Resolver o Simulado FEPESE - Nível Médio

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Matemática

1

Em uma linha de montagem, 32 pessoas produzem 120 unidades do produto “A” a cada 6 dias. Logo, quantas pessoas são necessárias para produzir 320 unidades do produto “A” a cada 2 dias?

  • A Menos do que 260.
  • B Mais do que 260 e menos que 290.
  • C Mais do que 290 e menos que 330.
  • D Mais do que 330 e menos que 370.
  • E Mais do que 370.
2

Uma empresa irá dividir um bônus de R$ 100.000 entre três funcionários, de maneira diretamente proporcional a sua idade.


Sabendo que as idades dos funcionários são 30, 28 e 22, podemos afirmar que a menor quantia que um funcionário receberá é:

  • A Menor que 20.000.
  • B Maior que 20.000 e menor que 25.000.
  • C Maior que 25.000 e menor que 30.000.
  • D Maior que 30.000 e menor que 35.000.
  • E Maior que 35.000.
3

Em uma localidade o número de unidades consumidoras com ligação irregular de eletricidade supera o número de unidades com ligação regular em 20%.


Se o número total de unidades consumidoras nesta localidade é de 495, então o número de unidades com ligação irregular é:

  • A Maior que 280.
  • B Maior que 260 e menor que 280.
  • C Maior que 240 e menor que 260.
  • D Maior que 220 e menor que 240.
  • E Menor que 220.
4

Alfredo tem 7 barras de chocolate, todas de sabores diferentes, e uma caixa onde cabem apenas 3 barras de chocolate. Alfredo decide encher completamente a caixa com suas barras para presentear um amigo.

Se a ordem em que as barras são colocadas na caixa não altera o presente, então o número de presentes diferentes que Alfredo pode criar com 3 de suas barras de chocolate é igual a:

  • A 35
  • B 75
  • C 150
  • D 180
  • E 210
5

Três colegas pescam 21 quilos de peixe juntos e dividem todo o resultado da pescaria de maneira a formar uma progressão aritmética, em que o mínimo que um deles pode receber é 1 quilo de peixe.

Portanto, o máximo que um dos colegas pode receber de peixe é:

  • A 9 kg.
  • B 12 kg.
  • C 13 kg.
  • D 15 kg.
  • E 18 kg.

Português

6

Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018.[Adaptado]

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

  • A A tecnologia, a cibercultura e o ciberespaço são regidos por normas econômicas e sociais distintas, pois enquanto a primeira serve às elites, as demais destinam-se à sociedade em geral.
  • B O título do texto remete à ideia expressa na seguinte passagem: “E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias” (4° parágrafo).
  • C Na sociedade atual, há uma relação determinística entre o grau de cultura cibernético-informacional e de avanço tecnológico e o grau de desenvolvimento cultural, intelectual e humanístico.
  • D No caso do smartphone, o trabalho executado por máquinas e sequências algorítmicas demanda, de especialistas, tempo na análise de qualidade do produto, o que justifica o alto valor agregado ao aparelho e seus serviços.
  • E O acesso à cultura cibernético-informacional e às novas tecnologias tem impacto negativo na formação da cidadania do brasileiro, pois submete-o à influência nefasta da lógica capitalista.
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Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018.[Adaptado]

Apenas uma das passagens abaixo não apresenta marca(s) de pessoalidade ou de comentários avaliativos do autor. Assinale-a.

  • A “O que é – diga-se – uma balela.” (3° parágrafo)
  • B “Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão…” (3° parágrafo)
  • C “Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro.” (3° parágrafo)
  • D “mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.” (2° parágrafo)
  • E “ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado”. (2° parágrafo)
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Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018.[Adaptado]

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

  • A No terceiro parágrafo, o duplo travessão é usado para isolar aposto explicativo, nas três ocorrências.
  • B A expressão “Ipso fato” (4° parágrafo) é um vício de linguagem, pois seu uso vai de encontro às normas gramaticais da língua escrita.
  • C Em “Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda” (2° parágrafo) e “significa, na prática, apenas um comando de computador” (4° parágrafo), as expressões intercaladas por vírgula indicam o modo como as ações se realizaram.
  • D Em “vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas” (3° parágrafo), o pronome relativo sublinhado pode ser substituído por “que a”, sem desvio gramatical de regência.
  • E Os pares de palavras “útil/improvável”, e “altruísmo/aí” acentuam-se pela mesma regra, respectivamente: paroxítona terminada em –l, e “i” tônico, em hiato, formando sílaba sozinho ou com -s.
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Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018.[Adaptado]

Assinale a alternativa correta, com base no texto.

  • A Em “Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está.” (3° parágrafo), as quatro ocorrências de “que” introduzem oração subordinada adjetiva restritiva.
  • B Em “A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva” (1° parágrafo) e “Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora” (2° parágrafo), os dois predicados são nominais e os verbos estar e ser são de ligação.
  • C Em “mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania” (2° parágrafo), a forma verbal sublinhada pode ser substituída por “significam”, sem desvio da norma culta escrita, pois se trata de um caso de concordância verbal facultativa.
  • D Em “por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas” (4°parágrafo) e “os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas […]” (3° parágrafo), os pronomes oblíquos sublinhados podem ser pospostos aos respectivos verbos, com os necessários ajustes gráficos, sem desvio da norma culta escrita.
  • E Em “por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas”, “por meio das tecnologias e da própria cultura” e “por máquinas e sequências algorítmicas” (4°parágrafo), a preposição “por” introduz adjunto adverbial de causa, de lugar e de instrumento, respectivamente.
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Infolatria tecnofágica: a era do smartphone


A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.


Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.


Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.

Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.

QUARESMA, Alexandre.

<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagicaera-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018.[Adaptado]

Considere os trechos abaixo em seu contexto:


1. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual. (2° parágrafo)

2. Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. (3° parágrafo)

3. […] chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. (3° parágrafo)


Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).

( ) Em 1, “vale dizer” e “por si só” podem ser substituídos, respectivamente, por “decorre” e “apenas”, sem prejuízo de significado no texto.

( ) Em 1, “cognitiva e intelectual” e em 3, “hegemônicos” funcionam como adjuntos adnominais.

( ) Em 2, “mito” e “tecnologia” funcionam como núcleo de sujeitos simples.

( ) Em 2, “às coletividades humanas” funciona como objeto indireto.

( ) Em 3, “de que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

  • A V • V • V • F • V
  • B V • F • V • F • F
  • C F • V • V • F • V
  • D F • V • F • V • V
  • E F • F • F • V • F

Arquivologia

11

Há regras racionais a serem seguidas para a ordenação de arquivos.


Assinale a alternativa que melhor define essas regras.

  • A A classificação e a ordenação dos arquivos são alfabética.
  • B A classificação e a ordenação dos arquivos são numérica.
  • C A classificação e a ordenação dos arquivos são cronológica.
  • D A classificação e a ordenação dos arquivos são realizada por assunto.
  • E A classificação e a ordenação dos arquivos ficam a cargo da instituição demandante.
12

O conjunto de documentos guardados e conservados em ordem e passíveis de posterior utilização quando necessário é o conceito básico de:

  • A Agenda.
  • B Arquivo.
  • C Logística.
  • D Superintendência.
  • E Recursos humanos.
13

Qual nome é dado ao arquivo que possui “em seu conjunto, documentos que são consultados de modo frequente”?

  • A Fixo
  • B Volátil
  • C Corrente
  • D Constante
  • E Intermediário
14

O procedimento de análise de um documento que busca identificar o assunto nele contido e sua classificação de acordo com o plano de classificação da instituição é uma atividade peculiar de qual departamento?

  • A Protocolo
  • B Marketing
  • C Financeiro
  • D Recursos humanos
  • E Pesquisa e desenvolvimento
15

Qual nome é dado aos documentos que têm suas informações em forma de imagem estática?

  • A Poligráfico
  • B Histograma
  • C Cartográfico
  • D Iconográfico
  • E Pseudográfico
16

Em arquivologia, qual termo é utilizado como referência para designar onde a informação é registrada?

  • A Gráfico
  • B Suporte
  • C Mecânico
  • D Sintomático
  • E Dados e informações
17

O DM (Document Management) “controla o acesso aos documentos, ensejando maior segurança e atribuindo valores lógicos, como a indexação”.

O Document Management é uma técnica de:

  • A Protocolo.
  • B Edição de imagens.
  • C Segurança no trabalho.
  • D Automação arquivística.
  • E Atendimento ao público.
18

“Conjunto de documentos, em tramitação ou não, que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração”. O texto acima define:

  • A Arquivo corrente.
  • B Censo de arquivos.
  • C Arquivo permanente.
  • D Documento impresso.
  • E Documentação intermediária.
19

Considere as seguintes afirmativas.


1. Microfilme ainda não é reconhecido legalmente no Brasil.
2. A preservação é a função da arquivologia que tem como foco permitir a agilização do acesso aos documentos.
3. Pela conservação procura-se prevenir a deterioração dos documentos, por meio de adequado controle ambiental e tratamento físico ou químico.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
  • A É correta apenas a afirmativa 1.
  • B É correta apenas a afirmativa 3.
  • C São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
  • D São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.
  • E São corretas as afirmativas 1, 2 e 3.
20

Assinale a alternativa que indica corretamente o método de restauração de documentos que utiliza tecido de grande durabilidade, porém devido ao uso de adesivo à base de amido, afeta suas qualidades permanentes. Tanto a legibilidade quanto a flexibilidade, a reprodução e o exame pelos raios ultravioletas e infravermelhos são pouco prejudicados. É, no entanto, um processo de difícil execução e cuja matéria-prima é de alto custo.

  • A Silking
  • B Laminação
  • C Banho de gelatina
  • D Encapsulação
  • E Amidístico

Noções de Informática

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Sobre o Windows ReadyBoost, assinale a alternativa correta.

  • A É uma forma de o Windows usar pen drives ou cartões SD como memória adicional, melhorando a performance do computador.
  • B É um método de inicialização do computador com formato mínimo, isto é, sem abrir aplicativos de usuário e com a configuração mínima para o Windows funcionar, para obter mais rapidez na inicialização.
  • C É um aplicativo que acelera a navegação na internet ao fazer o download, armazenar e atualizar as páginas mais utilizadas de forma automática.
  • D É um modo de visualização de aplicativos em tela cheia do Windows, de modo a aumentar o foco e a concentração do usuário, sem distrações como notificações de e-mail ou outros aplicativos.
  • E É um utilitário que realiza a importação de dados e configurações do Windows 7 para instalações Windows 10, simplificando o processo de instalação do Windows.
22

Sobre a central de ações do Windows 8.1 Pro em português, considere as seguintes afirmativas.


1. Permite ao usuário verificar se há algum software potencialmente prejudicial ao computador, detectado pelo Windows.

2. Permite iniciar e verificar o status de manutenções automáticas do Windows.

3. Permite ao usuário verificar mensagens de segurança do Windows.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

  • A É correta apenas a afirmativa 3.
  • B São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
  • C São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.
  • D São corretas apenas as afirmativas 2 e 3.
  • E São corretas as afirmativas 1, 2 e 3.
23

Sobre o uso de listas do MS Word 2013 em português, considere as seguintes afirmativas.


1. O Word permite ao usuário trabalhar com listas com marcadores, letras ou números, tanto arábicos quanto romanos, de forma automática.

2. É possível definir novos marcadores no Word, além daqueles disponíveis na instalação padrão, incluindo marcadores baseados em imagens ou símbolos.

3. Pode-se trabalhar com listas com múltiplos níveis, tanto de números quanto de letras, inclusive alternando entre ambos conforme o nível, mas não de símbolos.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

  • A É correta apenas a afirmativa 3.
  • B São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
  • C São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.
  • D São corretas apenas as afirmativas 2 e 3.
  • E São corretas as afirmativas 1, 2 e 3.
24

No contexto de moedas virtuais, o Bitcoin mitiga o problema de gastar uma mesma moeda mais de uma vez (o problema de double-spending), empregando:

  • A Blockchain.
  • B Criptografia simétrica centralizada.
  • C Criptografia assimétrica centralizada.
  • D Autenticação do gasto e sua validação por um comitê central.
  • E Registro em tempo real no livro contábil digital da entidade mantenedora do bitcoin.
25

Com relação às pesquisas no sítio de busca Google, são realizadas as seguintes afirmativas.

1. O Google permite o uso do operador - (sinal de menos) para excluir palavras do resultado de busca.

2. O Google permite o uso do operador + (sinal de mais) que concede destaque a determinadas palavras a atribui a elas maior relevância nos resultados de busca.

3. O Google permite realizar pesquisas com imagens no lugar de palavras-chave. Essas imagens podem ser fornecidas pelo usuário ou estar em uma URL na internet.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

  • A É correta apenas a afirmativa 2.
  • B São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
  • C São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.
  • D São corretas apenas as afirmativas 2 e 3.
  • E São corretas as afirmativas 1, 2 e 3.
26

Qual recurso do MS Office, incluindo o Word, Excel e PowerPoint, permite compartilhar arquivos entre diversos dispositivos, incluindo tablets e celulares?

  • A MSDrive
  • B OneDrive
  • C Office.com
  • D OfficeShare
  • E Office Online
27

O MS PowerPoint 2010 em português permite que o usuário insira e vincule um gráfico do MS Excel, de modo que quando os dados são editados na planilha, seja possível atualizar facilmente o gráfico no slide do powerpoint.
Assinale a alternativa que permite realizar esta ação mantendo a aparência original que o gráfico possui no MS Excel dentro do PowerPoint.

  • A Deve-se copiar o gráfico no MS Excel e Colar no PowerPoint com a opção 'Usar o tema no destino e vincular dados'.
  • B Deve-se salvar a pasta de trabalho do MS Excel e inserir o gráfico no PowerPoint através da guia Inserir ► Tabela, e selecionar a opção 'Vincular dados e manter formatação original'.
  • C Deve-se copiar o gráfico no MS Excel e Colar no PowerPoint com a opção 'Manter a formatação original e vincular dados'.
  • D Deve-se salvar a pasta de trabalho do MS Excel e inserir o gráfico no PowerPoint através da guia Inserir ► Planilha do MS Excel, e selecionar a opção 'Manter formatação original'; o PowerPoint vincula os dados dos gráficos Excel por padrão, de modo automático.
  • E Deve-se salvar a pasta de trabalho do MS Excel e inserir o gráfico no PowerPoint através da guia Inserir ► Arquivo, e selecionar a opção 'Gráfico do MS Excel'; Clicar no checkbox 'vincular dados'.
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Assinale a alternativa que indica conjunto de teclas que, ao navegar pela internet utilizando o navegador MS Edge do Windows 10 Pro em português, possibilita ao internauta aplicar zoom à página, ampliando ou reduzindo o conteúdo, respectivamente.

  • A Pg Up • Pg Dn
  • B Ctrl + (=) • Ctrl + (-)
  • C Ctrl + Pg Up • Ctrl + Pg Dn
  • D Ctrl + Alt + (+) • Ctrl + Alt + (-)
  • E Ctrl + Shift + Pg Up • Ctrl + Shift + Pg Dn
29

Assinale a alternativa que permite que o usuário role uma planilha do MS Excel 2016 em português em uma coluna para a direita sem, contudo, deslocar o cursor, mantendo-o na célula onde se encontra.

  • A Pressione a tecla de seta para a direita.
  • B Pressione Ctrl e então a tecla de seta para a direita.
  • C Pressione Ctrl + Shift e então a tecla de seta para a direita.
  • D Pressione Scroll Lock e então a tecla de seta para a direita.
  • E Clique com o mouse na coluna imediatamente à direita da coluna onde se encontra o cursor.
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Ao clicar com o botão direito do mouse em uma área livre do Explorador de Arquivos do Windows 10 com Office instalado, pode-se selecionar a opção Novo a partir do menu suspenso.

Esta opção permite, dentre outros, criar quais tipos de documentos ou arquivos, dentre os listados abaixo?

1. Imagem de bitmap

2. Documento de texto

3. Arquivo de backup

4. Documento do MS Word

5. Planilha do MS Excel

Assinale a alternativa que indica todos os itens corretos.

  • A São corretos apenas os itens 1, 2, 3 e 4.
  • B São corretos apenas os itens 1, 2, 3 e 5.
  • C São corretos apenas os itens 1, 2, 4 e 5.
  • D São corretos apenas os itens 1, 3, 4 e 5.
  • E São corretos apenas os itens 2, 3, 4 e 5.