O sistema linguístico
(1) Entendida como a soma de seus usos, a língua constitui a mais poderosa “engenharia simbólica” à disposição do ser humano. Valemo-nos dessa engenharia tanto para dizer um previsível e elementar “Parece que vai chover” quanto para escrever uma reportagem, um ensaio filosófico ou um poema lírico. A frase banal e a reportagem buscam uma correspondência entre o discurso e o fato, fazendo crer que a realidade a que se referem existe por si, independentemente da linguagem. O ensaio filosófico e o poema lírico têm outra natureza; a “realidade” de ambos é produto da linguagem com que são elaborados. O ensaio consiste em uma proposta de compreender as situações da vida como obra do pensamento racional movido pela associação livre de ideias. Já o poema revela, em sua essência, a captação do mundo dos sentimentos e sua representação por meio de recursos de linguagem em que sobressai a materialidade sonora e rítmica das palavras.
(2) Nossa tarefa, como linguistas e estudiosos da linguagem, é promover a compreensão do papel comum da palavra na construção de todas as espécies de textos. A palavra é, em qualquer caso, uma forma de construir significado, quer quando está a serviço da comunicação de uma experiência do cotidiano moldado pela bitola do senso comum - a exemplo do comentário sobre o tempo -, quer quando sua função é abrir caminhos que produzam fissuras na superfície da realidade imediata, abalando certezas e projetando-nos em outros universos de significação - como se passa na escrita/leitura do ensaio ou do poema lírico.
(3) Para apreender a palavra como forma de construir significado, é preciso ir além de sua utilidade como simples instrumento de comunicação e passar a tratá-la como objeto de observação, de reflexão e de análise. Cabe à escola levar o aluno à percepção e à compreensão de que a palavra desempenha múltiplos papéis em nossa vida, de que os horizontes de nossas experiências simbólicas se ampliam na mesma medida em que se ampliam nossos recursos de expressão. A educação linguística e literária - que propicia a compreensão do funcionamento da linguagem - é o passaporte que permite ao indivíduo transitar conscientemente pelo mundo da interação verbal.
AZEREDO, José Carlos de. A Linguística, o texto e o ensino da língua. São Paulo: Parábola, 2018. p. 63-64. Adaptado.
Todo texto se desenvolve em torno de uma unidade semântica, que configura o que, comumente, se conhece como “seu tema central”. No caso do Texto 1, o tema que lhe confere essa 'unidade semântica” é/são:
Por que ler Literatura?
Vamos, primeiramente, adotar como princípio que a Literatura é uma forma de arte, assim como a música, a pintura, a dança, a escultura e a arquitetura.
Há algo, porém, que a diferencia das demais manifestações artísticas. A Literatura nos permite, pela interação com o texto através do qual ela se manifesta, tomar contato com o vasto conjunto de experiências acumuladas pelo ser humano ao longo de sua trajetória. Sem que seja preciso vivê-las novamente.
Toda forma de arte apresenta um determinado conhecimento. Mas esta apresentação é feita de modo particularizado: o artista transpõe para um quadro, para uma música, para um livro, sua visão pessoal sobre determinada experiência ou acontecimento.
Dessa forma, observando as manifestações artísticas, temos condições de recuperar conhecimentos mais abstratos e sutis do que aqueles apresentados pelas ciências. Podemos, por exemplo, experimentar diferentes sensações ou estados de ânimo ou reconhecer que uma determinada obra expressa uma fantasia de seu autor...
Nesse sentido, apreciar a arte significa lidar com aquilo que nos caracteriza como seres humanos: nossos sentimentos e dúvidas, emoções e perplexidades; enfim, todas as particularidades relativas ao fato de estarmos vivos. A arte, inclusivamente a arte literária, pode ser considerada, então, como um espelho muito especial, porque, além de nos mostrar a face do artista, permite-nos vislumbrar o cenário no qual produziu sua obra: a sociedade em que viveu.
Maria Luíza Abaurre et alli. Português, Língua e Literatura. São Paulo: Moderna, 2000. p. 311-312. Adaptado.
Analise o fragmento: “Vamos, primeiramente, adotar como princípio que a Literatura é uma forma de arte, assim como a música, a pintura, a dança, a escultura e a arquitetura. Há algo, porém, que a diferencia das demais manifestações artísticas”. O conectivo 'porém' expressa um sentido:
Sobre o emprego da palavra “porque” no título do texto “Seu cachorro é um gênio – saiba o porquê”, é correto afirmar que essa palavra possui acento por ser
“A bike da estudante permaneceu apenas uma hora no bicicletário em frente ao Shopping. O tempo necessário para que dois homens a escolhessem a dedo – tratava-se de um modelo elétrico, com valor estimado de R$5 mil –, violassem o seu cadeado e a levassem dali”. (Zona Sul, 17/08/2019, p. 3)
O texto acima aborda mais um roubo praticado no Rio de Janeiro; sobre a utilização do termo “apenas” nessa notícia, é correto afirmar que:
O sistema linguístico
(1) Entendida como a soma de seus usos, a língua constitui a mais poderosa “engenharia simbólica” à disposição do ser humano. Valemo-nos dessa engenharia tanto para dizer um previsível e elementar “Parece que vai chover” quanto para escrever uma reportagem, um ensaio filosófico ou um poema lírico. A frase banal e a reportagem buscam uma correspondência entre o discurso e o fato, fazendo crer que a realidade a que se referem existe por si, independentemente da linguagem. O ensaio filosófico e o poema lírico têm outra natureza; a “realidade” de ambos é produto da linguagem com que são elaborados. O ensaio consiste em uma proposta de compreender as situações da vida como obra do pensamento racional movido pela associação livre de ideias. Já o poema revela, em sua essência, a captação do mundo dos sentimentos e sua representação por meio de recursos de linguagem em que sobressai a materialidade sonora e rítmica das palavras.
(2) Nossa tarefa, como linguistas e estudiosos da linguagem, é promover a compreensão do papel comum da palavra na construção de todas as espécies de textos. A palavra é, em qualquer caso, uma forma de construir significado, quer quando está a serviço da comunicação de uma experiência do cotidiano moldado pela bitola do senso comum - a exemplo do comentário sobre o tempo -, quer quando sua função é abrir caminhos que produzam fissuras na superfície da realidade imediata, abalando certezas e projetando-nos em outros universos de significação - como se passa na escrita/leitura do ensaio ou do poema lírico.
(3) Para apreender a palavra como forma de construir significado, é preciso ir além de sua utilidade como simples instrumento de comunicação e passar a tratá-la como objeto de observação, de reflexão e de análise. Cabe à escola levar o aluno à percepção e à compreensão de que a palavra desempenha múltiplos papéis em nossa vida, de que os horizontes de nossas experiências simbólicas se ampliam na mesma medida em que se ampliam nossos recursos de expressão. A educação linguística e literária - que propicia a compreensão do funcionamento da linguagem - é o passaporte que permite ao indivíduo transitar conscientemente pelo mundo da interação verbal.
AZEREDO, José Carlos de. A Linguística, o texto e o ensino da língua. São Paulo: Parábola, 2018. p. 63-64. Adaptado.
Uma afirmação que ganha grande relevância, em função da ideia central do Texto 1, é:
Por que ler Literatura?
Vamos, primeiramente, adotar como princípio que a Literatura é uma forma de arte, assim como a música, a pintura, a dança, a escultura e a arquitetura.
Há algo, porém, que a diferencia das demais manifestações artísticas. A Literatura nos permite, pela interação com o texto através do qual ela se manifesta, tomar contato com o vasto conjunto de experiências acumuladas pelo ser humano ao longo de sua trajetória. Sem que seja preciso vivê-las novamente.
Toda forma de arte apresenta um determinado conhecimento. Mas esta apresentação é feita de modo particularizado: o artista transpõe para um quadro, para uma música, para um livro, sua visão pessoal sobre determinada experiência ou acontecimento.
Dessa forma, observando as manifestações artísticas, temos condições de recuperar conhecimentos mais abstratos e sutis do que aqueles apresentados pelas ciências. Podemos, por exemplo, experimentar diferentes sensações ou estados de ânimo ou reconhecer que uma determinada obra expressa uma fantasia de seu autor...
Nesse sentido, apreciar a arte significa lidar com aquilo que nos caracteriza como seres humanos: nossos sentimentos e dúvidas, emoções e perplexidades; enfim, todas as particularidades relativas ao fato de estarmos vivos. A arte, inclusivamente a arte literária, pode ser considerada, então, como um espelho muito especial, porque, além de nos mostrar a face do artista, permite-nos vislumbrar o cenário no qual produziu sua obra: a sociedade em que viveu.
Maria Luíza Abaurre et alli. Português, Língua e Literatura. São Paulo: Moderna, 2000. p. 311-312. Adaptado.
Observe o uso das vírgulas no seguinte fragmento destacado em: “a Literatura é uma forma de arte, assim como a música, a pintura, a dança, a escultura e a arquitetura”. Esse uso se justifica, gramaticalmente, por se tratar de:
No sentido figurado, a personificação confere características, qualidades e sentimentos de seres humanos a seres irracionais ou inanimados.
O trecho em que a personificação NÃO aparece é
“A dificuldade de aumentar o Fundo Eleitoral para as eleições municipais do ano que vem está revivendo entre deputados e senadores a necessidade do financiamento privado das campanhas eleitorais. Com o aumento do custo pela volta da propaganda no rádio e na televisão, haverá necessidade de novo tipo de financiamento”. (Uma questão de dinheiro, Merval Pereira).
As preposições, em língua portuguesa, podem ser solicitadas por termos anteriores ou não; entre as preposições (combinadas ou não com artigos), aquela que NÃO depende sintaticamente de qualquer termo anterior é:
O sistema linguístico
(1) Entendida como a soma de seus usos, a língua constitui a mais poderosa “engenharia simbólica” à disposição do ser humano. Valemo-nos dessa engenharia tanto para dizer um previsível e elementar “Parece que vai chover” quanto para escrever uma reportagem, um ensaio filosófico ou um poema lírico. A frase banal e a reportagem buscam uma correspondência entre o discurso e o fato, fazendo crer que a realidade a que se referem existe por si, independentemente da linguagem. O ensaio filosófico e o poema lírico têm outra natureza; a “realidade” de ambos é produto da linguagem com que são elaborados. O ensaio consiste em uma proposta de compreender as situações da vida como obra do pensamento racional movido pela associação livre de ideias. Já o poema revela, em sua essência, a captação do mundo dos sentimentos e sua representação por meio de recursos de linguagem em que sobressai a materialidade sonora e rítmica das palavras.
(2) Nossa tarefa, como linguistas e estudiosos da linguagem, é promover a compreensão do papel comum da palavra na construção de todas as espécies de textos. A palavra é, em qualquer caso, uma forma de construir significado, quer quando está a serviço da comunicação de uma experiência do cotidiano moldado pela bitola do senso comum - a exemplo do comentário sobre o tempo -, quer quando sua função é abrir caminhos que produzam fissuras na superfície da realidade imediata, abalando certezas e projetando-nos em outros universos de significação - como se passa na escrita/leitura do ensaio ou do poema lírico.
(3) Para apreender a palavra como forma de construir significado, é preciso ir além de sua utilidade como simples instrumento de comunicação e passar a tratá-la como objeto de observação, de reflexão e de análise. Cabe à escola levar o aluno à percepção e à compreensão de que a palavra desempenha múltiplos papéis em nossa vida, de que os horizontes de nossas experiências simbólicas se ampliam na mesma medida em que se ampliam nossos recursos de expressão. A educação linguística e literária - que propicia a compreensão do funcionamento da linguagem - é o passaporte que permite ao indivíduo transitar conscientemente pelo mundo da interação verbal.
AZEREDO, José Carlos de. A Linguística, o texto e o ensino da língua. São Paulo: Parábola, 2018. p. 63-64. Adaptado.
A continuidade temática do texto constitui uma exigência de sua interpretabilidade. No texto 1, por exemplo, contribuíram para essa continuidade:
1) o fato de palavras como 'língua', 'linguagem', 'palavra' ocorrerem em diferentes pontos do texto, mais de uma vez.
2) o uso de certos conectivos (e, que, como, para, quer...quer), que articulam diferentes segmentos do texto, como períodos e parágrafos.
3) a aproximação semântica que se pode ver entre palavras como: 'comunicação', 'significação', 'interação verbal', 'linguística', 'escrita/leitura'.
4) o uso de um vocabulário erudito e de um padrão culto da língua, deixando o texto mais inteligível e interpretável.
5) retomadas pronominais (como em: “passar a tratá-la”), que exigem, para seu entendimento, que seja recuperado em partes anteriores do texto o objeto referido.
Estão corretos:
Silveira Bueno (2014, p. 108) diz que “o substantivo é a palavra variável em gênero, número e grau que dá nome aos seres. Seres, objetos, fatos, sentimentos, emoções, enfim, tudo o que se vê, se ouve, se sente ou imagina tem um nome, e esse nome é classificado como substantivo.”
Diante do exposto, analise as afirmações a seguir e a relação proposta entre elas.
I - Os substantivos “floquinha”, “nevinha” e “gotinha” estão no grau diminutivo
PORQUE
II - a eles juntou-se um adjetivo que indica diminuição.
Sobre as afirmações, é correto dizer que
Sobre o significado dos termos Internet e Intranet, considere as afirmativas a seguir.
I. São sinônimos em qualquer contexto, tanto tecnológico como de utilização.
II. A Intranet não pode ser acessada remotamente via Internet sem autenticação.
III. A Intranet é usualmente empregada em ambientes corporativos, com acesso limitado.
Está correto somente o que se afirma em:
A respeito dos mecanismos de segurança de informação, é correto afirmar que um firewall pessoal é capaz de
Considere uma planilha MS Excel 2010 BR que contém, nas células A1, B1 e C1, respectivamente, os valores 120, 20 e 45 e, na célula A2, a fórmula ”=A$1+$B1”.
Considere agora a sequência de ações a seguir.
1. a célula A2 é selecionada e copiada com Ctrl-C;
2. a região compreendendo as células B2 e C2 é selecionada;
3. o conteúdo copiado é colado na seleção com Ctrl-V.
Os valores exibidos nas células B2 e C2, respectivamente, são:
Considere no Microsoft Excel ou OpenOffice Calc uma planilha em que se pretende colocar na célula A1 a fórmula para calcular o valor de A4*B4, se o valor em C5 for maior que 1; caso contrário, o valor de A4*C4. Uma fórmula adequada para o que se pretende é:
Após inserir a função =SE(2=3;4;5) em uma célula vazia de uma planilha do Microsoft Excel 2013, o conteúdo exibido nessa célula será
Maria preparou um documento no qual o espaçamento entre parágrafos é de 12pt, e o espaçamento entre linhas é simples.
Entretanto, Maria precisou incluir um trecho de um poema de Mario Quintana, de linhas bem curtas, como a seguir.
Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida!
Para que essas linhas do poema não ficassem separadas como se fossem parágrafos, Maria optou por “quebrá-las” digitando:
No Microsoft PowerPoint do Office 10, o botão com o símbolo faz iniciar a apresentação a partir do slide atual. Mas a mesma função pode ser ativada a partir da aba “Apresentação de slides” na barra de ferramentas com outro botão. A imagem desse botão é:
A respeito da compactação de arquivos utilizando-se o Windows Explorer do Windows 7, indique se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.
( ) Para adicionar arquivos a uma pasta zipada criada anteriormente, arraste-os para a pasta zipada. ( ) Para descompactar todo o conteúdo de uma pasta zipada, clique com botão direito sobre a pasta e selecione Descompactador de arquivos. ( ) Para compactar arquivos, clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo que deseja compactar, selecione Enviar para e escolha Compactador de arquivos.
Com relação às afirmações, a sequência correta é
Um protocolo utilizado pelos navegadores para troca de arquivos da Web e que roda sobre uma camada SSL (ou similar) de forma que os dados são transmitidos através de conexões criptografadas, com certificação digital de clientes e servidores, é:
Pode-se afirmar que são tipos de códigos maliciosos (malware), EXCETO
Marcelo e Samanta desenharam, na quadra de sua escola, uma circunferência com letras, como na figura abaixo.
Eles brincam de saltar de uma letra para outra letra vizinha toda vez que uma moeda é lançada segundo a seguinte regra: se o resultado do lançamento for cara, Marcelo salta no sentido horário para a letra vizinha de onde ele está e Samanta fica parada. Se o resultado for coroa, Samanta salta no sentido anti-horário para uma letra vizinha de onde ela está e Marcelo fica parado. Marcelo começa em A e Samanta em E. Após 70 lançamentos da moeda que resultaram em exatamente 37 caras, Marcelo e Samanta estarão, respectivamente, nas letras
Um cubo de arestas medindo 3 cm foi formado por 27 cubinhos brancos de arestas medindo 1 cm. Após montado, esse cubo teve todas suas faces pintadas de azul. Em seguida, o cubo foi desmontado, e restaram cubinhos com faces pintadas de branco ou azul. O total de cubinhos com exatamente duas faces pintadas de azul é
Os 72 alunos de uma escola devem, nas aulas de educação física, participar de treinos em uma, duas ou três modalidades esportivas, entre futebol, atletismo e natação. Sabendo que 33 alunos treinam futebol, 34 treinam atletismo e 26 treinam natação, e que 4 alunos treinam as três modalidades, o número de alunos que treinam exatamente duas modalidades é
Considere a sequência numérica em que o primeiro termo é 1, o segundo termo é um inteiro positivo k, e os demais termos são definidos como a soma de todos os termos anteriores, isto é, an = an − 1 + ... + a1 . Se o 13° termo é 6144, o valor de k é
Em uma manhã, Helena saiu de casa quando o relógio de sua cozinha marcava 5h18. Ela foi caminhando até a universidade e se encontrou com o professor Cláudio na porta da biblioteca. Assim que se encontraram, ele falou: “Oi, são exatamente 5h19”. Helena sabia que Cláudio sempre falava a hora correta, e como ela leva mais de um minuto de casa até a universidade concluiu que seu relógio de cozinha estava errado. Helena e Cláudio continuaram conversando no mesmo lugar por certo tempo e, quando Helena disse que voltaria para casa, Cláudio disse: “Tchau, são exatamente 8h33”. Na mesma manhã, Helena voltou caminhando para casa, levando o mesmo tempo que levara antes para ir até a universidade. Assim que chegou em casa, viu o relógio da cozinha marcando 9h16 e prontamente ajustou o relógio para a hora correta, que era:
Considerando o padrão de formação da sequência infinita (85, 97, 88, 104, 91, 111, 94, 118, 97, 125, …), o número de seus termos que possuem exatamente 3 algarismos é:
Observando o padrão de formação da sequência infinita (2, 1, 3, 1, 1, 4, 1, 1, 1, 5, 1, 1, 1, 1, 6, …), nota-se que os termos iguais a 1 aparecem nas posições 2, 4, 5, 7, 8, 9, 11, e assim por diante. A 300ª vez em que o termo igual a 1 aparece nessa sequência está na posição
Beatriz, Érica, Juliana e Natália têm idades de 20 a 22 anos, e sabem as idades umas das outras. Em um treinamento de teatro, as meninas que tinham idade ímpar deveriam sempre falar a verdade e as meninas que tinham idade par deveriam sempre mentir. Nesse treinamento elas tiveram o seguinte diálogo:
Beatriz: Eu tenho 20 anos.
Érica: Nenhuma de nós tem 21 anos.
Juliana: A soma das idades de Érica e Natália é igual a 41 anos.
Natália: A soma da minha idade com a idade de Juliana é igual a 42 anos.
Beatriz: Érica tem 21 anos.
A somas das idades, em anos, de Beatriz, Érica, Juliana e Natália é igual a:
André, Bernardo e Carlos foram à Festa da Lógica e cada um deles, na festa, ou deveria dizer somente mentiras ou somente verdades. Ao encontrarem Daniel, que só fala verdades, tiveram a seguinte conversa:
André: Eu e Carlos estamos falando a verdade.
Bernardo: André está mentindo.
Carlos: Amanhã é domingo.
André: Ontem foi quinta-feira.
Bernardo: Em cem dias será segunda-feira.
Daniel concluiu, corretamente, que estava(m) mentindo:
Em uma manhã, Helena saiu de casa quando o relógio de sua cozinha marcava 5h18. Ela foi caminhando até a universidade e se encontrou com o professor Cláudio na porta da biblioteca. Assim que se encontraram, ele falou: “Oi, são exatamente 5h19”. Helena sabia que Cláudio sempre falava a hora correta, e como ela leva mais de um minuto de casa até a universidade concluiu que seu relógio de cozinha estava errado. Helena e Cláudio continuaram conversando no mesmo lugar por certo tempo e, quando Helena disse que voltaria para casa, Cláudio disse: “Tchau, são exatamente 8h33”. Na mesma manhã, Helena voltou caminhando para casa, levando o mesmo tempo que levara antes para ir até a universidade. Assim que chegou em casa, viu o relógio da cozinha marcando 9h16 e prontamente ajustou o relógio para a hora correta, que era: