Resolver o Simulado Prefeitura Municipal de Rio de Janeiro - Enfermeiro - Saúde da Criança e do Adolescente - Neonatologia - ZAMBINI

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Nutrição

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O controle de pragas em áreas de manipulação de alimentos tem como objetivo o(a)

  • A aumento da contaminação física de alimentos.
  • B prevenção de doenças.
  • C redução da qualidade alimentar.
  • D descumprimento da legislação sanitária.
  • E aumento de estragos e perdas de alimentos.
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Analise o caso clínico a seguir.
Paciente, sexo masculino, 73 anos de idade, sedentário, compareceu ao hospital para avaliação médica com queixa de dores na coxa e no quadril, causadas por uma queda após fraqueza sentida nas pernas. Não foi constatada fratura, mas o paciente foi orientado a manter-se em repouso por duas semanas e foi encaminhado ao ambulatório para avaliação nutricional, com suspeita de sarcopenia.
Os dados são: Peso = 74 kg Altura = 1,64 m
Ingestão alimentar habitual de massas, pães, margarina, bolos e biscoitos, pobre em carne, leite, frutas e verduras.
Considere os itens a seguir.
I. Índice de Massa Corporal / ajuste da oferta energética a fim de evitar o sobrepeso. II. Determinação de desempenho físico pelo teste de velocidade da marcha / ajuste na quantidade de proteína da dieta. III. Detecção da força de preensão manual / inserção de frutas e verduras na dieta.
Apresentam, respectivamente, o método diagnóstico para identificação da sarcopenia e orientação nutricional para o paciente.

  • A I e II, apenas.
  • B I e III, apenas.
  • C II e III, apenas.
  • D I, II e III.
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De acordo com o Decreto nº 13.013, de 14 de setembro de 2011, entende-se por transformação artesanal da carne, exceto:

  • A Processo de transformação de carne in natura resfriada.
  • B Utilização de aditivos ou substâncias para aumentar o tempo de comercialização.
  • C Ausência de linha de produção.
  • D Execução de todas as etapas de produção por um manipulador.
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O nutriente que é o principal componente estrutural das células do corpo humano, desempenhando funções enzimáticas, hormonais e de transporte de moléculas nas membranas celulares e no sangue cujos componentes estruturais, os aminoácidos, são precursores de ácidos nucléicos, hormônios e coenzimas é o(a)

  • A carboidrato.
  • B lipídio.
  • C colesterol.
  • D proteína.
  • E monossacarídeo.
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O teste de aceitabilidade aos alunos é abordado pela Resolução/CD/FNDE n.º 26/2013, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A respeito dessa estratégia, é correto afirmar que

  • A o teste deve ser aplicado na educação infantil na faixa etária de 0 a 5 anos.
  • B o teste deve ser aplicado no fim de cada semestre letivo para avaliar a aceitação do cardápio escolar no período.
  • C o nutricionista será responsável pela elaboração de relatório sobre o teste de aceitabilidade.
  • D às Entidades Executoras do PNAE não cabe aplicar o teste de aceitabilidade, mas obrigatoriamente aplicar suas recomendações.
  • E deverão ser utilizadas as metodologias de sensibilidade e escala logarítmica na aplicação do teste de aceitabilidade.
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No setor de produção de refeições, para que um programa de higienização alcance sucesso, é necessário que os métodos adotados considerem as instalações, os equipamentos, os utensílios e os manipuladores. Acerca do processo de higienização em uma Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), é correto afirmar que

  • A a higienização manual é parte obrigatória do processo de limpeza.
  • B os utensílios de higienização podem se transformar em fontes de contaminação.
  • C higienização a baixas ou altas pressões dizem respeito à higienização por imersão.
  • D a desinfecção produz resultados eficientes mesmo na presença de resíduos orgânicos remanescentes.
  • E compostos clorados, compostos iodados e radiação ultravioleta são exemplos de meios químicos de desinfecção.
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Quanto às recomendações relativas ao pré‐preparo de carnes bovinas, aves e vísceras, é correto afirmar que

  • A esses produtos devem ser descongelados à temperatura ambiente.
  • B os cortes de peixe congelado devem ser lavados sem o uso de água corrente.
  • C o tempo de manipulação de produtos perecíveis em temperatura ambiente não deve exceder trinta minutos.
  • D esses produtos podem ser retirados do freezer até cinco dias antes do pré‐preparo.
  • E esses produtos devem ser descongelados por inteiro, cortados em pedaços menores e, em seguida, recolocados para novo congelamento.
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Durante a manipulação ou preparo do alimento, é importante observar algumas características que demonstram frescor ou que podem sinalizar a deterioração desse alimento.
Em relação à qualidade e às características dos ovos, assinale a alternativa incorreta.

  • A À medida que o ovo envelhece, parte do CO2 sai pela porosidade da casca e ocorre entrada de ar externo, aumentando o tamanho da câmara de ar.
  • B No ovo velho, ocorre ruptura da membrana vitelina e a mistura da clara com a gema.
  • C Os ovos frescos possuem pH interno alcalino, gema lateralizada e firme.
  • D O ovo fresco tem casca áspera e fosca, e o ovo velho tem a casca lisa e com brilho.
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São competências das secretarias de saúde dos municípios no controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, exceto:

  • A Exercer a vigilância da qualidade da água em sua área de competência, em articulação com os responsáveis pelo controle da qualidade da água para consumo humano.
  • B Executar as ações estabelecidas no VIGIAGUA, consideradas as peculiaridades regionais e locais, nos termos da legislação do SUS.
  • C Estabelecer as prioridades, objetivos, metas e indicadores de vigilância da qualidade da água para consumo humano a serem pactuados na Comissão Intergestores Bipartite.
  • D Manter a articulação com as entidades de regulação quando detectadas falhas relativas à qualidade dos serviços de abastecimento de água, a fim de que sejam adotadas as providências concernentes à sua área de competência.
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A respeito da digestão e da absorção de alguns nutrientes, assinale a alternativa correta.

  • A A digestão dos carboidratos se inicia na boca com a ação da amilase, que é inativada após contato com ácido clorídrico no estômago. Os ácidos estomacais, então, tornam‐se os responsáveis pela maior parte da digestão de carboidratos, transformando‐os em monossacarídeos.
  • B As fibras, como celulose, hemicelulose, pectina e goma, não podem ser digeridas pelo processo convencional de digestão de carboidratos, mas elas são completamente digeridas no cólon dos seres humanos.
  • C A digestão das proteínas é iniciada no estômago, onde algumas delas são metabolizadas em proteoses, peptonas e grandes polipeptídeos. As proteínas de origem animal são digeridas de modo mais eficiente que as de origem vegetal.
  • D A maior parte da digestão de lipídios acontece na boca, pela ação da lipase lingual, e no estômago, pela ação da lipase gástrica.
  • E Ferro e Zinco possuem características semelhantes em relação à absorção, não dependendo de proteínas transportadoras. A necessidade aumentada de ambos geralmente está relacionada com processo de autorregularão da absorção, como acontece com todos os outros nutrientes.

Enfermagem

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AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

A vigilância epidemiológica é um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

O propósito da vigilância epidemiológica é fornecer orientação técnica permanente para os que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos.

A vigilância epidemiológica tem como funções, dentre outras: coletar e processar dados; analisar e interpretar os dados processados; divulgar as informações pertinentes; realizar a investigação epidemiológica de casos e surtos; analisar os resultados obtidos; recomendar e promover as medidas de controle indicadas.

A vigilância da situação de saúde desenvolve ações de monitoramento contínuo do país, do estado, da região, do município e das equipes, por meio de estudos e análises que revelem o comportamento dos principais indicadores de saúde, priorizando questões relevantes e contribuindo para um planejamento de saúde mais abrangente.

A vigilância em saúde ambiental centra-se nos fatores não biológicos do meio ambiente que possam promover riscos à saúde humana: a água para consumo humano, o ar, o solo, os desastres naturais, as substâncias químicas, os acidentes com produtos perigosos, os fatores físicos e o ambiente de trabalho.

A vigilância da saúde do trabalhador caracteriza-se como um conjunto de atividades destinadas à promoção e à proteção, à recuperação e à reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.

A vigilância sanitária é entendida como um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, produção e circulação de bens e prestação de serviços de interesse da saúde. Abrange o controle de bens de consumo que direta ou indiretamente se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e o controle da prestação de serviços que direta ou indiretamente se relacionam com a saúde.

PROMOÇÃO DA SAÚDE

Outro aspecto fundamental da vigilância em saúde é o cuidado integral à saúde das pessoas por meio da promoção da saúde.

Essa política objetiva promover a qualidade de vida, estimulando a população a reduzir a vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura e acesso a bens e serviços essenciais.

As ações específicas de promoção da saúde são voltadas para a alimentação saudável, a prática corporal e de atividade física, a prevenção e o controle do tabagismo, a redução da morbimortalidade em decorrência do uso de álcool e outras drogas, a redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito, a prevenção da violência e estímulo à cultura da paz e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KIh5T.
Com base no texto 'AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
I. É vedado à vigilância epidemiológica realizar as ações de coleta e processamento de dados relacionados aos agravos à saúde da população, de acordo com as informações apresentadas pelo autor do texto. II. A atuação da vigilância da situação de saúde ocorre por meio de estudos e análises que revelem o comportamento dos principais indicadores de saúde, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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São vários os procedimentos de enfermagem que dependem de uma via de acesso venosa. Sobre as técnicas para punção venosa, analise as afirmativas a seguir.
I. Para a punção venosa, é necessário expor a área da punção, verificar a rede venosa e dar leves tapas no local para o ingurgitamento das veias. II. Para a punção venosa, é necessário fazer a antissepsia do local com algodão embebido em antisséptico do centro para as extremidades, em movimentos circulares ou em uma única direção. III. Após a fixação do cateter, deve-se registrar na fixação mais superficial o calibre do cateter, data, hora da introdução e as iniciais do profissional que executou o procedimento. IV. O tempo de permanência de um cateter periférico não deve exceder 36 horas.
Estão corretas as afirmativas

  • A I e II, apenas.
  • B II e III, apenas
  • C III e IV, apenas.
  • D I e IV, apenas.
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A segurança do paciente compreende a redução do risco de danos ao paciente nos serviços de saúde. Estudos estimam que a ocorrência de incidentes relacionados à assistência à saúde, em particular, os eventos adversos (EA), afete de 4,0% a 16% de pacientes hospitalizados em países desenvolvidos, o que levou sistemas de saúde em todo o mundo a melhorar a segurança do paciente.

No que diz respeito à segurança do paciente, “eventos adversos” são

  • A efeitos de incidentes que não atingiram os pacientes.
  • B incidentes que atingiram o paciente, mas não causaram danos à saúde.
  • C incidentes que resultam em danos aos pacientes e podem ser temporários ou permanentes.
  • D incidentes de pequena proporção que podem estar ligados a problemas de comunicação entre os profissionais e os pacientes ou familiares.
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AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

A vigilância epidemiológica é um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

O propósito da vigilância epidemiológica é fornecer orientação técnica permanente para os que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos.

A vigilância epidemiológica tem como funções, dentre outras: coletar e processar dados; analisar e interpretar os dados processados; divulgar as informações pertinentes; realizar a investigação epidemiológica de casos e surtos; analisar os resultados obtidos; recomendar e promover as medidas de controle indicadas.

A vigilância da situação de saúde desenvolve ações de monitoramento contínuo do país, do estado, da região, do município e das equipes, por meio de estudos e análises que revelem o comportamento dos principais indicadores de saúde, priorizando questões relevantes e contribuindo para um planejamento de saúde mais abrangente.

A vigilância em saúde ambiental centra-se nos fatores não biológicos do meio ambiente que possam promover riscos à saúde humana: a água para consumo humano, o ar, o solo, os desastres naturais, as substâncias químicas, os acidentes com produtos perigosos, os fatores físicos e o ambiente de trabalho.

A vigilância da saúde do trabalhador caracteriza-se como um conjunto de atividades destinadas à promoção e à proteção, à recuperação e à reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.

A vigilância sanitária é entendida como um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, produção e circulação de bens e prestação de serviços de interesse da saúde. Abrange o controle de bens de consumo que direta ou indiretamente se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e o controle da prestação de serviços que direta ou indiretamente se relacionam com a saúde.

PROMOÇÃO DA SAÚDE

Outro aspecto fundamental da vigilância em saúde é o cuidado integral à saúde das pessoas por meio da promoção da saúde.

Essa política objetiva promover a qualidade de vida, estimulando a população a reduzir a vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura e acesso a bens e serviços essenciais.

As ações específicas de promoção da saúde são voltadas para a alimentação saudável, a prática corporal e de atividade física, a prevenção e o controle do tabagismo, a redução da morbimortalidade em decorrência do uso de álcool e outras drogas, a redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito, a prevenção da violência e estímulo à cultura da paz e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KIh5T.
Com base no texto 'AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
I. A vigilância em saúde ambiental centra-se nos fatores não biológicos do meio ambiente que possam promover riscos à saúde humana, conforme pode ser observado no texto. II. A atuação da vigilância em saúde ambiental centra-se em fatores como as substâncias químicas, os acidentes com produtos perigosos, os fatores físicos e o ambiente de trabalho, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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Os sinais vitais são um indicador importante na avaliação da condição de saúde das pessoas. A enfermagem que na atualidade está à frente das portas de entrada dos serviços de saúde deve avaliar esses sinais com qualidade. Sobre essa temática, assinale a alternativa correta.

  • A A avaliação da frequência cardíaca no pulso deve ser contada mentalmente por 25 segundos. O resultado final deve ser multiplicado por 4 para se ter o batimento correto.
  • B Na avaliação da pressão arterial, o pico máximo de pressão no momento da força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do coração é chamado de pressão diastólica.
  • C Caso o paciente não apresente membros superiores, a pressão arterial só pode ser verificada com a inserção de um cateter diretamente na artéria.
  • D A adequada verificação da frequência respiratória leva em conta a avaliação por um minuto do ciclo completo de inspiração – expiração.
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O desfibrilador externo automático (DEA) é um equipamento de uso fácil e seguro. Assim que ligado, o aparelho fornece instruções de acordo com a condição do paciente.

Ao utilizar o DEA, o técnico de enfermagem deve, exceto:

  • A Conectar os eletrodos no tórax do paciente e, em seguida, conectá-los no equipamento.
  • B Aguardar que o equipamento realize a análise do ritmo cardíaco.
  • C Afastar-se do paciente e aplicar o choque, caso este seja indicado.
  • D Desligar o equipamento, caso o choque não seja indicado.
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AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

A vigilância epidemiológica é um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

O propósito da vigilância epidemiológica é fornecer orientação técnica permanente para os que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos.

A vigilância epidemiológica tem como funções, dentre outras: coletar e processar dados; analisar e interpretar os dados processados; divulgar as informações pertinentes; realizar a investigação epidemiológica de casos e surtos; analisar os resultados obtidos; recomendar e promover as medidas de controle indicadas.

A vigilância da situação de saúde desenvolve ações de monitoramento contínuo do país, do estado, da região, do município e das equipes, por meio de estudos e análises que revelem o comportamento dos principais indicadores de saúde, priorizando questões relevantes e contribuindo para um planejamento de saúde mais abrangente.

A vigilância em saúde ambiental centra-se nos fatores não biológicos do meio ambiente que possam promover riscos à saúde humana: a água para consumo humano, o ar, o solo, os desastres naturais, as substâncias químicas, os acidentes com produtos perigosos, os fatores físicos e o ambiente de trabalho.

A vigilância da saúde do trabalhador caracteriza-se como um conjunto de atividades destinadas à promoção e à proteção, à recuperação e à reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.

A vigilância sanitária é entendida como um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, produção e circulação de bens e prestação de serviços de interesse da saúde. Abrange o controle de bens de consumo que direta ou indiretamente se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e o controle da prestação de serviços que direta ou indiretamente se relacionam com a saúde.

PROMOÇÃO DA SAÚDE

Outro aspecto fundamental da vigilância em saúde é o cuidado integral à saúde das pessoas por meio da promoção da saúde.

Essa política objetiva promover a qualidade de vida, estimulando a população a reduzir a vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura e acesso a bens e serviços essenciais.

As ações específicas de promoção da saúde são voltadas para a alimentação saudável, a prática corporal e de atividade física, a prevenção e o controle do tabagismo, a redução da morbimortalidade em decorrência do uso de álcool e outras drogas, a redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito, a prevenção da violência e estímulo à cultura da paz e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KIh5T.
Com base no texto 'AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
I. A vigilância epidemiológica tem como função, exclusivamente, analisar e interpretar os dados relacionados à saúde das populações urbanas brasileiras, de acordo com as informações apresentadas pelo texto. II. A vigilância epidemiológica é um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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A equipe de enfermagem tem importante papel na cadeia de prevenção de transmissão de infecções. Para evitar esse tipo de contaminação, não é realizada pela equipe de enfermagem a seguinte rotina hospitalar em unidades de internação:

  • A Desinfecção concorrente.
  • B Desinfecção principal.
  • C Lavagem das mãos.
  • D Vaporização saturado sob pressão.
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Considere que o técnico de enfermagem deve administrar, conforme prescrição médica, 2 mg de dexametasona EV, e na farmácia do hospital está disponível a medicação em frasco ampola (FA) de 2,5 mL, com 4 mg/mL.

Para obter a dose prescrita, quanto desse medicamento o técnico de enfermagem deve aspirar?

  • A 0,5 mL.
  • B 2,5 mL.
  • C 4,0 mL.
  • D 1,5 mL.
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AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

A vigilância epidemiológica é um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

O propósito da vigilância epidemiológica é fornecer orientação técnica permanente para os que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos.

A vigilância epidemiológica tem como funções, dentre outras: coletar e processar dados; analisar e interpretar os dados processados; divulgar as informações pertinentes; realizar a investigação epidemiológica de casos e surtos; analisar os resultados obtidos; recomendar e promover as medidas de controle indicadas.

A vigilância da situação de saúde desenvolve ações de monitoramento contínuo do país, do estado, da região, do município e das equipes, por meio de estudos e análises que revelem o comportamento dos principais indicadores de saúde, priorizando questões relevantes e contribuindo para um planejamento de saúde mais abrangente.

A vigilância em saúde ambiental centra-se nos fatores não biológicos do meio ambiente que possam promover riscos à saúde humana: a água para consumo humano, o ar, o solo, os desastres naturais, as substâncias químicas, os acidentes com produtos perigosos, os fatores físicos e o ambiente de trabalho.

A vigilância da saúde do trabalhador caracteriza-se como um conjunto de atividades destinadas à promoção e à proteção, à recuperação e à reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho.

A vigilância sanitária é entendida como um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, produção e circulação de bens e prestação de serviços de interesse da saúde. Abrange o controle de bens de consumo que direta ou indiretamente se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e o controle da prestação de serviços que direta ou indiretamente se relacionam com a saúde.

PROMOÇÃO DA SAÚDE

Outro aspecto fundamental da vigilância em saúde é o cuidado integral à saúde das pessoas por meio da promoção da saúde.

Essa política objetiva promover a qualidade de vida, estimulando a população a reduzir a vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura e acesso a bens e serviços essenciais.

As ações específicas de promoção da saúde são voltadas para a alimentação saudável, a prática corporal e de atividade física, a prevenção e o controle do tabagismo, a redução da morbimortalidade em decorrência do uso de álcool e outras drogas, a redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito, a prevenção da violência e estímulo à cultura da paz e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KIh5T.
Com base no texto 'AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
I. A vigilância em saúde objetiva promover a qualidade de vida, estimulando a população a elevar a vulnerabilidade e agravar os riscos à saúde, de acordo com as informações apresentadas pelo autor do texto. II. A vigilância epidemiológica tem como função, apenas, analisar os resultados obtidos através dos sistemas de informações em saúde, conforme pode ser observado no texto.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.

Saúde Pública

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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação.

OBJETIVOS DOS SIS

Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações.

Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão.

PRINCIPAIS SIS

Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços.

Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são:
• Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM);
• Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC);
• Sistema de informações da atenção básica (SIAB);
• Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN);
• Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
• B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE).

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD.
Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
I. No âmbito do Ministério da Saúde, os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, de acordo com o texto. II. Um dos objetivos específicos dos SIS, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, de acordo com as informações apresentadas pelo autor do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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O ano de 2019 foi marcado pela realização de conferências de saúde em vários municípios brasileiros. Sobre a participação popular e o controle social no SUS, analise as afirmativas a seguir.

I. As
conferências de saúde ocorrem a cada dois anos com a representação de vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde.
II. Os representantes dos trabalhadores e gestores definem as políticas de saúde que devem ser homologadas pelo chefe do poder legal constituído em cada esfera do governo.
III. Os
conselhos de saúde são órgãos deliberativos, de caráter permanente e colegiado composto por representantes da gestão / prestadores de serviços, trabalhadores e usuários.
IV. Aos
usuários cabe a expressiva participação nas conferências de saúde e nos conselhos de saúde em número paritário ao de gestores e trabalhadores.

Estão corretas as afirmativas
  • A I e II, apenas.
  • B II e III, apenas.
  • C III e IV, apenas.
  • D II e IV, apenas.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação.

OBJETIVOS DOS SIS

Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações.

Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão.

PRINCIPAIS SIS

Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços.

Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são:
• Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM);
• Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC);
• Sistema de informações da atenção básica (SIAB);
• Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN);
• Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
• B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE).

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD.

Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir: I. Os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para, entre outros objetivos, atrapalhar o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do SUS, de acordo com as informações apresentadas pelo texto. II. Os SIS devem permitir o planejamento, a coordenação e a supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. no contexto da saúde, conforme pode ser observado no texto. Marque a alternativa CORRETA

  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação.

OBJETIVOS DOS SIS

Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações.

Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão.

PRINCIPAIS SIS

Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços.

Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são:
• Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM);
• Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC);
• Sistema de informações da atenção básica (SIAB);
• Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN);
• Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
• B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE).

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD.

Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir: I. O nível local dos serviços de saúde tem a responsabilidade apenas com a alimentação dos SIS, não sendo responsável por sua organização ou gestão, de acordo com o texto. II. No âmbito do Ministério da Saúde, os SIS não foram desenvolvidos historicamente por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo, de acordo com o autor. Marque a alternativa CORRETA:

  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação.

OBJETIVOS DOS SIS

Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações.

Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão.

PRINCIPAIS SIS

Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços.

Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são:
• Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM);
• Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC);
• Sistema de informações da atenção básica (SIAB);
• Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN);
• Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
• B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE).

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD.
Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
I. O nível local dos serviços de saúde tem a responsabilidade apenas com a alimentação dos SIS, não sendo responsável por sua organização ou gestão, de acordo com o texto. II. No âmbito do Ministério da Saúde, os SIS não foram desenvolvidos historicamente por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo, de acordo com o autor.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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De acordo com o Código de Saúde do Estado de Minas Gerais, serão notificados compulsoriamente ao SUS os seguintes casos, exceto:
  • A Violência urbana.
  • B Doença que necessita de isolamento.
  • C Acidente de trabalho.
  • D Doença relacionada ao trabalho.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação.

OBJETIVOS DOS SIS

Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações.

Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão.

PRINCIPAIS SIS

Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços.

Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são:
• Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM);
• Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC);
• Sistema de informações da atenção básica (SIAB);
• Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN);
• Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
• B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE).

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD.

Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir: I. Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão, de acordo com as informações apresentadas pelo texto. II. Os SIS não devem permitir a inclusão dos dados necessários aos profissionais de saúde ou aos utilizadores dos sistemas de informações em saúde, de acordo com o autor. Marque a alternativa CORRETA:

  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação.

OBJETIVOS DOS SIS

Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações.

Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão.

PRINCIPAIS SIS

Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços.

Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são:
• Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM);
• Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC);
• Sistema de informações da atenção básica (SIAB);
• Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN);
• Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
• B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE).

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD.

Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir: I. Segundo a Organização Mundial de Saúde, afirma o texto, o investimento nos SIS possui vários benefícios, como a redução da eficácia no trabalho dos tomadores de decisão no contexto dos serviços de saúde. II. Os SIS não devem contribuir com o desenvolvimento ou com a proteção da saúde das populações, conforme pode ser observado no texto. Marque a alternativa CORRETA:

  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação.

OBJETIVOS DOS SIS

Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações.

Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão.

PRINCIPAIS SIS

Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços.

Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são:
• Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM);
• Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC);
• Sistema de informações da atenção básica (SIAB);
• Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN);
• Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
• B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE).

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD.
Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
I. Segundo a Organização Mundial de Saúde, afirma o texto, o investimento nos SIS possui vários benefícios, como a redução da eficácia no trabalho dos tomadores de decisão no contexto dos serviços de saúde. II. Os SIS não devem contribuir com o desenvolvimento ou com a proteção da saúde das populações, conforme pode ser observado no texto.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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Sobre os principais conceitos que envolvem a prática do agente de combate às endemias, relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando esses conceitos às suas respectivas definições.


COLUNA I
1. Endemia
2. Epidemia
3. Pandemia
4. Epidemiologia

COLUNA II
( )
É a ocorrência, em uma comunidade ou região, de casos de uma mesma doença, ultrapassando a incidência esperada.
( ) É quando
uma doença ultrapassa as fronteiras de uma nação, espalhando-se por mais continentes ou por todo mundo.
( ) É a ocorrência de determinada doença que acomete sistematicamente populações em espaços característicos e determinados, no decorrer de um longo período.
( ) Estuda
a distribuição e os determinantes dos problemas de saúde em populações humanas.

Assinale a sequência correta.

  • A 1 2 3 4
  • B 2 3 1 4
  • C 3 1 4 2
  • D 4 1 2 3