Resolver o Simulado Prefeitura de Itapeva - MG - Fiscal de Posturas - CEFET-MG - Nível Médio

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Português

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Na palavra “amor I algo tão ambíguo, tão sugestivo, que tanto fala II recordação e III esperança, que mesmo IV mais fraca inteligência e o mais frio coração percebem algo do cintilar desse termo.
(Adaptado de: Friedrich Nietzsche. 100 aforismos sobre o amor e a morte. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.23)
Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas I, II, III e IV do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
  • A a − à − à − a
  • B há − à − à − a
  • C há − a − a − à
  • D a − a − a − a
  • E há − à − a − à
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No texto, o vocábulo “assim” (linha 31) estabelece, entre os parágrafos, relação de

  • A oposição.
  • B concessão.
  • C comparação.
  • D conclusão.
  • E adição.
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

Quem fala português não se limita a comer, a gente também gosta de falar sobre comida. Sendo duas coisas diferentes, na verdade são a mesma. A língua portuguesa tem um valor nutritivo que as outras não têm. Creio que é possível engordar a falar de comida em português. Vai uma linguicinha? E se amanhã fizéssemos um costelão? Boa sorte a traduzir estas perguntas para inglês, francês ou alemão.
Eles sabem (vagamente) o que é linguiça e costela. Mas nunca hão de saber o que é uma linguicinha e um costelão. Sem esses nomes, o sabor é diferente. Já tenho tomado refeições com gente que fala outras línguas e nunca vi nada parecido. Numa mesa de falantes de português, come-se, recordam-se refeições passadas e projetam-se refeições futuras. Falantes de português, depois de terem comido uma feijoada, recordam uma moqueca capixaba que comeram em 1987 e planejam o acarajé que vão fazer para o jantar do dia seguinte. A gente ama através da comida — e é um amor bruto, que é o único amor que vale a pena. Dizemos coisas que, apesar de carinhosas, estão bastante próximas do universo do crime. Por exemplo: “Você não sai daqui sem provar este vatapá”. Isso é vocabulário de sequestrador. Contudo, é ternura.

(Adaptado de: PEREIRA, Ricardo A. “Uma série de séries”. 08/09/19. Disponível em: www1.folha.uol.com.br)

Atente para as afirmações abaixo.
I. Falantes de línguas estrangeiras prescindem de vocabulário apurado para descrever pratos da cozinha brasileira, como moqueca e vatapá. II. No português, a flexão em grau diminutivo e aumentativo do substantivo, como nos termos linguicinha e costelão, pode expressar afetividade. III. O vocabulário culinário da língua portuguesa, em oposição ao de línguas como o inglês, o francês e o alemão, permite que uma única palavra expresse dois sentidos diversos. IV. O autor ressalta que, mesmo quando à mesa, os falantes do português apreciam falar sobre comida.
Está correto o que se afirma APENAS em

  • A II e IV.
  • B I e III.
  • C II e III.
  • D I e IV.
  • E II, III e IV.
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

Quem fala português não se limita a comer, a gente também gosta de falar sobre comida. Sendo duas coisas diferentes, na verdade são a mesma. A língua portuguesa tem um valor nutritivo que as outras não têm. Creio que é possível engordar a falar de comida em português. Vai uma linguicinha? E se amanhã fizéssemos um costelão? Boa sorte a traduzir estas perguntas para inglês, francês ou alemão.
Eles sabem (vagamente) o que é linguiça e costela. Mas nunca hão de saber o que é uma linguicinha e um costelão. Sem esses nomes, o sabor é diferente. Já tenho tomado refeições com gente que fala outras línguas e nunca vi nada parecido. Numa mesa de falantes de português, come-se, recordam-se refeições passadas e projetam-se refeições futuras. Falantes de português, depois de terem comido uma feijoada, recordam uma moqueca capixaba que comeram em 1987 e planejam o acarajé que vão fazer para o jantar do dia seguinte. A gente ama através da comida — e é um amor bruto, que é o único amor que vale a pena. Dizemos coisas que, apesar de carinhosas, estão bastante próximas do universo do crime. Por exemplo: “Você não sai daqui sem provar este vatapá”. Isso é vocabulário de sequestrador. Contudo, é ternura.

(Adaptado de: PEREIRA, Ricardo A. “Uma série de séries”. 08/09/19. Disponível em: www1.folha.uol.com.br)

Na frase Sendo duas coisas diferentes, na verdade são a mesma (1º parágrafo), o autor refere-se a

  • A comer e valor nutritivo.
  • B engordar e falar sobre comida.
  • C a língua portuguesa e falar sobre comida.
  • D comer e falar sobre comida.
  • E comer e engordar.
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

Quem fala português não se limita a comer, a gente também gosta de falar sobre comida. Sendo duas coisas diferentes, na verdade são a mesma. A língua portuguesa tem um valor nutritivo que as outras não têm. Creio que é possível engordar a falar de comida em português. Vai uma linguicinha? E se amanhã fizéssemos um costelão? Boa sorte a traduzir estas perguntas para inglês, francês ou alemão.
Eles sabem (vagamente) o que é linguiça e costela. Mas nunca hão de saber o que é uma linguicinha e um costelão. Sem esses nomes, o sabor é diferente. Já tenho tomado refeições com gente que fala outras línguas e nunca vi nada parecido. Numa mesa de falantes de português, come-se, recordam-se refeições passadas e projetam-se refeições futuras. Falantes de português, depois de terem comido uma feijoada, recordam uma moqueca capixaba que comeram em 1987 e planejam o acarajé que vão fazer para o jantar do dia seguinte. A gente ama através da comida — e é um amor bruto, que é o único amor que vale a pena. Dizemos coisas que, apesar de carinhosas, estão bastante próximas do universo do crime. Por exemplo: “Você não sai daqui sem provar este vatapá”. Isso é vocabulário de sequestrador. Contudo, é ternura.

(Adaptado de: PEREIRA, Ricardo A. “Uma série de séries”. 08/09/19. Disponível em: www1.folha.uol.com.br)

O termo “bruto” (2º parágrafo) pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por:

  • A mal-acabado.
  • B irrefletido.
  • C singelo.
  • D desagradável.
  • E indignado.
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

Quem fala português não se limita a comer, a gente também gosta de falar sobre comida. Sendo duas coisas diferentes, na verdade são a mesma. A língua portuguesa tem um valor nutritivo que as outras não têm. Creio que é possível engordar a falar de comida em português. Vai uma linguicinha? E se amanhã fizéssemos um costelão? Boa sorte a traduzir estas perguntas para inglês, francês ou alemão.
Eles sabem (vagamente) o que é linguiça e costela. Mas nunca hão de saber o que é uma linguicinha e um costelão. Sem esses nomes, o sabor é diferente. Já tenho tomado refeições com gente que fala outras línguas e nunca vi nada parecido. Numa mesa de falantes de português, come-se, recordam-se refeições passadas e projetam-se refeições futuras. Falantes de português, depois de terem comido uma feijoada, recordam uma moqueca capixaba que comeram em 1987 e planejam o acarajé que vão fazer para o jantar do dia seguinte. A gente ama através da comida — e é um amor bruto, que é o único amor que vale a pena. Dizemos coisas que, apesar de carinhosas, estão bastante próximas do universo do crime. Por exemplo: “Você não sai daqui sem provar este vatapá”. Isso é vocabulário de sequestrador. Contudo, é ternura.

(Adaptado de: PEREIRA, Ricardo A. “Uma série de séries”. 08/09/19. Disponível em: www1.folha.uol.com.br)
Isso é vocabulário de sequestrador. Contudo, é ternura. (final do texto)
As frases acima articulam-se em um único período, sem prejuízo do sentido, em:
  • A Isso era ternura; portanto, seria vocabulário de sequestrador.
  • B Isso é ternura, uma vez que é vocabulário de sequestrador.
  • C Isso seria vocabulário de sequestrador − desde que fosse ternura.
  • D Caso fosse ternura, isso seria vocabulário de sequestrador.
  • E Isso é ternura; não obstante, é vocabulário de sequestrador.
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Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Somos animais sociais. Em estado selvagem, só conseguimos sobreviver se estivermos em grupo. Por isso, nossos antepassados hominídeos desenvolveram um profundo senso de comunidade, que está impresso em nosso DNA. “A evolução selecionou genes que favoreciam o prazer da companhia e produziam inquietude quando se estava sozinho”, afirma um neurocientista da Universidade de Chicago. Tanto que, até a Idade Média, as salas das casas eram usadas para tudo: cozinhar, comer, receber convidados, fazer negócios e, à noite, dormir. Mas a Revolução Industrial mudou tudo. “A casa se transformou num refúgio da individualidade”, diz José Machado Pais, da Universidade de Lisboa. Isso pode ser notado no próprio nome que damos ao tipo mais comum de residência encontrado nas grandes cidades modernas: “apartamento”, que significa “separação”.

(Adaptado de: GARATTONI, B. e LACERDA, R. Revista Superinteressante. Edição 407, setembro de 2019) 

O autor

  • A condiciona o surgimento dos apartamentos à perda da importância do senso de comunidade com o final da Idade Média.
  • B critica a incômoda falta de divisão das residências até a Idade Média, locais onde dificilmente se conseguia privacidade.
  • C relaciona o significado da palavra “apartamento” à tendência moderna de transformar a moradia em um espaço privativo.
  • D afirma que o sentimento de desassossego trazido pela solidão é um dilema dos residentes de apartamentos das grandes cidades.
  • E indica que a Revolução Industrial atenuou o sentimento de solidão pessoal, uma vez as pessoas se aglutinaram nas grandes cidades.
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Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Somos animais sociais. Em estado selvagem, só conseguimos sobreviver se estivermos em grupo. Por isso, nossos antepassados hominídeos desenvolveram um profundo senso de comunidade, que está impresso em nosso DNA. “A evolução selecionou genes que favoreciam o prazer da companhia e produziam inquietude quando se estava sozinho”, afirma um neurocientista da Universidade de Chicago. Tanto que, até a Idade Média, as salas das casas eram usadas para tudo: cozinhar, comer, receber convidados, fazer negócios e, à noite, dormir. Mas a Revolução Industrial mudou tudo. “A casa se transformou num refúgio da individualidade”, diz José Machado Pais, da Universidade de Lisboa. Isso pode ser notado no próprio nome que damos ao tipo mais comum de residência encontrado nas grandes cidades modernas: “apartamento”, que significa “separação”.

(Adaptado de: GARATTONI, B. e LACERDA, R. Revista Superinteressante. Edição 407, setembro de 2019) 

O segmento Por isso, nossos antepassados hominídeos desenvolveram um profundo senso de comunidade indica, no contexto, noção de

  • A consequência.
  • B causa.
  • C finalidade.
  • D condição.
  • E concessão.
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Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

Somos animais sociais. Em estado selvagem, só conseguimos sobreviver se estivermos em grupo. Por isso, nossos antepassados hominídeos desenvolveram um profundo senso de comunidade, que está impresso em nosso DNA. “A evolução selecionou genes que favoreciam o prazer da companhia e produziam inquietude quando se estava sozinho”, afirma um neurocientista da Universidade de Chicago. Tanto que, até a Idade Média, as salas das casas eram usadas para tudo: cozinhar, comer, receber convidados, fazer negócios e, à noite, dormir. Mas a Revolução Industrial mudou tudo. “A casa se transformou num refúgio da individualidade”, diz José Machado Pais, da Universidade de Lisboa. Isso pode ser notado no próprio nome que damos ao tipo mais comum de residência encontrado nas grandes cidades modernas: “apartamento”, que significa “separação”.

(Adaptado de: GARATTONI, B. e LACERDA, R. Revista Superinteressante. Edição 407, setembro de 2019) 

Está correta a redação do seguinte comentário:

  • A Animais sociais, são aqueles providos de forte senso de comunidade, aos quais recorrem para sua própria sobrevivência.
  • B Conforme se afirmam os cientistas, o prazer de compartilhar a companhia de outras pessoas advieram dos próprios genes.
  • C A moradia, a partir da Revolução Industrial, converteu-se em um espaço voltado à privacidade do indivíduo.
  • D Desde a Revolução Industrial, a moradia se transformou em ambientes destinados a individualidade, onde foi daí que surgiram os apartamentos.
  • E Usava-se as salas das casas, há não muito tempo, para a realização de atividades diversas, desde cozinhar, até como espaço para dormir.
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Mantendo‐se os sentidos originais do texto, a expressão “o seu lugar ao sol” (linha 4) pode ser substituída por

  • A forma de fugir das mazelas do campo e do interior.
  • B relação mais próxima com pessoas de classes sociais mais abastadas.
  • C condições de vida favoráveis, em posição de notoriedade e privilégio por mérito próprio.
  • D habitação em lugar elevado com vista para o nascente.
  • E maneira de se sobrepor ao abismo social criado nas cidades divididas entre elite e plebe.
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 

Nisto entrou o moleque trazendo o relógio com o vidro novo. Era tempo; já me custava estar ali; dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. Para dizer tudo, devo confessar que o coração me batia um pouco; mas era uma espécie de dobre de finados. O espírito ia travado de impressões opostas. Notem que aquele dia amanhecera alegre para mim. Meu pai, ao almoço, repetiu-me, por antecipação, o primeiro discurso que eu tinha de proferir na Câmara dos Deputados; rimo-nos muito, e o sol também, que estava brilhante, como nos mais belos dias do mundo; do mesmo modo que Virgília devia rir, quando eu lhe contasse as nossas fantasias do almoço. Vai senão quando, cai-me o vidro do relógio; entro na primeira loja que me fica à mão; e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas... 
Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. O boleeiro atiçou as bestas, a sege entrou a sacolejar-me, as molas gemiam, as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. Não há, às vezes, um certo vento morno, não forte nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça, nem rodomoinha nas saias das mulheres, e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa, porque abate, afrouxa, e como que dissolve os espíritos? Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava por sair à planície do futuro. O pior é que a sege não andava.
− João, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda?
− Uê! nhonhô! Já estamos parados na porta de sinhô conselheiro. 

(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, p. 135-136) 

No texto, o narrador dirige-se diretamente aos seus leitores em:

  • A Era tempo; já me custava estar ali; dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. (1o parágrafo)
  • B O espírito ia travado de impressões opostas. Notem que aquele dia amanhecera alegre para mim. (1o parágrafo)
  • C Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. (2o parágrafo)
  • D Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava por sair à planície do futuro. (2o parágrafo)
  • EJoão, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda? (3o parágrafo)
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No texto, há predominância da tipologia

  • A narrativa.
  • B dissertativa.
  • C descritiva.
  • D injuntiva.
  • E instrucional.
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 

Nisto entrou o moleque trazendo o relógio com o vidro novo. Era tempo; já me custava estar ali; dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. Para dizer tudo, devo confessar que o coração me batia um pouco; mas era uma espécie de dobre de finados. O espírito ia travado de impressões opostas. Notem que aquele dia amanhecera alegre para mim. Meu pai, ao almoço, repetiu-me, por antecipação, o primeiro discurso que eu tinha de proferir na Câmara dos Deputados; rimo-nos muito, e o sol também, que estava brilhante, como nos mais belos dias do mundo; do mesmo modo que Virgília devia rir, quando eu lhe contasse as nossas fantasias do almoço. Vai senão quando, cai-me o vidro do relógio; entro na primeira loja que me fica à mão; e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas... 
Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. O boleeiro atiçou as bestas, a sege entrou a sacolejar-me, as molas gemiam, as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. Não há, às vezes, um certo vento morno, não forte nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça, nem rodomoinha nas saias das mulheres, e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa, porque abate, afrouxa, e como que dissolve os espíritos? Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava por sair à planície do futuro. O pior é que a sege não andava.
− João, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda?
− Uê! nhonhô! Já estamos parados na porta de sinhô conselheiro. 

(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, p. 135-136) 

No 2º parágrafo, o narrador associa a ideia de “vento morno” a um sentimento de

  • A satisfação.
  • B irritação.
  • C nostalgia.
  • D resignação.
  • E abatimento.
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No texto, as expressões “por muitas décadas” (linha 2) e “nas grandes cidades” (linha 4) têm a função de

  • A indicar uma circunstância, respectivamente, de tempo e de lugar e modificar o sentido, respectivamente, de “impulsionaram” (linha 2) e de “buscar” (linha 4).
  • B atribuir uma qualidade, respectivamente, ao nome “País” (linha 2) e ao nome “interior” (linha 4).
  • C caracterizar e determinar, respectivamente, os elementos “crescimento do País” (linha 2) e “o seu lugar ao sol” (linha 4).
  • D ligar os termos das orações “que impulsionaram o crescimento do País” (linhas 1 e 2) e “motivaram um grande número de pessoas do campo e do interior” (linhas 3 e 4).
  • E estabelecer relações gramaticais entre “o crescimento do País” (linha 2) e “um grande número de pessoas do campo e do interior” (linhas 3 e 4).
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 

Nisto entrou o moleque trazendo o relógio com o vidro novo. Era tempo; já me custava estar ali; dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. Para dizer tudo, devo confessar que o coração me batia um pouco; mas era uma espécie de dobre de finados. O espírito ia travado de impressões opostas. Notem que aquele dia amanhecera alegre para mim. Meu pai, ao almoço, repetiu-me, por antecipação, o primeiro discurso que eu tinha de proferir na Câmara dos Deputados; rimo-nos muito, e o sol também, que estava brilhante, como nos mais belos dias do mundo; do mesmo modo que Virgília devia rir, quando eu lhe contasse as nossas fantasias do almoço. Vai senão quando, cai-me o vidro do relógio; entro na primeira loja que me fica à mão; e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas... 
Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. O boleeiro atiçou as bestas, a sege entrou a sacolejar-me, as molas gemiam, as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. Não há, às vezes, um certo vento morno, não forte nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça, nem rodomoinha nas saias das mulheres, e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa, porque abate, afrouxa, e como que dissolve os espíritos? Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava por sair à planície do futuro. O pior é que a sege não andava.
− João, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda?
− Uê! nhonhô! Já estamos parados na porta de sinhô conselheiro. 

(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, p. 135-136) 
o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. (2º parágrafo) O pronome sublinhado refere-se a
  • A pai.
  • B moleque.
  • C passado.
  • D relógio.
  • E boleeiro.
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No trecho “À dificuldade de acesso a serviços e infraestrutura urbanos somam‐se menos oportunidades de emprego formal e de profissionalização, maior exposição à violência, discriminação racial, difícil acesso à justiça oficial.” (linhas de 26 a 30), o emprego de acentuação gráfica em “À” (linha 26) e em “à” (linhas 29 e 30) é devido, respectivamente,
  • A à regência da expressão nominal “acesso a serviços e infraestrutura urbanos” e à regência de “violência” e “justiça oficial”.
  • B à definição do nome feminino “dificuldade”, seguida da forma nominal “acesso”, que exige o emprego da preposição “a”.
  • C ao emprego de vocábulos flexionados na forma plural, como é o caso de “serviços”, “urbanos”, “somam‐se” e “menos”, além de “oportunidades”.
  • D ao emprego do verbo irregular “somam‐se”, que exige elemento posposto prepositivo e, ainda, à presença de nomes invariáveis, como é o caso de “menos” e “maior”.
  • E à regência da forma verbal “somam‐se”, que exige a preposição “a” em presença de termo feminino definido, e à dos nomes “exposição” e “acesso”, que também a exigem, seguidos de nome feminino definido.
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 

Nisto entrou o moleque trazendo o relógio com o vidro novo. Era tempo; já me custava estar ali; dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. Para dizer tudo, devo confessar que o coração me batia um pouco; mas era uma espécie de dobre de finados. O espírito ia travado de impressões opostas. Notem que aquele dia amanhecera alegre para mim. Meu pai, ao almoço, repetiu-me, por antecipação, o primeiro discurso que eu tinha de proferir na Câmara dos Deputados; rimo-nos muito, e o sol também, que estava brilhante, como nos mais belos dias do mundo; do mesmo modo que Virgília devia rir, quando eu lhe contasse as nossas fantasias do almoço. Vai senão quando, cai-me o vidro do relógio; entro na primeira loja que me fica à mão; e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas... 
Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. O boleeiro atiçou as bestas, a sege entrou a sacolejar-me, as molas gemiam, as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. Não há, às vezes, um certo vento morno, não forte nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça, nem rodomoinha nas saias das mulheres, e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa, porque abate, afrouxa, e como que dissolve os espíritos? Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava por sair à planície do futuro. O pior é que a sege não andava.
− João, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda?
− Uê! nhonhô! Já estamos parados na porta de sinhô conselheiro. 

(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, p. 135-136) 

O Dicionário Porto Editora da Língua Portuguesa define “personificação” como “recurso expressivo que consiste em atribuir propriedades humanas a uma coisa, a um ser inanimado ou abstrato”. Verifica-se a ocorrência desse recurso expressivo no seguinte trecho:

  • A do mesmo modo que Virgília devia rir, quando eu lhe contasse as nossas fantasias do almoço. (1º parágrafo)
  • B dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. (1º parágrafo)
  • C Meu pai, ao almoço, repetiu-me, por antecipação, o primeiro discurso que eu tinha de proferir na Câmara dos Deputados; (1º parágrafo)
  • D e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas... (1º parágrafo)
  • E as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. (2º parágrafo)
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 

Nisto entrou o moleque trazendo o relógio com o vidro novo. Era tempo; já me custava estar ali; dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. Para dizer tudo, devo confessar que o coração me batia um pouco; mas era uma espécie de dobre de finados. O espírito ia travado de impressões opostas. Notem que aquele dia amanhecera alegre para mim. Meu pai, ao almoço, repetiu-me, por antecipação, o primeiro discurso que eu tinha de proferir na Câmara dos Deputados; rimo-nos muito, e o sol também, que estava brilhante, como nos mais belos dias do mundo; do mesmo modo que Virgília devia rir, quando eu lhe contasse as nossas fantasias do almoço. Vai senão quando, cai-me o vidro do relógio; entro na primeira loja que me fica à mão; e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas... 
Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. O boleeiro atiçou as bestas, a sege entrou a sacolejar-me, as molas gemiam, as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. Não há, às vezes, um certo vento morno, não forte nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça, nem rodomoinha nas saias das mulheres, e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa, porque abate, afrouxa, e como que dissolve os espíritos? Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava por sair à planície do futuro. O pior é que a sege não andava.
− João, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda?
− Uê! nhonhô! Já estamos parados na porta de sinhô conselheiro. 

(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, p. 135-136) 

O trecho e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa (2º parágrafo) pode ser reescrito, sem prejuízo para o seu sentido original, da seguinte forma:

  • A e, no entanto, é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa
  • B e, além disso, é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa
  • C e, por isso, é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa
  • D e, assim sendo, é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa
  • E e, por conseguinte, é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 

Nisto entrou o moleque trazendo o relógio com o vidro novo. Era tempo; já me custava estar ali; dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. Para dizer tudo, devo confessar que o coração me batia um pouco; mas era uma espécie de dobre de finados. O espírito ia travado de impressões opostas. Notem que aquele dia amanhecera alegre para mim. Meu pai, ao almoço, repetiu-me, por antecipação, o primeiro discurso que eu tinha de proferir na Câmara dos Deputados; rimo-nos muito, e o sol também, que estava brilhante, como nos mais belos dias do mundo; do mesmo modo que Virgília devia rir, quando eu lhe contasse as nossas fantasias do almoço. Vai senão quando, cai-me o vidro do relógio; entro na primeira loja que me fica à mão; e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas... 
Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. O boleeiro atiçou as bestas, a sege entrou a sacolejar-me, as molas gemiam, as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. Não há, às vezes, um certo vento morno, não forte nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça, nem rodomoinha nas saias das mulheres, e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa, porque abate, afrouxa, e como que dissolve os espíritos? Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava por sair à planície do futuro. O pior é que a sege não andava.
− João, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda?
− Uê! nhonhô! Já estamos parados na porta de sinhô conselheiro. 

(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, p. 135-136) 

A forma verbal em negrito deve sua flexão ao termo sublinhado em:

  • A dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. (1º parágrafo)
  • B as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente (2º parágrafo)
  • C meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula (2º parágrafo)
  • D e tudo isso me parecia estar parado (2º parágrafo)
  • E um certo vento morno, não forte nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça (2º parágrafo)
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Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 

Nisto entrou o moleque trazendo o relógio com o vidro novo. Era tempo; já me custava estar ali; dei uma moedinha de prata ao moleque; disse a Marcela que voltaria noutra ocasião, e saí a passo largo. Para dizer tudo, devo confessar que o coração me batia um pouco; mas era uma espécie de dobre de finados. O espírito ia travado de impressões opostas. Notem que aquele dia amanhecera alegre para mim. Meu pai, ao almoço, repetiu-me, por antecipação, o primeiro discurso que eu tinha de proferir na Câmara dos Deputados; rimo-nos muito, e o sol também, que estava brilhante, como nos mais belos dias do mundo; do mesmo modo que Virgília devia rir, quando eu lhe contasse as nossas fantasias do almoço. Vai senão quando, cai-me o vidro do relógio; entro na primeira loja que me fica à mão; e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas... 
Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de S. Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. O boleeiro atiçou as bestas, a sege entrou a sacolejar-me, as molas gemiam, as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. Não há, às vezes, um certo vento morno, não forte nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça, nem rodomoinha nas saias das mulheres, e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa, porque abate, afrouxa, e como que dissolve os espíritos? Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava por sair à planície do futuro. O pior é que a sege não andava.
− João, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda?
− Uê! nhonhô! Já estamos parados na porta de sinhô conselheiro. 

(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001, p. 135-136) 
O boleeiro atiçou as bestas (2º parágrafo).
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
  • A foi atiçado
  • B são atiçadas
  • C foi atiçada
  • D foram atiçadas
  • E tinha atiçado

Noções de Informática

21

O usuário do Windows 8 pode iniciar, parar ou até mesmo configurar serviços do Windows, utilizando, para isso, o seu gerenciador de serviços (Serviços). Uma das formas disponíveis para se ter acesso a esse gerenciador é o ícone

  • A Central de Rede e Compartilhamento, localizado na área de trabalho (desktop).
  • B Ferramentas Administrativas, localizado no Painel de Controle.
  • C Ferramentas Administrativas, localizado na área de trabalho (desktop).
  • D Programas e Recursos, localizado no Painel de Controle.
  • E Sistema, localizado no Painel de Controle.
22

Assinale a alternativa que apresenta o arquivo malicioso que permite que o computador do criminoso acesse remotamente outro computador, obtenha os dados confidenciais da vítima e os envie para o criminoso.

  • A Keylogger
  • B sniffer
  • C cavalo de Troia
  • D worm
  • E engenharia social
23
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Com relação à figura, que mostra parte da tela do Explorador de Arquivos do Windows 8, assinale a alternativa correta.
  • A O arquivo Relatórios.zip não poderá ter seu conteúdo exibido, já que foi compactado pelo programa WinZip, o qual não está instalado no computador.
  • B O arquivo Relatórios.zip não poderá ter seu conteúdo exibido, tendo em vista que o programa WinRAR não realiza descompactação de arquivo nomeado com acentos ou com caracteres especiais.
  • C Ao se clicar em “Extrair aqui”, o arquivo Relatórios.zip será descompactado na unidade raiz (C:\).
  • D Ao se clicar em “Extrair aqui”, o arquivo Relatórios.zip será descompactado na pasta Relatórios, que será criada no momento da extração.
  • E Ao se clicar em “Extrair aqui”, o arquivo Relatórios.zip será descompactado na pasta CRECI_GO.
24

O computador que é utilizado para executar grandes programas para múltiplos usuários, quase sempre de maneira simultânea, e que geralmente é acessado apenas por meio de uma rede é o

  • A desktop.
  • B PDA.
  • C computador pessoal (PC).
  • D servidor.
  • E laptop.
25

Assinale a alternativa que apresenta o recurso do programa Microsoft Word 2013 que permite adicionar texto a qualquer local do arquivo, podendo criar barras laterais que chamem a atenção para informações consideradas como importantes pelo usuário.

  • A Caixa de Texto
  • B Equação
  • C Cabeçalho
  • D Rodapé
  • E Indicador
26

Sobre o Windows, assinale a alternativa INCORRETA:

  • A É uma família de sistemas operacionais desenvolvidos, comercializados e vendidos pela Microsoft.
  • B As pastas têm a função de organizar arquivos e subpastas (pastas dentro de outras pastas).
  • C Nos PCs, o Windows não é o sistema operacional mais popular, sendo que 80% do mercado é dominado pelo linux.
  • D Possui uma licença paga.
27

No Microsoft Word, para Windows, em português, o tipo de alinhamento onde o espaço de ambas as bordas é alinhado com as margens é o:

  • A Distribuição espaçada.
  • B Centralizado.
  • C Alinhado à direita.
  • D Justificado.
28

É uma interface da World Wide Web (www) que permite ao utilizador ler e escrever e-mail usando um navegador:

  • A E-mail digital
  • B Webmail
  • C Correio eletrônico
  • D MailMkt
29

O navegador web (browser) é um programa que habilita os seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um servidor da rede. Qual das alternativas é representada apenas por navegadores web?

  • A Microsoft Edge, Google Chrome e Safari.
  • B Opera, Whatsapp e Internet Explorer.
  • C OneNote, Microsoft Edge, Google Chrome.
  • D Microsoft Outlook, Google Chrome e Safari.
30

Sobre o Windows, assinale a alternativa INCORRETA:

  • A Possui uma licença paga.
  • B É uma família de sistemas operacionais desenvolvidos, comercializados e vendidos pela Microsoft.
  • C Nos PCs, o Windows não é o sistema operacional mais popular, sendo que 80% do mercado é dominado pelo linux.
  • D As pastas têm a função de organizar arquivos e subpastas (pastas dentro de outras pastas).
31

No Microsoft Word, para Windows, em português, o tipo de alinhamento onde o espaço de ambas as bordas é alinhado com as margens é o:

  • A Centralizado.
  • B Alinhado à direita.
  • C Distribuição espaçada.
  • D Justificado.
32

A configuração de um firewall oferece proteção básica contra ameaças de segurança antes da conexão à internet. Para ativar o firewall do Windows Defender em um computador com o sistema operacional Windows 10, em português, em condições ideais, considere as ações listadas a seguir:


I. utilizar o caminho inicial: acessar o Painel de Controle; digitar firewall na caixa de pesquisa e acessar o Windows Defender Firewall.

II. clicar na tecla do logotipo do Windows + F para abrir o Firewall do Windows; na barra lateral direita da janela clicar em Ativar ou Desativar o Firewall do Windows; marcar as opções para ativar o firewall para redes públicas (Internet) e redes privadas, clicar em OK para salvar as alterações.

III. utilizar o caminho inicial: clicar na tecla do logotipo do Windows + Alt + D para acionar o Painel de Controle > Windows Defender > Firewall do Windows; clicar em Habilitar agora para habilitar o firewall.


Está correto o que consta APENAS em

  • A I e III.
  • B II.
  • C III.
  • D I.
  • E I e II.
33

É uma interface da World Wide Web (www) que permite ao utilizador ler e escrever e-mail usando um navegador:

  • A Correio eletrônico
  • B Webmail
  • C MailMkt
  • D E-mail digital
34

É possível ativar o HTTPS através de extensões em navegadores. Ao ser ativado de forma adequada, o aplicativo coloca em ação, automaticamente, a conexão criptografada nos sites em que isso é possível. Nesse caso, o usuário evita ficar procurando e ativando a opção segura em todas as páginas que visitar. No Google Chrome pode-se utilizar a extensão:

  • A StaySecFocus
  • B LastPass HTTPS
  • C SecureConnect
  • D HTTPS Worldwide
  • E HTTPS Everywhere
35

O navegador web (browser) é um programa que habilita os seus usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um servidor da rede. Qual das alternativas é representada apenas por navegadores web?

  • A OneNote, Microsoft Edge, Google Chrome.
  • B Opera, Whatsapp e Internet Explorer.
  • C Microsoft Edge, Google Chrome e Safari.
  • D Microsoft Outlook, Google Chrome e Safari.
36

Intrigado com o que os cookies podem fazer em seu computador, um Técnico Judiciário acessou a opção Privacidade e Segurança do navegador Firefox 67.0.1 (64 bits), em português, em condições ideais, e encontrou a seguinte informação:


Cookies e Dados de sites

Seus cookies, dados de sites e cache armazenados estão atualmente usando 197 MB do espaço em disco.


O Técnico pode ativar a opção oferecida no navegador junto à informação:

  • A Perguntar se deseja bloquear cookies em todos os sites.
  • B Apagar cookies e histórico de sites quando o Firefox for aberto.
  • C Apagar cookies e dados de sites quando o Firefox for fechado.
  • D Bloquear cookies somente se o Firefox detectar rastreadores.
  • E Bloquear cookies em todos os sites armazenados no histórico do Firefox.
37

Sobre o Windows, assinale a alternativa INCORRETA:

  • A É uma família de sistemas operacionais desenvolvidos, comercializados e vendidos pela Microsoft.
  • B Nos PCs, o Windows não é o sistema operacional mais popular, sendo que 80% do mercado é dominado pelo linux.
  • C As pastas têm a função de organizar arquivos e subpastas (pastas dentro de outras pastas).
  • D Possui uma licença paga.
38

Um usuário estava editando um arquivo no Microsoft Word 2010, em português, e precisou inserir no texto um outro documento que estava armazenado no arquivo ProcessosTJ_ago2019.docx. Para que este outro arquivo possa ser integralmente inserido no texto, a partir da posição em que o ponteiro do mouse se encontra, deve-se acessar o caminho que se inicia pela guia Inserir >

  • A Página de Arquivo > Arquivo...
  • B Arquivo > Texto do Arquivo...
  • C Referência > Arquivo Texto...
  • D Objeto > Texto do Arquivo...
  • E Objeto > Objeto...
39

No Microsoft Word, para Windows, em português, o tipo de alinhamento onde o espaço de ambas as bordas é alinhado com as margens é o:

  • A Centralizado.
  • B Distribuição espaçada.
  • C Alinhado à direita.
  • D Justificado.
40

Uma Técnica Judiciária, usando um computador com o sistema operacional Windows, em português, em condições ideais, editou uma planilha com informações sigilosas no Microsoft Excel 2010. Ela salvou a planilha (com o nome PlanTJ.xlsx) de modo que esta somente possa ser aberta com o uso de uma senha. Para aumentar a segurança, ela compactou o arquivo PlanTJ.xlsx com o nome PlanTJ.rar usando outra senha, seguindo os passos:

  • A no diretório onde PlanTJ.xlsx foi salvo, clicou com o botão direito do mouse sobre o nome do arquivo, selecionou Add to “PlanTJ.rar”, clicou em Set Password... digitou a senha e clicou em OK.
  • B no diretório onde PlanTJ.xlsx foi salvo, clicou com o botão direito do mouse sobre o nome do arquivo, selecionou Add to archive... , clicou em Set Password... digitou a senha, clicou em OK e em OK novamente.
  • C na guia Arquivo > Salvar > Ferramentas > Opções de segurança..., digitou a Senha de proteção, reinseriu novamente a senha, clicou em OK e em Salvar.
  • D na guia Arquivo > Salvar como > Ferramentas > Opções da web..., digitou a Senha de proteção duas vezes e clicou em OK.
  • E na guia Arquivo > Salvar > Ferramentas > Criar senha de proteção, digitou a Senha de proteção, clicou em OK e em Salvar.