Resolver o Simulado Prefeitura Municipal de Londrina

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Pedagogia

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Paulo Freire nos fala sobre a responsabilidade ética de professores e professoras no exercício da docência e acrescenta que, além da formação científica, são necessários outros pressupostos para a prática educativa, tais como: a correção ética, o respeito aos outros, a coerência, a capacidade de viver e de aprender com o diferente, dentre outros.

Diz que, tão importante quanto o ensino dos conteúdos, é a postura ética do professor que deve ser coerente com o que pensa, faz, diz e escreve.

O autor nos ensina, ainda, que o educador ético deve assumir suas posições com clareza, sem negar ou esconder sua postura diante dos alunos, sabendo e assumindo que ela pode ser até rejeitada.

O educador deve, também, reconhecer que sua prática:

  • A deverá ser apolítica, de modo a não inspirar tendências ideológicas.
  • B nunca pode ser neutra, simplesmente porque a neutralidade não existe.
  • C será sempre de transformador de padrões estabelecidos.
  • D é balizada por instrumentos institucionais de organização pública.
  • E não depende de influências externas porque tem autonomia irrestrita.
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Acerca de interdisciplinaridade e globalização, assinale a opção correta.

  • A Com a globalização, o debate acerca do direito à diferença foi enfraquecido e, consequentemente, o debate a respeito da diversidade cultural foi anulado.
  • B A maior vantagem gerada pela globalização é a concentração da produção e do poder econômico, o que coloca à margem um grande contingente da população mundial.
  • C No plano cultural, a globalização cria grupos de identidades voltados para a produção intelectual e também para a afirmação cultural de diferentes segmentos sociais.
  • D No plano educacional, o processo de globalização cria uma homogeneização cultural, de modo que a luta do campo educacional inclui a abertura para que a cultura dos grupos excluídos do currículo escolar seja representada.
  • E No plano econômico, a globalização tem acentuado o processo de dependência cultural, mas tem evidenciado a igualdade financeira crescente entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento.
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O Estatuto da Criança e do Adolescente reconhece o grupo familiar formado por pais, filhos e demais parentes próximos como família

  • A extensa ou ampliada.
  • B natural.
  • C adotiva.
  • D nuclear.
  • E substituta.
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De acordo com a Lei Federal n° 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, artigo 4° , o dever do Estado com educação escolar pública será efetivado, entre outras ações, mediante garantia de

  • A informação a pai ou mãe, exclusivamente aos conviventes com seus filhos ou, se for o caso, aos responsáveis legais, sobre a frequência, o comportamento, as sanções recebidas e o rendimento dos alunos, bem como sobre as regras determinadas pela instituição de ensino.
  • B educação básica obrigatória e gratuita de 0 (zero) a 18 (dezoito) anos de idade; ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria.
  • C atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino.
  • D notificação ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público da relação dos alunos da educação básica que apresentem quantidade de faltas acima de vinte e cinco por cento do percentual permitido em lei.
  • E organização da educação básica em séries anuais ou ciclos, e calendário escolar adequado às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômicas, a critério do respectivo sistema de ensino, podendo, com isso, reduzir o número de horas e dias letivos previstos na lei.
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Os tempos atuais são marcados por grandes e profundas mudanças em todos os setores da vida. Nesse contexto, verifica-se que os professores têm investido em ações pedagógicas mais adequadas à realidade vivida, ações essas capazes de criar espaços para que os alunos, eles próprios, produzam seus conhecimentos, tornando-se sujeitos críticos, reflexivos e inovadores. Em tal direção, a Pedagogia de Projetos tem se mostrado uma aliada. Entre os defensores dessa pedagogia encontra-se Moura; segundo essa autora, conforme o artigo “Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora” (s.d.), trabalhar por meio de projetos demanda mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e, consequentemente, na postura do professor. Essa forma de trabalhar não pode ser vista como uma opção meramente metodológica, mas como uma pedagogia que traduz uma específica concepção do conhecimento escolar.


Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de Projetos entende que o papel do educador na construção do conhecimento por parte do aluno é o de

  • A mediador.
  • B roteirizador.
  • C transmissor
  • D organizador.
  • E programador.
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No mundo atual, globalizado, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm se incorporado a diversas áreas do desenvolvimento humano, entre elas a da educação. Nesse contexto, segundo Moran (2004), o professor, do ponto de vista metodológico, necessita aprender a contrabalançar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para o referido autor, uma das dimensões fundamentais do educar consiste em auxiliar os alunos a descobrirem uma lógica dentro do caos de informações que possuímos, organizar numa síntese coerente (ainda que momentânea) das informações dentro de um campo de conhecimento. Moran afirma que compreender consiste em organizar, sistematizar, comparar, avaliar e contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica busca questionar essa compreensão, criando uma tensão para ultrapassá-la, transformá-la, caminhando em direção a novas sínteses, novas formas de compreensão.
Para isso, Moran afirma, nesse texto, que o professor precisa

  • A elaborar uma rotina que favoreça os conteúdos que são mais desafiadores para os alunos, de modo que possam estudar e evoluir mesmo quando sozinhos.
  • B propor aos alunos a realização de projetos e atividades mais interativas, tornando o aprendizado mais significativo.
  • C transmitir com clareza os conteúdos previstos para a turma.
  • D questionar, tensionar, provocar o nível da compreensão existente.
  • E usar meios criativos que facilitem aos alunos guardar as informações com mais facilidade.
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Segundo Teresa Mauri (in Coll,1999, capítulo 4), atualmente, são três as concepções da aprendizagem e do ensino escolar mais habituais entre os docentes. Para a primeira concepção, aprender consiste em conhecer as respostas corretas para as perguntas formuladas pelos professores, cabendo ao ensino reforçar positivamente tais respostas. Para a segunda concepção, aprender consiste em adquirir conhecimentos relevantes de uma cultura, competindo ao ensino proporcionar aos alunos as informações de que necessitam. Finalmente, para a terceira concepção, a aprendizagem escolar consiste em construir conhecimentos culturais a partir de atividade pessoal; o aluno é um ser ativo que aprende a aprender.
Conforme expõe Mauri no referido texto, nessa terceira vertente, o papel do ensino consiste em

  • A adaptar os conteúdos ao desenvolvimento individual dos alunos.
  • B promover, nos alunos, o desejo de aprender.
  • C potencializar o processo de aprendizagem dos alunos.
  • D transmitir, de forma sistemática, os conhecimentos relevantes.
  • E auxiliar os alunos na construção dos aludidos conhecimentos culturais.
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Em “Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento”, Hoffmann (in Revista Ideias, n° 22, p. 54) argumenta que a concepção comportamentalista sobre a avaliação manifesta-se na prática avaliativa de um grande número de professores. Tais profissionais demonstram não perceber o autoritarismo intrínseco a essa concepção. Quando dominados pela convicção de que a forma de avaliar na perspectiva comportamentalista é a melhor que se conhece, esses professores não podem evoluir no sentido de dois princípios presentes em uma avaliação mediadora (tipo de avaliação defendido por Hoffmann).


Na visão de Hoffmann, segundo o artigo em pauta, os dois princípios presentes em uma avaliação mediadora são o

  • A da intencionalidade e o da reflexão crítica.
  • B do diagnóstico e o do acompanhamento reflexivo.
  • C do diagnóstico e o do processual e formativo.
  • D do acompanhamento reflexivo e o do diálogo.
  • E do desempenho e o do engajamento.
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Os tempos atuais são marcados por grandes e profundas mudanças em todos os setores da vida. Nesse contexto, verifica-se que os professores têm investido em ações pedagógicas mais adequadas à realidade vivida, ações essas capazes de criar espaços para que os alunos, eles próprios, produzam seus conhecimentos, tornando-se sujeitos críticos, reflexivos e inovadores. Em tal direção, a Pedagogia de Projetos tem se mostrado uma aliada. Entre os defensores dessa pedagogia encontra-se Moura; segundo essa autora, conforme o artigo “Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora” (s.d.), trabalhar por meio de projetos demanda mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e, consequentemente, na postura do professor. Essa forma de trabalhar não pode ser vista como uma opção meramente metodológica, mas como uma pedagogia que traduz uma específica concepção do conhecimento escolar.


Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de Projetos entende que o papel do educador na construção do conhecimento por parte do aluno é o de

  • A roteirizador.
  • B organizador.
  • C transmissor
  • D programador.
  • E mediador.
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No mundo atual, globalizado, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm se incorporado a diversas áreas do desenvolvimento humano, entre elas a da educação. Nesse contexto, segundo Moran (2004), o professor, do ponto de vista metodológico, necessita aprender a contrabalançar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para o referido autor, uma das dimensões fundamentais do educar consiste em auxiliar os alunos a descobrirem uma lógica dentro do caos de informações que possuímos, organizar numa síntese coerente (ainda que momentânea) das informações dentro de um campo de conhecimento. Moran afirma que compreender consiste em organizar, sistematizar, comparar, avaliar e contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica busca questionar essa compreensão, criando uma tensão para ultrapassá-la, transformá-la, caminhando em direção a novas sínteses, novas formas de compreensão.


Para isso, Moran afirma, nesse texto, que o professor precisa

  • A propor aos alunos a realização de projetos e atividades mais interativas, tornando o aprendizado mais significativo.
  • B usar meios criativos que facilitem aos alunos guardar as informações com mais facilidade.
  • C questionar, tensionar, provocar o nível da compreensão existente.
  • D transmitir com clareza os conteúdos previstos para a turma.
  • E elaborar uma rotina que favoreça os conteúdos que são mais desafiadores para os alunos, de modo que possam estudar e evoluir mesmo quando sozinhos.
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Em “Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento”, Hoffmann (in Revista Ideias, n° 22, p. 54) argumenta que a concepção comportamentalista sobre a avaliação manifesta-se na prática avaliativa de um grande número de professores. Tais profissionais demonstram não perceber o autoritarismo intrínseco a essa concepção. Quando dominados pela convicção de que a forma de avaliar na perspectiva comportamentalista é a melhor que se conhece, esses professores não podem evoluir no sentido de dois princípios presentes em uma avaliação mediadora (tipo de avaliação defendido por Hoffmann).


Na visão de Hoffmann, segundo o artigo em pauta, os dois princípios presentes em uma avaliação mediadora são o

  • A do diagnóstico e o do processual e formativo.
  • B do desempenho e o do engajamento.
  • C da intencionalidade e o da reflexão crítica.
  • D do acompanhamento reflexivo e o do diálogo.
  • E do diagnóstico e o do acompanhamento reflexivo.
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De acordo com o livro Projeto-político pedagógico da escola: uma construção possível, organizado por Ilma Veiga, é correto afirmar que o projeto político-pedagógico

  • A relaciona-se com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis, ou seja, como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula.
  • B é um documento construído para ser encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento das tarefas.
  • C baseia-se na racionalização da burocracia e na fragmentação pela especialização da divisão do trabalho, marcando a importância da hierarquia na tomada de decisões.
  • D é um processo acabado, fixo e imutável, pois precisa ser executado tão logo seja consolidado pelo sistema educacional.
  • E procura a centralização do trabalho pedagógico, fornecendo políticas de qualidade do ensino que unifica as ações escolares em âmbito federal.
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Os tempos atuais são marcados por grandes e profundas mudanças em todos os setores da vida. Nesse contexto, verifica-se que os professores têm investido em ações pedagógicas mais adequadas à realidade vivida, ações essas capazes de criar espaços para que os alunos, eles próprios, produzam seus conhecimentos, tornando-se sujeitos críticos, reflexivos e inovadores. Em tal direção, a Pedagogia de Projetos tem se mostrado uma aliada. Entre os defensores dessa pedagogia encontra-se Moura; segundo essa autora, conforme o artigo “Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora” (s.d.), trabalhar por meio de projetos demanda mudanças na concepção de ensino e aprendizagem e, consequentemente, na postura do professor. Essa forma de trabalhar não pode ser vista como uma opção meramente metodológica, mas como uma pedagogia que traduz uma específica concepção do conhecimento escolar.
Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de Projetos entende que o papel do educador na construção do conhecimento por parte do aluno é o de

  • A roteirizador.
  • B transmissor.
  • C mediador.
  • D organizador.
  • E programador.
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No mundo atual, globalizado, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm se incorporado a diversas áreas do desenvolvimento humano, entre elas a da educação. Nesse contexto, segundo Moran (2004), o professor, do ponto de vista metodológico, necessita aprender a contrabalançar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para o referido autor, uma das dimensões fundamentais do educar consiste em auxiliar os alunos a descobrirem uma lógica dentro do caos de informações que possuímos, organizar numa síntese coerente (ainda que momentânea) das informações dentro de um campo de conhecimento. Moran afirma que compreender consiste em organizar, sistematizar, comparar, avaliar e contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica busca questionar essa compreensão, criando uma tensão para ultrapassá-la, transformá-la, caminhando em direção a novas sínteses, novas formas de compreensão.


Para isso, Moran afirma, nesse texto, que o professor precisa

  • A questionar, tensionar, provocar o nível da compreensão existente.
  • B propor aos alunos a realização de projetos e atividades mais interativas, tornando o aprendizado mais significativo.
  • C usar meios criativos que facilitem aos alunos guardar as informações com mais facilidade.
  • D transmitir com clareza os conteúdos previstos para a turma.
  • E elaborar uma rotina que favoreça os conteúdos que são mais desafiadores para os alunos, de modo que possam estudar e evoluir mesmo quando sozinhos.
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Em “Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento”, Hoffmann (in Revista Ideias, n° 22, p. 54) argumenta que a concepção comportamentalista sobre a avaliação manifesta-se na prática avaliativa de um grande número de professores. Tais profissionais demonstram não perceber o autoritarismo intrínseco a essa concepção. Quando dominados pela convicção de que a forma de avaliar na perspectiva comportamentalista é a melhor que se conhece, esses professores não podem evoluir no sentido de dois princípios presentes em uma avaliação mediadora (tipo de avaliação defendido por Hoffmann).


Na visão de Hoffmann, segundo o artigo em pauta, os dois princípios presentes em uma avaliação mediadora são o

  • A do diagnóstico e o do acompanhamento reflexivo.
  • B da intencionalidade e o da reflexão crítica.
  • C do diagnóstico e o do processual e formativo.
  • D do acompanhamento reflexivo e o do diálogo.
  • E do desempenho e o do engajamento.
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De acordo com o livro Projeto-político pedagógico da escola: uma construção possível, organizado por Ilma Veiga, é correto afirmar que o projeto político-pedagógico

  • A baseia-se na racionalização da burocracia e na fragmentação pela especialização da divisão do trabalho, marcando a importância da hierarquia na tomada de decisões.
  • B relaciona-se com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis, ou seja, como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula.
  • C é um documento construído para ser encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento das tarefas.
  • D é um processo acabado, fixo e imutável, pois precisa ser executado tão logo seja consolidado pelo sistema educacional.
  • E procura a centralização do trabalho pedagógico, fornecendo políticas de qualidade do ensino que unifica as ações escolares em âmbito federal.
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No mundo atual, globalizado, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm se incorporado a diversas áreas do desenvolvimento humano, entre elas a da educação. Nesse contexto, segundo Moran (2004), o professor, do ponto de vista metodológico, necessita aprender a contrabalançar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para o referido autor, uma das dimensões fundamentais do educar consiste em auxiliar os alunos a descobrirem uma lógica dentro do caos de informações que possuímos, organizar numa síntese coerente (ainda que momentânea) das informações dentro de um campo de conhecimento. Moran afirma que compreender consiste em organizar, sistematizar, comparar, avaliar e contextualizar. Uma segunda dimensão pedagógica busca questionar essa compreensão, criando uma tensão para ultrapassá-la, transformá-la, caminhando em direção a novas sínteses, novas formas de compreensão.


Para isso, Moran afirma, nesse texto, que o professor precisa

  • A elaborar uma rotina que favoreça os conteúdos que são mais desafiadores para os alunos, de modo que possam estudar e evoluir mesmo quando sozinhos.
  • B questionar, tensionar, provocar o nível da compreensão existente.
  • C propor aos alunos a realização de projetos e atividades mais interativas, tornando o aprendizado mais significativo.
  • D usar meios criativos que facilitem aos alunos guardar as informações com mais facilidade.
  • E transmitir com clareza os conteúdos previstos para a turma.
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Na obra coletiva A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva, as autoras Edilene Ropoli et. al. afirmam que a inclusão cinde com as concepções que sustentam as escolas, questionando os fundamentos dos sistemas educacionais.
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre os ambientes escolares, segundo a referida obra.

  • A Em ambientes escolares excludentes, a identidade é uma construção histórico-cultural, instável, inacabada e heterogênea.
  • B Em ambientes escolares inclusivos, o Projeto Político-Pedagógico tem como compromisso a dimensão cognitiva do educando para as avaliações externas.
  • C Em ambientes escolares inclusivos, potencializa-se a segregação de alunos com necessidades especiais educacionais pela atuação das Salas de Recursos Multifuncionais.
  • D Em ambientes escolares excludentes, elege-se uma identidade específica através da qual as outras identidades são avaliadas e hierarquizadas.
  • E Em ambientes escolares inclusivos, o currículo e os conteúdos a serem ensinados à classe como um todo ficam limitados por conta dos poucos alunos com deficiência.
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Em “Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento”, Hoffmann (in Revista Ideias, n° 22, p. 54) argumenta que a concepção comportamentalista sobre a avaliação manifesta-se na prática avaliativa de um grande número de professores. Tais profissionais demonstram não perceber o autoritarismo intrínseco a essa concepção. Quando dominados pela convicção de que a forma de avaliar na perspectiva comportamentalista é a melhor que se conhece, esses professores não podem evoluir no sentido de dois princípios presentes em uma avaliação mediadora (tipo de avaliação defendido por Hoffmann).
Na visão de Hoffmann, segundo o artigo em pauta, os dois princípios presentes em uma avaliação mediadora são o

  • A da intencionalidade e o da reflexão crítica.
  • B do acompanhamento reflexivo e o do diálogo.
  • C do desempenho e o do engajamento.
  • D do diagnóstico e o do acompanhamento reflexivo.
  • E do diagnóstico e o do processual e formativo.
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De acordo com o livro Projeto-político pedagógico da escola: uma construção possível, organizado por Ilma Veiga, é correto afirmar que o projeto político-pedagógico

  • A baseia-se na racionalização da burocracia e na fragmentação pela especialização da divisão do trabalho, marcando a importância da hierarquia na tomada de decisões.
  • B é um processo acabado, fixo e imutável, pois precisa ser executado tão logo seja consolidado pelo sistema educacional.
  • C relaciona-se com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis, ou seja, como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula.
  • D é um documento construído para ser encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento das tarefas.
  • E procura a centralização do trabalho pedagógico, fornecendo políticas de qualidade do ensino que unifica as ações escolares em âmbito federal.

Português

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Considere o seguinte trecho:


A popularização do modelo de educação _____ distância (EAD) tornou-a praticamente um sinônimo de acesso _____ tecnologia, refletindo os tempos atuais de amplo acesso _____ internet. No entanto, esse modelo já é secular. Data de meados de 1904 o primeiro curso profissionalizante por correspondência no Brasil. Após essa fase, tornaram-se comuns os cursos por rádio e televisão. O advento da internet – considerada a principal ferramenta do EAD – e a popularização dos microcomputadores pessoais impulsionaram _____ modalidade.

(Disponível em: http://www.amanha.com.br/posts/view/7188/un inter-democratizando-o-conhecimento)


Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.

  • A à – à – à – à
  • B à – à – à – a
  • C à – a – à – à
  • D a – à – à – a
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Em relação às regras de concordância verbal, assinale a alternativa CORRETA:

  • A Precisam-se de encanadores.
  • B Plastifica-se documentos.
  • C Necessita-se de porteiros.
  • D Aluga-se apartamentos na praia.
23

Leia: 


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

No contexto da tira, funciona como verbo de ligação:
  • A parece
  • B disse
  • C jogar
  • D jogando
24

Considere o seguinte trecho de um texto publicado na revista Mente Curiosa (Ano 3, nº 49, fev. 2019): As selfiessão comuns nas redes sociais. O termo americano não tem tradução para o português, elas basicamente funcionam como __________. O que as pessoas não sabem é que essas publicações revelam muito sobre a __________ de quem posta e têm um impacto direto na de quem vê.


Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.

  • A auto retrato – auto estima.
  • B autorretrato – autoestima.
  • C auto-retrato – autoestima.
  • D auto-retrato – auto-estima.
  • E autorretrato – auto-estima
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As regras da Nova Ortografia - que passaram a fazer parte do nosso vocabulário oficialmente em 2016 - trouxeram algumas modificações, tais como a escrita da palavra "supercidadão". Seguindo as orientações de uso/desuso do hífen, assinale a alternativa que contém uma grafia "antiga" não aceita pela nova regra:

  • A Super-radical
  • B Hiperautoritário
  • C Superamigável
  • D Hiper-racional
  • E Super-moderno
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A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.



Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)

Em “... seja comprado como uma espécie de subproduto do curso, da palestra ou da exposição que se realizou naquele dia.” (linhas 6 a 8), a partícula “se” é utilizada com o fim de:

  • A Indeterminar o sujeito da oração em que se insere.
  • B Atuar como partícula integrante do verbo.
  • C Tornar a voz verbal passiva.
  • D Complementar o sentido do verbo.
  • E Condicionar o sentido da oração subordinada.
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A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.



Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)

Através do uso dos sinais de pontuação, o autor pode marcar na escrita uma explicação relacionada à ideia principal. Assinale a alternativa em que esse recurso foi utilizado no texto:

  • A “... e, quando vou a livrarias, sempre me assusto com a insuficiência do que é oferecido.” (linhas 1 a 3).
  • B “... seja comprado como uma espécie de subproduto do curso, da palestra ou da exposição que se realizou naquele dia.” (linhas 6 a 8).
  • C “Tudo bem quanto às livrarias, portanto.” (linha 9).
  • D “Vão surgindo 'lojas' que são como depósitos, onde você acessa um terminal de computador (...)” (linhas 12 a 14).
  • E “O que fazer para manter as lojas de pé?” (linhas 18 e 19).
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Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

(Aurélien Casta. Le monde diplomatique. 7 de janeiro de 2020.)

Assinale a alternativa em que a palavra, no TEXTO I, apresente papel adjetivo.

  • A que (linha 5)
  • B menos (linha 7)
  • C estudantes (linha 14)
  • D vinte (linha 30)
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Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas



(Fonte: https://br.pinterest.com/pin/804525920905262076/?lp=true,

acesso em fevereiro de 2020.)


“Só precisa de cuidado e paciência”, o verbo destacado é classificado segundo os estudos de regência verbal como:

  • A intransitivo.
  • B transitivo direto e indireto.
  • C transitivo direto.
  • D transitivo indireto.
  • E verbo de ligação.
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A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.



Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

(Adaptado de Folha de S.Paulo, em 29/01/2020)

“... em vez de simplesmente entregarem ao turista o lugar para onde ele vai.” (linhas 32 a 34). É correto afirmar que o verbo “vai” utilizado na frase acima está regido de forma:

  • A Correta, pois apresenta o sentido de “deslocar-se para algum lugar”, sendo, contudo, preferível a utilização da preposição “a”.
  • B Incorreta, pois apresenta o sentido de “desejar algo”, devendo ser regido pela preposição “a”.
  • C Incorreta, pois apresenta o sentido de “chegar a outro nível”, devendo ser regido pela preposição “de”.
  • D Correta, pois apresenta o sentido de “emancipar-se”.
  • E Correta, pois apresenta o sentido de “ir além dos limites de algo”.

Noções de Informática

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Qual o nome do dispositivo ou programa de computador utilizado para capturar e armazenar dados trafegando em uma rede de computadores, que pode ser usado por um invasor para capturar informações sensíveis (como senhas de usuários), em casos onde estejam sendo utilizadas conexões inseguras, ou seja, sem criptografia?

  • A Antivírus
  • B Sniffer
  • C Código malicioso
  • D DDoS
  • E Backdoor
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Um código malicioso é um programa desenvolvido para executar ações danosas e atividades maliciosas em um computador. Um dos tipos de códigos maliciosos permite o retorno de um invasor a um computador comprometido, por meio da inclusão de serviços criados ou modificados para este fim.


Esse tipo de código malicioso denomina-se, corretamente,

  • A Spam.
  • B Phishing.
  • C Backdoor.
  • D Brute force.
  • E Frontdoor.