Resolver o Simulado Motorista - Itame - Nível Fundamental

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Matemática

1

Sabe‐se que 40% dos convidados de uma festa usam óculos e 15% usam lentes de contato. Se 9 convidados não usam óculos ou lentes, então o total de convidados é igual a

  • A 9.
  • B 12.
  • C 20.
  • D 22.
  • E 32.
2

Se 3 impressoras imprimem trezentas folhas de papel em 3 h, então 3 impressoras imprimem, em 6 h,

  • A 150 folhas de papel.
  • B 250 folhas de papel.
  • C trezentas folhas de papel.
  • D 450 folhas de papel.
  • E seiscentas folhas de papel.
3

Uma jaqueta cujo preço é de R$ 220,00 estava com 10% de desconto à vista. O preço à vista era de

  • A R$ 180,00.
  • B R$ 188,00.
  • C R$ 190,00.
  • D R$ 198,00.
  • E R$ 200,00.
4

Em uma prova de 20 questões, 40% são fáceis. O número de questões fáceis é igual a

  • A 8.
  • B 10.
  • C 12.
  • D 14.
  • E 16.
5

Se Manoel colheu mil e trezentas toneladas de trigo, mas perdeu 25% desse total, então Manoel ficou com

  • A 950 toneladas.
  • B 975 toneladas.
  • C 1.025 toneladas.
  • D 1.150 toneladas.
  • E 1.275 toneladas.
6

Em um hospital, 12% dos pacientes estão na UTI. Se há 42 pacientes na UTI, o total de pacientes é igual a

  • A 54.
  • B 88.
  • C 112.
  • D 242.
  • E 350.
7

Um carro em promoção apresentava seu preço reduzido em 20% com relação ao valor original. Um comprador pagou à vista e ganhou mais 5% de desconto sobre o valor reduzido. Nesse caso, o total de desconto sobre o valor original foi de

  • A 25%.
  • B 24%.
  • C 22%.
  • D 20%.
  • E 15%.
8

Em uma escola, são preparadas uma refeição por aluno e 3 refeições para empregados. Na escola, há 300 alunos e 25 empregados. Sendo assim, são preparadas na escola

  • A trezentas e setenta e cinco refeições.
  • B 75 refeições.
  • C quatrocentas refeições.
  • D trezentas refeições.
  • E 175 refeições.
9

A área de um retângulo é o produto de seus lados. O retângulo A possui lados 3 e 5, o retângulo B possui lados 6 e 7,5. Considerando essas informações, assinale a alternativa que apresenta a razão entre a área do retângulo A e a área do retângulo B.

  • A 4
  • B 3
  • C 1
  • D 1/3
  • E 1/4
10

Para pintar cada uma das 4 paredes de uma sala, gastam‐se 2 L de tinta (por cada parede) e, para pintar o teto, gastam‐se 2 L. Sendo assim, para pintar 5 salas, gastam‐se

  • A 10 L de tinta.
  • B 15 L de tinta.
  • C 25 L de tinta.
  • D 40 L de tinta.
  • E 50 L de tinta.

História

11

No início da guerra, Getúlio Vargas manteve o Brasil neutro e conservou relações comerciais tanto com os alemães como com os norte-americanos. Aos poucos, no entanto, foi se tornando cada vez mais difícil para o Brasil manter a neutralidade.

(Alfredo Boulos Júnior, História: sociedade & cidadania, 9° ano)


A respeito da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, é correto afirmar que

  • A foi fundamental a pressão exercida pela Argentina, que exigiu que o Brasil declarasse guerra contra os Aliados.
  • B se condicionou a participação do Brasil na guerra contra o Eixo ao perdão da dívida com a Alemanha.
  • C se declarou guerra ao Eixo e houve o envio da Força Expedicionária Brasileira (FEB) para a Itália.
  • D pressionado pela França e pela Inglaterra, o Brasil rompeu relações diplomáticas com a Alemanha, mas não mobilizou tropas.
  • E rompidas as relações diplomáticas com o Japão, a participação da Marinha brasileira foi decisiva nas batalhas do Atlântico.
12

Leia o texto.


A comoção gerada pela notícia do Plano Cohen e o consequente medo do “perigo vermelho” serviram de pretexto para Vargas decretar a dissolução do Congresso Nacional, em 10 de novembro de 1937. O presidente outorgou uma nova Constituição [...]


(Patrícia Ramos Braick, Estudar história:

das origens do homem à era digital)


É correto afirmar que a Constituição de 1937

  • A suspendeu as liberdades individuais dos cidadãos e impôs censura aos meios de comunicação.
  • B limitou a presença do Estado como agente econômico e criou algumas estatais, como a Petrobras.
  • C garantiu o direito de greve para os trabalhadores e instituiu o voto direto para a escolha dos governadores de estado.
  • D ampliou os direitos de cidadania, como a liberdade de expressão, e estabeleceu a autonomia estadual.
  • E permitiu a criação de partidos políticos regionais e reforçou as atribuições do Poder Legislativo.
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Os números variam, mas uma coisa é certa: este comício foi a maior manifestação já realizada em São Paulo desde a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em 1964.

Os verdadeiros heróis nesse 25 de janeiro de 1984 foram as 300 mil pessoas que provaram ser possível fazer política com amor, garra e alegria. O povo se aglomerava, discutia, pulava. Ali havia adeptos do PT, PMDB, PCB, PC do B, PTB, PDT, até mesmo alguns solitários pedessistas.


(Carlos Brickmann, In: 20 textos que fizeram história. Apud: Conceição

Cabrini et al, História temática: o mundo dos cidadãos)


O texto apresenta uma manifestação

  • A pela volta dos exilados durante o Regime Militar.
  • B contra o governo do presidente Ernesto Geisel.
  • C que criticava a hiperinflação.
  • D em apoio à greve dos metalúrgicos do ABC.
  • E que fez parte da campanha Diretas-Já.
14

Leia o texto.


Em 1989, depois de uma acirrada campanha, Fernando Collor de Mello saiu vitorioso. Logo no início de seu governo, ele bloqueou temporariamente as contas bancárias para restringir o volume de dinheiro em circulação e o consumo.

(Ricardo Dreguer e Eliete Toledo, Nova História:

conceitos e procedimentos, 9° ano)


Sobre Fernando Collor de Mello, é correto afirmar que

  • A fez uma série de acordos com o Congresso Nacional e conseguiu aprovar medidas que ampliaram os direitos trabalhistas.
  • B promulgou uma extensa legislação sobre o Poder Judiciário, que ampliou o número de ministros no Supremo Tribunal Federal.
  • C criou um plano de estabilização econômica e de combate à inflação, com apoio da Câmara dos Deputados, o Plano Real.
  • D foi acusado de corrupção e sofreu um processo de afastamento do cargo, assim como a cassação dos seus direitos políticos.
  • E montou um programa de estatização de empresas ligadas à telefonia, à produção e à distribuição de energia e ao saneamento básico.
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No período colonial, o território que hoje corresponde ao Acre pertencia à Bolívia, e o Peru também se considerava pertencente a uma pequena parcela dessa área. Após assinaturas de alguns acordos referentes à legitimidade desse território, o Brasil adquiriu a região do Acre, em 1903, através da assinatura do Tratado de ___________ .

(Mundo Educação, 2019)


Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.

  • A Petrópolis
  • B Versalhes
  • C Rio Branco
  • D Tordesilhas
16

Leia o texto a seguir.


“Eu, EIRei, faço saber a vós, Tomé de Sousa, fidalgo de minha casa, que vendo eu quanto serviço de Deus e meu é conservar e enobrecer as Capitanias e povoações das terras do Brasil e dar ordem e maneira com que melhor e mais seguramente se possam ir povoando, para exalçamento da nossa Santa Fé e proveito de meus Reinos e Senhorios, e dos naturais deles, ordenei ora de mandar nas ditas terras fazer uma fortaleza e povoação grande e forte, em um lugar conveniente, para daí se dar favor e ajuda às outras povoações e se ministrar justiça e prover nas cousas que cumprirem a meu serviço e aos negócios de minha Fazenda e a bem das partes.”

Fonte: Regimento que levou Tomé de Sousa Governador do Brasil, Almerím, 17/12/1548,Lisboa, Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), códice 112, fls 1-9.


Sobre o texto, que é um importante marco da História do Brasil, é correto afirmar que representava

  • A o objetivo da monarquia portuguesa de iniciar a colonização do Brasil cedendo territórios para que grupos particulares pudessem explorá-los a custa de seus próprios recursos, enquanto o governo atuaria como uma espécie de órgão regulador do que ficou conhecido como Capitanias Hereditárias.
  • B a pretensão do governo português em promover a colonização efetiva do território brasileiro e de estimular a produção colonial, sendo um dos seus primeiros atos a construção de uma cidade para ser a capital da colônia, concretizada por Tomé de Sousa com a fundação de São Salvador em 1549.
  • C o desejo português de não investir recursos no território colonial do Brasil, permitindo que grupos privados construíssem feitorias com dois objetivos: a exploração do pau-brasil realizada a partir do escambo com os indígenas e a proteção das ameaças estrangeiras.
  • D o primeiro passo para o processo de povoamento da colônia, que previa a criação de uma capital estruturada no modelo espanhol de ocupação do território, além da construção de estradas e sistemas de coleta de esgoto em locais estratégicos, que serviriam de base para o surgimento de novas cidades.
  • E a ocupação efetiva do território colonial, principal mente após a descoberta de jazidas de ouro no interior da colônia, que demandou mais recursos do governo português para a defesa da região de invasores estrangeiros e de piratas que desejavam roubaras riquezas do Brasil.
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A Guerra Fria, em seu plano ideológico, dividiu o mundo basicamente entre o bloco capitalista e o bloco comunista. No Brasil, entre 1945 e 1964, duas vertentes político-econômicas ganharam destaque: o nacionalismo e o liberalismo. Sobre essas vertentes, é correto afirmar que os

  • A liberais apoiavam a busca de empréstimos estrangeiros e a entrada de empresas multinacionais, sendo a função do governo controlar os índices inflacionários e a emissão de moedas; já os nacionalistas defendiam um desenvolvimento consolidado pelo capitai nacional, com o Estado atuando como grande investidor da economia, além de voltar-se à criação de políticas sociais.
  • B liberais eram defensores de um Estado forte e independente, com restrições ao capital estrangeiro, e havia alguns dessa corrente que até permitiam a entrada de dinheiro do exterior, desde que atendesse aos interesses do Brasil; enquanto os nacionalistas defendiam o desenvolvimento do país atrelado ao capital internacional.
  • C nacionalistas propunham maior participação do Estado na vida nacional por meio de uma revolução socialista; enquanto os liberais queriam a abertura do mercado interno ao mercado internacional e a não intervenção do Estado na economia e, por isso, eram tidos pelo nacionalistas como “entreguistas" da nação brasileira.
  • D nacionalistas eram tidos como “getulistas" pelos liberais por serem favoráveis à presença de bases norte estadunidenses no país como ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial; já os liberais eram favoráveis à liberação dos costumes, como a legalização do jogo no país, o uso de biquínis pelas mulheres e o divórcio.
  • E liberais defendiam a privatização de indústrias estratégicas para o Brasil como a Petrobrás, a Eletrobrás e a Telebrás, para permitir a entrada de capitais estrangeiros no país; enquanto os nacionalistas defendiam a estatização de empresas estrangeiras como a Ford, a General Motors e General Electric, para consolidar o capital nacional.
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Observe a charge a seguir.


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


A charge satiriza a atuação do Barão do Rio Branco na Questão do Acre. É correto afirmar que o acordo entre os países, Tratado de Petrópoiis (1903), estipulava

  • A a construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré e a cessão de territórios brasileiros na mesma quantidade daqueles que foram tomados da Bolívia pelos seringueiros brasileiros.
  • B o pagamento, pelo Brasil, de indenização, favores e até cessão de partes do território à Bolívia, gerando críticas dos brasileiros aos termos do acordo.
  • C a apropriação de todo o território do Acre pelo Brasil, sem qualquer contrapartida á Bolívia, gerando críticas à atitude unilateral e violenta do Barão do Rio Branco.
  • D a ação violenta do governo brasileiro que deveria expulsar os seringueiros brasileiros e devolver o território do Acre ao governo boliviano.
  • E o alinhamento do governo brasileiro aos Estados Unidos, que exigia a devolução do território acreano para a exploração do látex por empresas estadunidenses.
19

Leia o texto a seguir.


“Assim, a 14 de novembro de 1822, dois meses após sua proclamação, fazia-se ao mar a primeira esquadra brasileira, rumo a Montevidéu, com a missão de expulsar as forças que lutavam para manter a Província Cispiatina sob o domínio português.”

https://www. marinha.mil. br/content/historia-naval


Sobre o contexto da criação da primeira esquadra brasileira, é correto afirmar que ela teve como objetivo

  • A reimplantar o comércio marítimo brasileiro que era dependente de navios portugueses e de seus comerciantes que controlavam os portos nacionais.
  • B combater e expulsar as principais forças militares fiéis ao governo português existentes em algumas províncias que dificultavam a organização interna do Brasil independente.
  • C conquistar a Província Cispiatina dos portugueses e torná-la uma república independente, libertando o novo Estado uruguaio do jugo opressor dos europeus.
  • D promover a escolta de navios mercantes no oceano Atlântico que se encontrava repleto de corsários estrangeiros que não reconheciam a independência do Brasil.
  • E libertar todos os povos de outras colônias do domínio português, promovendo a independência da Cispiatina, de Angola e de Moçambique.
20

Leia o texto a seguir.


“Deu no Mercúrio Portuguez. “... e do Brasil virá também o galeão chamado Padre Eterno, que se faz no Rio de Janeiro, e é o mais famoso baixei de guerra que os mares jamais viram”. A gazeta mensal lisboeta trazia a notícia acima fechando a edição de março de 1665. O periódico de Antônio de Souza de Macedo, secretário de estado do Reino de Portugal, se referia ao barco de 53 metros (m), que deslocava 2 mil toneladas (t), com um mastro feito num só tronco de 2,97 m de circunferência na base. O navio começou a ser construído em 1659 a mando do governador da capitania do Rio, Salvador Correia de Sá e Benevides, na Ilha do Governador, em um local conhecido como Ponta do Galeão (onde fica hoje o Aeroporto Internacional Tom Jobim). Militar e político português, dono de engenhos e currais, Sá fez o mais potente galeão que pôde para evitar depender da proteção das frotas do governo ao se aventurar no comércio pelos mares."

MARCOLIN, Neldson. Por mares sempre navegados. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/11/30/por-mares-sempre-navegados. Acesso em: OS de abril de 2019.


É correto afirmar que a existência de estaleiros destinados à construção de grandes navios no Brasil do século XVII demonstrava

  • A que o Brasil possuía uma economia dinâmica que superava Portugal e Inglaterra na produção naval.
  • B que a indústria naval apenas servia para transportar o açúcar para a Europa.
  • C que havia outras atividades econômicas na colônia, além da produção e exportação de cana-de-açúcar.
  • D a necessidade de numerosas embarcações para a navegação fluvial no Brasil, como o galeão Padre Eterno.
  • E a existência de colonizadores franceses no Brasil, os únicos capazes de construir grandes navios.

Português

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Com base nas regras da ortografia oficial brasileira para o uso do “x” e do “ch”, assinale a alternativa que apresenta vocábulo grafado corretamente.

  • A mecher
  • B cachumba
  • C gracha
  • D caxaça
  • E mexerico
22

De acordo com as regras da ortografia oficial brasileira para o uso do “s” e do “z”, assinale a alternativa que apresenta vocábulo grafado corretamente.

  • A aprazível
  • B análize
  • C atravéz
  • D talves
  • E gis
23

Segundo as regras da ortografia oficial brasileira para o uso do “g” e do “j”, assinale a alternativa que apresenta vocábulo grafado corretamente.

  • A estranjeiro
  • B sarjento
  • C berinjela
  • D lage
  • E tijela
24

Assinale a alternativa em que a grafia das palavras dos trechos está de acordo com as regras da ortografia oficial brasileira e com os significados apropriados.

  • A Estou com dificuldade em absolver tanta informação.
  • B Com este calor, não paro de suar.
  • C Há novas medidas para combater o tráfego de drogas.
  • D Não se preocupe, não vou dilatar ninguém.
  • E É preciso ratificar estes dados errados.
25

Assinale a alternativa em que a grafia da palavra está de acordo com as regras da ortografia oficial brasileira.

  • A espectativa
  • B exitante
  • C empreza
  • D cuscuz
  • E luchação
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CUSTO DA CONSTRUÇÃO

Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.

A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.

Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.

Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.

CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO

O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.

A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. O autor afirma que o Nível de Utilização da Capacidade do setor de construção cresceu 0,4 ponto percentual. II. De acordo com o texto, o Índice Nacional de Custo da Construção – M acumula 4,12% no ano de 2019 e 3,99% em 12 meses.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
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Assinale a alternativa que apresenta par cuja relação de antonímia está correta.

  • A cautela e precipitação
  • B estandardização e automação
  • C assunção e hesitação
  • D benção e elevação
  • E progredir e intensificar
28
CUSTO DA CONSTRUÇÃO

Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.

A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.

Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.

Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.

CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO

O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.

A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. No texto, o autor afirma que o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos. II. O texto aponta que o Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas, subiu 1,5 ponto, na passagem de outubro para novembro de 2019.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.
29

Assinale a alternativa que apresenta par cuja relação de antonímia está incorreta.

  • A pessimismo/otimismo
  • B rapidez/lentidão
  • C ativo/passivo
  • D precedente/prioridade
  • E aceitação/recusa
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CUSTO DA CONSTRUÇÃO

Publicado em 26/11/2019
Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,15% em novembro de 2019. O percentual é superior ao observado em outubro de 2019 (0,12%). O indicador acumula 3,99% no ano de 2019 e 4,12% em 12 meses.

A alta da taxa na passagem de outubro para novembro de 2019 foi puxada pelos serviços, que tiveram deflação (queda de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma inflação de 0,36% em novembro.

Os materiais e equipamentos tiveram queda na taxa, apesar de continuarem com inflação. A taxa recuou de 0,37% em outubro para 0,31% em novembro.

Já a mão de obra manteve-se, em novembro, sem variação de preços como ocorreu em outubro.

CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO SOBE 1,5 PONTO

O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,5 ponto na passagem de outubro para novembro de 2019 e chegou a 89 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior patamar atingido pelo indicador desde setembro de 2014, quando a confiança ficou em 89,9 pontos.

A alta do índice é relacionada a uma melhora da situação corrente, já que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também subiu, mas de forma mais moderada: 0,5 ponto, passando a 97,0 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade do setor cresceu 0,4 ponto percentual, para 70,5%. Segundo a pesquisadora da FGV, Ana Maria Castelo, a melhora das vendas e os lançamentos imobiliários, principalmente em São Paulo, têm impacto na confiança dos empresários. Ela também destaca que o acesso ao crédito pelas empresas está sendo fundamental para a retomada do setor.

Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2OLpRuT.
Com base no texto 'CUSTO DA CONSTRUÇÃO', leia as afirmativas a seguir:
I. Depreende-se do texto que a alta do Índice Nacional de Custo da Construção – M, na passagem de outubro para novembro de 2019, foi puxada pelos serviços, que tiveram inflação (alta de preços) de 0,08% em outubro e passaram para uma deflação de 0,36% em novembro. II. No texto, é possível identificar a ideia de que o Índice de Situação Atual avançou 2,4 pontos, para 81,3 pontos.
Marque a alternativa CORRETA:
  • A As duas afirmativas são verdadeiras.
  • B A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
  • C A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
  • D As duas afirmativas são falsas.