Para pintar cada uma das 4 paredes de uma sala, gastam‐se 2 L de tinta (por cada parede) e, para pintar o teto, gastam‐se 2 L. Sendo assim, para pintar 5 salas, gastam‐se
Para um grande churrasco, são necessários 73 kg de carvão. O carvão é vendido em sacos de 5 kg. Sendo assim, são necessários para o churrasco, exatamente,
O convite para um show custa R$ 40,00 a inteira e $ 20,00 a meia. Se há seiscentas pessoas no show, 250 pagaram inteira e o restante pagou meia, então a arrecadação total do show foi de
Bruno pagou 3/7 da conta de luz e Francisco pagou mais 1/3 . Ainda resta pagar
Um piso retangular possui dimensões de 4 por 12 m. Ele será revestido com azulejos quadrados de lado 0,5 m. A quantidade de azulejos gasta nesse revestimento é igual a
Mário ganha X reais por mês. Fabiano ganha 2/3 do que Mário ganha. Fabiano gastou 4/9 do seu salário com comida. Mário gastou a mesma quantidade de reais de Fabiano. Logo, Mário gastou com comida
Se um chuveiro ligado por uma hora custa R$ 1,20, então um banho de 20 minutos com o chuveiro ligado custa
Se 1 porco come 4 kg de ração por dia, então 3 porcos comem, em 4 dias,
Assinale a alternativa que apresenta par cuja relação de antonímia está incorreta.
A fotografia está morrendo?
De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.
Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).
O texto em questão, como se trata de um artigo de opinião, traz o posicionamento do autor em relação ao tema debatido.
Nesse sentido, é correto afirmar que, a respeito das opiniões expressas pelos fotógrafos abordados, o autor
Assinale a alternativa que apresenta par cuja relação de sinonímia está incorreta.
A fotografia está morrendo?
De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem.
Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).
Analise os trechos a seguir.
I. “Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.”
II. “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.”
III. “Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo.”
Há desvio da norma-padrão no que diz respeito à concordância verbal no(s) trecho(s)
Assinale a alternativa que apresenta par cuja relação de sinonímia está correta.
Nos versos “Recife... / Rua da União... / A casa de meu avô...”, as reticências desempenham a função de
Analise os textos a seguir.
A respeito dos recursos linguísticos utilizados pelos textos, analise as afirmativas a seguir e a possível relação entre elas.
I. Ambos os textos utilizam a linguagem da qual são feitos para pensar essa própria linguagem, seja a tirinha que se autorreferencia, no texto I, seja o desenho que desenha a si mesmo, no textoII.
PORTANTO
II. o processo presente em ambos os textos é denominado metalinguagem.
Nesse contexto, pode-se afirmar:
Com base nas regras da ortografia oficial brasileira para o uso do “x” e do “ch”, assinale a alternativa que apresenta vocábulo grafado corretamente.
São atividades inerentes à limpeza diária, para conservação predial, exceto:
Materiais de limpeza utilizados para varrição úmida de um ambiente:
Qual destes métodos pode ser utilizado para separar sólidos e líquidos?
Qual o nome que se dá a organização prévia do espaço de trabalho, assim como dos itens que serão utilizados nele?
São atitudes adequadas no ambiente de trabalho, exceto:
Leia as afirmativas a seguir:
I. São exemplos de condições que podem favorecer o aparecimento de microrganismos e o desenvolvimento de doenças no ambiente de trabalho os seguintes: ausência de uma cultura de lavar as mãos antes e depois de utilizar os banheiros; ausência da utilização de técnicas básicas de limpeza e higienização; manutenção de superfícies úmidas ou molhadas; manutenção de superfícies empoeiradas; condições precárias de revestimentos; manutenção de matéria orgânica sobre as superfícies.
II. O trabalho de limpeza e organização do ambiente de trabalho exige que os servidores que ali atuam conheçam algumas práticas favoráveis ao processo de reciclagem. Por exemplo, a separação de plásticos do restante do lixo traz uma série de danos à sociedade, como, por exemplo, a redução da vida útil dos aterros, redução de empregos relacionados à reciclagem, gasto excessivo de energia nas indústrias etc.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. O sabão em pó é um produto de limpeza bastante comum, que faz parte do dia a dia de uma grande parcela da população e também pode estar presente no estoque de produtos de limpeza das instituições públicas. Esse produto pode ser utilizado para facilitar a lavagem das roupas das pessoas, calçados e outros materiais, a depender das suas características e das recomendações do fabricante.
II. A utilização de produtos químicos para a realização dos processos de higienização na instituição é uma atribuição básica do profissional de limpeza. Assim, esse profissional deve privar-se de realizar a lavagem dos banheiros com solução de detergente ou enxágue com água limpa. Assim, apenas quando expressamente determinado por sua chefia superior, esse servidor deve iniciar a limpeza dos banheiros pela pia e acessórios, box, azulejos, vaso sanitário e, por fim, o piso.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Na organização pública, o processo de higienização consiste num conjunto de práticas que tem como objetivo devolver ao ambiente de trabalho a boa condição higiênica inicial. A higienização deve remover os materiais indesejados das superfícies a um nível tal que, os resíduos que persistirem, representem algum risco para a qualidade e segurança dos servidores que ali atuam.
II. Entre as atividades de limpeza e organização que podem ser realizadas na instituição, incluem-se as seguintes: limpar com saneantes domissanitários os pisos dos sanitários, copas e outras áreas molhadas; abastecer com papel toalha, higiênico e sabonete líquido os sanitários, quando necessário; retirar o pó dos telefones com flanela e produtos adequados; e limpar os elevadores com produtos adequados.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Os horários de execução dos serviços de limpeza para cada área da instituição devem ser definidos de forma a atender às necessidades da instituição, desconsiderando as especificidades requeridas por cada ambiente. Assim, o profissional de limpeza poderá garantir que o uso dos recursos da organização (como os materiais de higienização e limpeza) serão utilizados da forma mais eficiente possível.
II. O profissional de limpeza deve ter em mente que o ambiente de trabalho necessita de limpeza e reposição de materiais de higienização periódicas, atividades essas que afetam as despesas da instituição e devem ser feitas considerando o aparecimento de imprevistos. Nesse contexto, é necessário que o responsável pelos processos de limpeza e higienização ignore as necessidades organizacionais em termos de frequência de limpeza dos banheiros, salas, auditórios, recepção e outros ambientes cuja movimentação de pessoas é considerada elevada.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Um detergente é uma substância que se utiliza para a realização dos processos de limpeza e higienização, já que, em geral, dispõe de propriedades que lhe permitem tirar a sujidade sem afetar o material submetido ao processo de limpeza. Ao realizar a limpeza de um material ou superfície, o detergente deve ser utilizado com uma esponja e retirado com água. Dependendo da sua composição e das recomendações do fabricante, esse produto pode ser utilizado para a limpeza de equipamentos, superfícies, materiais de cozinha, banheiros, pisos e paredes, por exemplo.
II. Definir uma lista de necessidades de limpeza nos ambientes da organização, priorizando a higienização dos ambientes com maior movimentação de pessoas, por exemplo, é uma forma de melhorar a realização das atividades de limpeza na organização. O profissional responsável por esse processo deve, nesse contexto, eximir-se de realizar as atividades de higienização em conformidade com as boas práticas de trabalho, pois essa medida facilita o desperdício de produtos de limpeza, os quais devem ser usados com eficiência.
Marque a alternativa CORRETA: