O plexo dental inferior se origina de qual nervo?
Assinale a numeração correspondente ao dente serotino.
Qual é o canal que percorre mais lateralmente ao canal principal podendo chegar a região periapical de maneira independente?
Qual o tipo de ácido utilizado para o condicionamento nos procedimento adesivos?
Qual antimicrobiano tem contra indicação para crianças, gestantes ou mulheres em fase de lactação?
Entre as diversas patologias orais, existem as chamadas Lesões Pigmentadas subdividida em Lesões Endógenas e Lesões Exógenas, dentre as opções abaixo qual é uma Lesão Pigmentada Exógena:
O fórceps de número 222 é utilizado para exodontia de quais elementos?
Paciente do sexo feminino, 52 anos, branca, fumante, procurou consultório relatando dor intensa associada a dor na língua, com 2 meses de duração. Segundo seu relato, existia mancha avermelhada com 10 anos de duração, no local onde posteriormente surgiu a lesão atual. Ao exame físico, observa-se ulceração extensa de contorno irregular, diâmetro de 2,5cm, fundo necrótico circundado por área eritemato-atrófica localizado no dorso da língua. Havia endurecimento nas bordas indicando infiltração acentuada. Qual possível diagnóstico?
Qual inserção do músculo pterigóideo lateral?
Qual a importância de confeccionar a curva reversa de Hollenback em um preparo cavitário?
Várias sequelas podem acontecer a dentição decídua após um traumatismo, podendo variar de acordo com a densidade e o tipo de trauma ocorrido. Assinale a alternativa que corresponde a uma sequela pós traumatismo:
Urgência odontológica pode ser entendida, como medidas rápidas de atendimento que tem por objetivo aliviar os sintomas dolorosos, infecciosos da cavidade bucal. Essa condição que apresenta o paciente deve, portanto, ser tratada de forma iminente. Quais dessas opções não pode ser considerada urgência odontológica?
Qual par de nervo craniano é responsável pela inervação dos músculos mímicos da face?
A cárie dentária é uma doença infecciosa que progride de forma muito lenta na maioria dos indivíduos, raramente é auto limitante e, na ausência de tratamento, progride até destruir totalmente a estrutura dentária. Assinale a alternativa que apresenta apenas fatores determinantes da doença cárie:
Qual a função dos Retentores numa PPR?
Das opções abaixo qual não corresponde a um EPI?
De acordo com a classificação de fraturas mandibulares uma fratura impactada é definida por:
De acordo com o Código de Ética Odontológica, aprovado pela Resolução CFO - 118/ 2012, no capítulo V, seção I, Art.11 constitui infração ética:
Em um paciente aparece em um centro de atendimento de urgência odontológica apresentando os seguintes sintomas:
- Sangramento no sulco gengival,
- Porção coronária do dente com pouca ou nenhuma mobilidade ,
- Dor,
- Testes de sensibilidade negativo.
Qual seria o tipo de lesão desse paciente?
Qual dessas afirmativas é considerada uma infecção bacteriana?
Considere o seguinte trecho de um texto publicado na revista Mente Curiosa (Ano 3, nº 49, fev. 2019): As selfiessão comuns nas redes sociais. O termo americano não tem tradução para o português, elas basicamente funcionam como __________. O que as pessoas não sabem é que essas publicações revelam muito sobre a __________ de quem posta e têm um impacto direto na de quem vê.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
As regras da Nova Ortografia - que passaram a fazer parte do nosso vocabulário oficialmente em 2016 - trouxeram algumas modificações, tais como a escrita da palavra "supercidadão". Seguindo as orientações de uso/desuso do hífen, assinale a alternativa que contém uma grafia "antiga" não aceita pela nova regra:
A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)
Em “... seja comprado como uma espécie de subproduto do curso, da palestra ou da exposição que se realizou naquele dia.” (linhas 6 a 8), a partícula “se” é utilizada com o fim de:
Texto 1
Antes que elas cresçam
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.
É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.
Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?
Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.
Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.
Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, pôsteres e agendas coloridas de Pilot. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.
Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.
O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.
Affonso Romano de Sant´ Anna (Fonte: http://www.releituras.com/arsant_antes.asp, acesso em janeiro de 2020.)
Texto 2
POEMA ENJOADINHO
Filhos... Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como o queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho,
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão. F
ilhos? Filhos.
Melhor não tê-los
Noite de insônia
Cãs prematuros
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!
(Fonte: Vinícius de Moraes. Poesia completa & prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1987. p. 261-2.)
Assinale a alternativa contendo vocábulos acentuados pela mesma regra:
A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)
Através do uso dos sinais de pontuação, o autor pode marcar na escrita uma explicação relacionada à ideia principal. Assinale a alternativa em que esse recurso foi utilizado no texto:
A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)
“... em vez de simplesmente entregarem ao turista o lugar para onde ele vai.” (linhas 32 a 34). É correto afirmar que o verbo “vai” utilizado na frase acima está regido de forma:
Texto 1
Antes que elas cresçam
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.
É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.
Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?
Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.
Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.
Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, pôsteres e agendas coloridas de Pilot. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.
Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.
O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.
Affonso Romano de Sant´ Anna (Fonte: http://www.releituras.com/arsant_antes.asp, acesso em janeiro de 2020.)
Texto 2
POEMA ENJOADINHO
Filhos... Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como o queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho,
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão. F
ilhos? Filhos.
Melhor não tê-los
Noite de insônia
Cãs prematuros
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!
(Fonte: Vinícius de Moraes. Poesia completa & prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1987. p. 261-2.)
Como recurso de embelezamento textual, a “licença poética” autoriza que os desvios em relação à normapadrão façam parte dos textos, por exemplo, em “Como sabê-los?”, assinale a alternativa com colocação pronominal correta:
A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)
De acordo com as regras de concordância, é correto afirmar que a locução verbal “seja comprado” (linha 6) do texto está flexionada de forma:
A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)
Sobre a frase “Compra-se uma música, é claro, tanto no velho CD quanto na „degustação‟ de um vinil, ou ainda pela assinatura de um site de streaming.” (linhas 36 a 39), é correto afirmar que:
No excerto “Elas são as mais suscetíveis a desenvolverem quadros de depressão, de ansiedade generalizada, de pânico, ou a motivarem o surgimento de doenças psicossomáticas diversas”, se o pronome “elas” fosse flexionado no singular, quantas outras palavras precisariam ter a grafia modificada para garantir a correta concordância verbo-nominal?
No fragmento textual “Muitos terapeutas utilizam a metáfora da panela de pressão, ou seja, a pressão sobe, sobe e sobe, podendo chegar a um ponto tal que estoura e joga o que está em seu interior para todos os lados de uma forma desmedida”, a conjunção sublinhada inicia orações que exprimem:
Luta contra o preconceito
Empresas e instituições financeiras se unem à Faculdade
Zumbi dos Palmares para assegurar maior acesso dos
negros a empregos de alta qualidade
Para um sonho se tornar realidade, em primeiro lugar, obviamente, é preciso sonhar. Depois, faz-se necessário lutar por esse sonho com seriedade e persistência. Há dez anos, o reitor da Faculdade Zumbi dos Palmares, o advogado e professor José Vicente, sonhou com uma bem sucedida inclusão profissional do negro nas grandes empresas. Desde então, dedicou-se a isso com afinco e esmero. Na terça-feira 19, véspera do Dia da Consciência Negra, foi realizada a sétima edição do evento Jornadas da Diversidade. Reuniu, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, instituições financeiras, como o Banco Bradesco, e empresários para discutir e promover a mesma causa de José Vicente. As 70 empresas signatárias desse projeto de inclusão atuam na expansão da contratação e na retenção de pessoas negras em seus quadros de funcionários.
Para José Vicente, o acesso dos negros aos empregos de alta qualidade em empresas de grande porte, é condição indispensável para que a democracia avance de forma significativa no País. “Isso tem importância extraordinária. Coloca na agenda esse tema estruturante da nossa sociedade”, diz ele. A iniciativa pela equidade e diversidade dentro das corporações tem dado bons frutos. No evento, presidentes e diretores dessas empresas engajadas na luta contra o preconceito deixaram claro que têm o objetivo de superar obstáculos para incluir os negros no topo das corporações. “Quando o indivíduo é valorizado, ele se sente seguro, respeitado e vai apresentar o que tem de melhor”, diz a empresária Claudia Pohlmann, vice-presidente da Corteva.
Políticas públicas
A iniciativa empresarial é de suma importância para mudar a realidade do negro no mercado de trabalho. Segundo o Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 65% dos desempregados no Brasil são pretos ou pardos. “Nas cinco mil maiores empresas brasileiras não encontramos negros no primeiro, segundo ou no terceiro escalão da hierarquia de comando”, diz José Vicente. A Faculdade Zumbi do Palmares se propõe a cumprir esse papel aglutinador e estimular a reflexão, o debate e a qualificação profissional para mudar essa dura realidade do mercado de trabalho. A capacidade do reitor para unir corporações empresariais e propor políticas públicas e ações afirmativas em torno da causa tem sido notável. “Na Coca-Cola damos força ao Comitê de Diversidade”, afirma o presidente da multinacional no Brasil, Henrique Braun. É importante que, cada vez mais, empresas se juntem a essa luta inclusiva e humanizadora.
Disponível em https://istoe.com.br/luta-contra-o-preconceito/
Em uma urna com 50 bolas numeradas de 1 a 50, uma bola é sorteada ao acaso. Qual a probabilidade dessa bola ser um número múltiplo de 3?
Em 20% das vezes, Fernando chega atrasado ao encontro. Manuela chega ao encontro atrasada 25% das vezes. Sabendo que os atrasos de Fernando e Manuela são independentes, qual a probabilidade que no dia de um encontro entre eles, os dois cheguem atrasados?
Quantos subconjuntos possui o conjunto das vogais?
Afirmar que: ´Antônio não é engenheiro ou João é pernambucano’, logicamente, é o mesmo que dizer que:
Considerando a proposição: ´Fernando estuda e não passa no concurso`. Nesta proposição, o conectivo lógico é uma:
Um evento anual de música em dois anos teve um aumento de público de 56%. No primeiro ano o aumento foi de 20%, qual foi o percentual de aumento de público no segundo ano?
Um carro de corrida leva 3 minutos para percorrer o trajeto da pista. Sendo assim, um carro que passou na velocidade média de 90% da velocidade do primeiro, percorra a mesma pista em:
Um silo foi construído em forma de tronco de pirâmide, conforme a figura abaixo. Sua altura é de 9 metros e suas bases são quadrados de lados iguais a 4 metros e 3 metros, respectivamente. Com base nessas informações, pode-se concluir que a capacidade total desse silo é:
Em um grupo de 500 pessoas, 60% são mulheres e 40% dessas mulheres são estudantes. Sabe-se também que 20% dos homens do grupo são estudantes. Se for escolhida uma pessoa desse grupo aleatoriamente, a probabilidade de a pessoa ser estudante ou ser mulher é de:
Em uma progressão aritmética, a soma do quarto termo com o sétimo termo é 41. A soma dos primeiros dez termos dessa progressão é: