assinale a alternativa em que há o emprego da figura da comparação.
  • A “Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.”
  • B “Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo!”
  • C “Há uma semana que vivia como ébria.”
  • D “Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.”
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Assinale a alternativa em que há o emprego de anáfora textual.
  • A “Quem escrevia, conseguia manter-se incógnito..”
  • B “Nenhum empecilho para com o desconhecido."
  • C “O seu cérebro trabalhava: seria ele casado?”
  • D “Isso bastou para que ela se tornasse nervosa.”
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Assinale a alternativa em que há o emprego de dois verbos que podem ser reescritos com apenas a forma de um verbo no futuro do pretérito do indicativo.
  • A “Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho...”.
  • B “No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo...”.
  • C “Você será amada… se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia.”
  • D “Seria um grande industrial? Quem sabe?”