O município de Bombinhas tem como principais atividades econômicas:
Assinale a alternativa correta.
Um dos símbolos do município de Fraiburgo é a Bandeira do Contestado, com 98,5 cm de altura e 44 cm de largura.
Assinale a alternativa que apresenta o significado da cor amarela nesta bandeira.
O município de Fraiburgo pertence à região turística do Vale do Contestado e é filiado à:
A taxa de escolarização de 6 a 14 anos no município de Fraiburgo corresponde a:
No município de Fraiburgo a porcentagem de domicílios com esgotamento sanitário adequado corresponde a:
O cultivo de maçãs no município de Fraiburgo corresponde a qual porcentagem da produção brasileira?
O ponto mais alto do estado de Santa Catarina é o:
O município de São José do Cedro - SC faz limite com qual país?
Trata-se de um Revolta Brasileira que ocorreu em Minas Gerais:
Em um hospital, 12% dos pacientes estão na UTI. Se há 42 pacientes na UTI, o total de pacientes é igual a
Um carro em promoção apresentava seu preço reduzido em 20% com relação ao valor original. Um comprador pagou à vista e ganhou mais 5% de desconto sobre o valor reduzido. Nesse caso, o total de desconto sobre o valor original foi de
Em uma escola, são preparadas uma refeição por aluno e 3 refeições para empregados. Na escola, há 300 alunos e 25 empregados. Sendo assim, são preparadas na escola
A área de um retângulo é o produto de seus lados. O retângulo A possui lados 3 e 5, o retângulo B possui lados 6 e 7,5. Considerando essas informações, assinale a alternativa que apresenta a razão entre a área do retângulo A e a área do retângulo B.
Para pintar cada uma das 4 paredes de uma sala, gastam‐se 2 L de tinta (por cada parede) e, para pintar o teto, gastam‐se 2 L. Sendo assim, para pintar 5 salas, gastam‐se
Para um grande churrasco, são necessários 73 kg de carvão. O carvão é vendido em sacos de 5 kg. Sendo assim, são necessários para o churrasco, exatamente,
O convite para um show custa R$ 40,00 a inteira e $ 20,00 a meia. Se há seiscentas pessoas no show, 250 pagaram inteira e o restante pagou meia, então a arrecadação total do show foi de
Bruno pagou 3/7 da conta de luz e Francisco pagou mais 1/3 . Ainda resta pagar
Um piso retangular possui dimensões de 4 por 12 m. Ele será revestido com azulejos quadrados de lado 0,5 m. A quantidade de azulejos gasta nesse revestimento é igual a
Mário ganha X reais por mês. Fabiano ganha 2/3 do que Mário ganha. Fabiano gastou 4/9 do seu salário com comida. Mário gastou a mesma quantidade de reais de Fabiano. Logo, Mário gastou com comida
Assinale a alternativa em que a grafia das palavras dos trechos está de acordo com as regras da ortografia oficial brasileira e com os significados apropriados.
Assinale a alternativa em que a grafia da palavra está de acordo com as regras da ortografia oficial brasileira.
Assinale a alternativa que apresenta par cuja relação de antonímia está correta.
Assinale a alternativa que apresenta par cuja relação de antonímia está incorreta.
Assinale a alternativa que apresenta par cuja relação de antonímia está incorreta.
A fotografia está morrendo?
De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.
Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).
O texto em questão, como se trata de um artigo de opinião, traz o posicionamento do autor em relação ao tema debatido.
Nesse sentido, é correto afirmar que, a respeito das opiniões expressas pelos fotógrafos abordados, o autor