A ciência forense consiste na aplicação de procedimentos científicos para ajudar a resolver assuntos de cunho legal. Assim como os indivíduos têm características únicas que os difere dos demais, como estatura, cor dos olhos e cabelo, o DNA também possui uma característica única e permite distinguir um indivíduo de outros com muito mais precisão e menores chances de erro. Uma das técnicas que nos permite fazer essa identificação é a Reação em cadeia da polimerase PCR. Sobre esse assunto, informe verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Na PCR, a reação é repetida ciclicamente através de uma série de alterações de temperatura, o que possibilita a produção de muitas cópias da região de interesse.
( ) Reação em Cadeia da Polimerase é uma técnica utilizada diariamente nos laboratórios e possibilita a amplificação de um dado fragmento da amostra de DNA inicial, de forma exponencial.
( ) O ciclo de PCR consiste em três etapas principais: desnaturação (separação da dupla fita de DNA), emparelhamento (iniciadores determinam a região a ser copiada) e extensão (conhecida como alongamento, em que a enzima taq polimerase complementa a fita, formando novamente uma dupla fita).
Envelhecer
Vá um homem envelhecendo, e caia na tolice de pensar que envelhece por inteiro - famosa tolice. Alguém já notou: envelhecemos nisto, não naquilo; este trecho ainda é verde, aquele outro já quase apodrece; aqui há seiva estuando, além é coisa murcha.
A infância não volta, mas não vai - fica recolhida, como se diz de certas doenças. Pode dar um acesso. Outro dia sofri um ataque não de infância, mas de adolescência: precipitei-me célere, árdego*, confuso. Meus olhos estavam úmidos e ardiam; mãos trêmulas; os demônios me apertavam a garganta; eu me sentia inibido, mas agia com estranha velocidade por fora. Exatamente o contrário do que convém a um senhor de minha idade e condição.
Pior é o ataque de infância: o respeitável cavalheiro de repente começa a agir como um menino bobo. Será que só eu sou assim, ou os outros disfarçam melhor?
*árdego: impetuoso.
(BRAGA, Rubem. Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 1984, p. 71)
O emprego da pontuação e a observância do sinal de crase estão adequados na frase:
Sobre a amizade
O clássico pensador romano Cícero dizia que nada é mais difícil do que conservar intacta uma amizade até o último dia da vida. Para ele, os interesses e mesmo o caráter dos homens costumam variar com o tempo, por conta dos reveses ou dos sucessos por que passamos. As mais vivas amizades da infância podem não resistir aos anos da adolescência, quando grandes transformações nos atingem.
Mesmo para aqueles cuja amizade resiste por muito tempo, há a possibilidade de desavenças políticas porem tudo a perder. Outras violentas dissensões surgem quando se exige de um amigo algo de inconveniente, como se tornar cúmplice de uma fraqueza nossa, ou quando se lhe pede uma providência que esteja acima de suas forças. Mas essas ameaças à amizade não devem enfraquecer a potência desse sentimento; devem nos lembrar o quanto um amigo é precioso, e quão preciosa será a conservação de sua leal companhia.
(Cláudio Augusto Catilino, inédito)
Há correta flexão das formas verbais e plena observância das normas para emprego do sinal de crase em:
Texto III
Infeliz iniciativa do senador Cyro Miranda (PSDB- GO), presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, ao criar um grupo de trabalho com Ernani Pimentel e Pasquale Cipro Neto, propondo uma simplificação do sistema ortográfico brasileiro. [...] O mais importante é que a grande motivação alegada por seus autores - a facilitação da alfabetização e do domínio da escrita - revela uma concepção bem equivocada da questão, pois a ortografia é um problema de somenos na formação de leitores e produtores de bons textos. Por exemplo, a norma gramatical brasileira, desatualizada e adventícia, coloca problemas muito mais sérios para quem quer escrever hoje um texto na norma-padrão do que o atual sistema ortográfico.”
LUCCHESI, Dante. Um erro crasso de ortografia. Disponível em: <www1 .folha.uol.com.br/opiniao/2014/09/1512848-dante- lucchesi-um-erro-crasso-de-ortografia.shtml>. Acesso em: 11 dez. 2018
O Texto III aborda a “simplificação do sistema ortográfico brasileiro". Entre as alternativas abaixo, assinale aquela cujas palavras NÃO tiveram sua escrita modificada pelo Novo Acordo Ortográfico:
[Vocação de professor]
Escritor nas horas vagas, sou professor por vocação e destino. “A quem os deuses odeiam, fazem-no pedagogo”, diz o antigo provérbio; assim, pois, dando minhas aulas há tantos anos, talvez esteja expiando algum crime que ignoro, cometido porventura nalguma existência anterior. Apesar disso, não tenho maiores queixas de um ofício que, mantendo-me sempre no meio dos moços, me dá a ilusão de envelhecer menos rapidamente do que aqueles que passam a vida inteira entre adultos solenes e estereotipados.
Outra vantagem da minha profissão principal é fornecer material copioso para a profissão acessória. Se fosse ficcionista, que mina não teria à mão no mundo da adolescência, mina ainda insuficientemente explorada e cheia de tesouros! Mas, como não sou ficcionista, utilizo-me desse cabedal apenas para observação e reflexão; às vezes o aproveito nalgum monólogo inócuo, como este.
(Adaptado de: RÓNAI, Paulo. Como aprendi o Português e outras aventuras. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014, p. 109)
Para integrar adequadamente a frase dada, o verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma
Surdos: os bilíngues bimodais
Em 26 de setembro foi comemorado o Dia Nacional do Surdo (Lei nº 11.796/2008). Esse dia foi escolhido como homenagem à data de criação, no Rio de Janeiro, da primeira Escola de Surdos do Brasil, hoje conhecida como Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines).
A história de criação do INES se confunde com a história de criação da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Aliás aproveitamos para explicar que Libras é uma língua e não uma linguagem. Porque é um idioma oficial, reconhecido por lei federal (Lei nº 10.436/2002) e contém estrutura e regras próprias - tendo sido regulamentada desde 2010 a profissão de tradutor e intérprete de Libras.
As crianças surdas adquirem a língua de sinais de forma natural e espontânea. Enquanto o acesso à língua portuguesa acontece formalmente. Esses fatos tornam a língua de sinais imprescindível ao desenvolvimento de uma linguagem para a criança surda. Porque línguas de sinais e línguas faladas são línguas em modalidades diferentes, assim, pode-se dizer que os surdos são bilíngues bimodais.
O termo 'bilíngue bimodal' foi usado mais recentemente por pesquisadores que lidaram com crianças e adultos ouvintes com uma língua de sinais e uma língua falada. Não obstante o reconhecimento da condição bilíngue dos surdos ter existido na educação das pessoas com perdas auditivas há muito mais tempo.
É importante que as crianças surdas, além do aprendizado da língua de sinais, sejam também alfabetizadas na língua portuguesa, pois que é justamente essa última, sua segunda língua, que vai ser usada com função social interativa, como elemento de comunicação escrita através das redes sociais por exemplo.
A língua portuguesa será usada ainda para ler notícias, fazer consultas, escrever para alguém ou ler as mensagens que receber, ao mesmo tempo em que usam a língua de sinais para conversar e, em algumas situações, até ler textos em sinais. Assim, os surdos podem ser considerados bilíngues bimodais, pois a modalidade da escrita, apesar de também ser visual, é gráfica, o que a diferencia da modalidade gestualvisual.
Ser bilíngue bimodal apresenta uma série de vantagens, pois além das pessoas estarem diante de duas identidades linguísticas diferentes que propicia vantagens de ordem sociocultural, tem-se ainda vantagens como: você pode falar à distância; enquanto mastiga; através de portas de vidro; em ambientes com muito barulho, como em discotecas e pode falar até debaixo d'água, além de valorizar o seu currículo e tornar a sociedade mais inclusiva, ou seja, vale a pena ser bilíngue bimodal.
Geraldo Nogueira. Subsecretário da Pessoa com Deficiência do Município do Rio de Janeiro Agência O Dia. Texto disponível em: https://odia.ig.com.br/opiniao/2018/11/5589537- surdos-os-bilingues-bimodais.html. Acesso em: 01 de novembro de 2018.
Considerando a sintaxe de concordância e regência, qual dos períodos abaixo NÃO está de acordo com a norma culta da Língua Portuguesa.
Um estudo realizado por pesquisadores do Porto concluiu que a intervenção de enfermeiros especialistas em saúde mental, aliada _____ medicação, é significativamente mais eficaz _____ reduzir os níveis de ansiedade quando comparada com o tratamento apenas com medicamentos.
A pesquisa, _____ que o jornal teve acesso, foi realizada por um grupo de pesquisadores do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e da Escola Superior de Enfermagem do Porto e publicada no Journal of Advanced Nursing.
Os resultados indicam um “efeito positivo da intervenção psicoterapêutica da enfermagem”, realizada por um enfermeiro especialista em saúde mental, registrando-se uma clara diminuição dos níveis de ansiedade e um aumento do autocontrole da ansiedade no final das cinco sessões (45 a 60 minutos/semana) realizadas em cinco semanas consecutivas.
(Expresso. https://expresso.sapo.pt. Adaptado)
A exemplo de “intervenção” – grafada com “ç” – e de “autocontrole” – grafado sem hífen –, estão correta e respectivamente grafados, em conformidade com a ortografia oficial, os termos:
Após avanços tecnológicos, medicina deve mirar empatia
Médicos sempre ocuparam uma posição de prestígio na sociedade. Afinal, cuidar do maior bem do indivíduo – a vida – não é algo trivial. Embora a finalidade do ofício seja a mesma, o modus operandi mudou drasticamente com o tempo.
O que se pode afirmar é que o foco da atuação médica deve ser cada vez menos o controle sobre o destino do paciente e mais a mediação e a interpretação de tecnologias, incluindo a famigerada inteligência artificial. Já o lado humanístico, que perdeu espaço para os exames e as máquinas, tende a recuperar cada vez mais sua importância.
De meados do século 20 até agora, concomitantemente às novas especialidades, houve avanço tecnológico e a proliferação de modalidades de exames. Cresceu o catálogo dos laboratórios e também a dependência do médico em relação a exames. A impressão dos pacientes passou a ser a de que o cuidado é ruim, caso o médico não os solicite.
O tema é caro a Jayme Murahovschi, referência em pediatria no país. “Tem que haver progressão tecnológica, claro, mas mais importante que isso é a ligação emocional com o paciente. Hoje médicos pedem muitos exames e os pacientes também.”
Murahovschi está entre os que acreditam que a profissão está sofrendo uma nova reviravolta, quase que voltando às origens clássicas, hipocráticas: “Os médicos do futuro, os que sobrarem, vão ter que conhecer o paciente a fundo, dar toda a atenção que ele precisa, usando muita tecnologia, mas com foco no paciente.”
Alguns profissionais poderão migrar para uma medicina mais técnica, preveem analistas.
Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface entre o conhecimento biomédico e a tecnologia por trás de plataformas de diagnóstico e reabilitação. Ou ainda atuariam alimentando com dados uma plataforma de inteligência artificial, tornando-a mais esperta.
Outra tecnologia já presente é a telemedicina, que descentraliza a realização de consultas e exames. Clínicas e médicos generalistas podem, rapidamente e pela internet, contar com laudos de especialistas situados em diferentes localidades; uma junta médica pode discutir casos de pacientes e seria possível até a realização, a distância, de consultas propriamente ditas, se não existissem restrições do CFM nesse sentido.
Até cirurgias podem ser feitas a distância, com o advento da robótica. O tema continua fascinando médicos e pacientes, mas, por enquanto, nada de droides médicos à la Star Wars – quem controla o robô ainda é o ser humano.
(Gabriela Alves. Folha de S.Paulo, 19.10.2018. Adaptado)
No trecho do último parágrafo – quem controla o robô ainda é o ser humano –, o termo destacado apresenta circunstância adverbial de
Após avanços tecnológicos, medicina deve mirar empatia
Médicos sempre ocuparam uma posição de prestígio na sociedade. Afinal, cuidar do maior bem do indivíduo – a vida – não é algo trivial. Embora a finalidade do ofício seja a mesma, o modus operandi mudou drasticamente com o tempo.
O que se pode afirmar é que o foco da atuação médica deve ser cada vez menos o controle sobre o destino do paciente e mais a mediação e a interpretação de tecnologias, incluindo a famigerada inteligência artificial. Já o lado humanístico, que perdeu espaço para os exames e as máquinas, tende a recuperar cada vez mais sua importância.
De meados do século 20 até agora, concomitantemente às novas especialidades, houve avanço tecnológico e a proliferação de modalidades de exames. Cresceu o catálogo dos laboratórios e também a dependência do médico em relação a exames. A impressão dos pacientes passou a ser a de que o cuidado é ruim, caso o médico não os solicite.
O tema é caro a Jayme Murahovschi, referência em pediatria no país. “Tem que haver progressão tecnológica, claro, mas mais importante que isso é a ligação emocional com o paciente. Hoje médicos pedem muitos exames e os pacientes também.”
Murahovschi está entre os que acreditam que a profissão está sofrendo uma nova reviravolta, quase que voltando às origens clássicas, hipocráticas: “Os médicos do futuro, os que sobrarem, vão ter que conhecer o paciente a fundo, dar toda a atenção que ele precisa, usando muita tecnologia, mas com foco no paciente.”
Alguns profissionais poderão migrar para uma medicina mais técnica, preveem analistas.
Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface entre o conhecimento biomédico e a tecnologia por trás de plataformas de diagnóstico e reabilitação. Ou ainda atuariam alimentando com dados uma plataforma de inteligência artificial, tornando-a mais esperta.
Outra tecnologia já presente é a telemedicina, que descentraliza a realização de consultas e exames. Clínicas e médicos generalistas podem, rapidamente e pela internet, contar com laudos de especialistas situados em diferentes localidades; uma junta médica pode discutir casos de pacientes e seria possível até a realização, a distância, de consultas propriamente ditas, se não existissem restrições do CFM nesse sentido.
Até cirurgias podem ser feitas a distância, com o advento da robótica. O tema continua fascinando médicos e pacientes, mas, por enquanto, nada de droides médicos à la Star Wars – quem controla o robô ainda é o ser humano.
(Gabriela Alves. Folha de S.Paulo, 19.10.2018. Adaptado)
Considere os trechos do texto.
• Médicos sempre ocuparam uma posição de prestígio na sociedade. (1° parágrafo)
• Já o lado humanístico, que perdeu espaço para os exames e as máquinas... (2° parágrafo)
• Esses doutores teriam uma função diferente, atuando na interface... (7° parágrafo)
De acordo com a norma-padrão de emprego e colocação de pronomes, as expressões destacadas podem ser substituídas por:
Mundo arriscado
O próximo governo não encontrará um ambiente econômico internacional sereno. Dúvidas sobre a continuidade do crescimento do Produto Interno Bruto global, juros em alta nos EUA, riscos de conflitos comerciais e de queda do fluxo de capitais para países emergentes são apenas alguns dos itens de um cardápio de problemas potenciais.
Tudo indica, assim, que o governo brasileiro terá de lidar de pronto com as fragilidades domésticas, em especial o rombo das contas públicas. Não tardará até que investidores hoje aparentemente otimistas comecem a cobrar resultados concretos.
As projeções para o avanço do PIB mundial têm sido reduzidas nos últimos meses. O Fundo Monetário Internacional cortou sua previsão para 2018 e 2019 em 0,2 ponto percentual – 3,7% em ambos os anos – e apontou um cenário de menor sincronia entre os principais motores regionais.
Se até o início deste ano EUA, Europa e China davam sinais de vigor, agora acumulam-se decepções nos dois últimos casos.
Mesmo com juros ainda perto de zero, a zona do euro não deverá crescer mais que 1,5% neste ano. Há crescente insegurança no âmbito político, neste momento centrada na Itália e seu governo de direita populista, que propõe expansão do déficit de um setor público já endividado em excesso.
Não é animador que a Comissão Europeia tenha tomado a decisão inédita de rejeitar a proposta orçamentária da administração italiana. Embora o país ainda conserve o selo de bom pagador, os juros cobrados no mercado para financiar sua dívida dispararam.
Quanto à China, sua economia mostra menos vigor, e as autoridades precisam tomar decisões difíceis entre conter as dívidas já exageradas e estimular o crescimento.
O risco de escalada nos conflitos comerciais também é concreto, dado que o governo americano ameaça impor uma terceira rodada de tarifas, desta vez sobre os US$ 270 bilhões em vendas anuais chinesas que ainda não foram taxadas.
Nos EUA, a alta dos juros, num contexto de emprego elevado e inflação perto da meta, já leva parte do mercado a temer uma desaceleração abrupta do PIB em 2019.
A vantagem do Brasil, hoje, é que há ampla ociosidade nas empresas, baixa inflação e, portanto, espaço para uma retomada mais forte.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 01.11.2018. Adaptado)
A exemplo de “sincronia” (sem acento, 3° parágrafo), “decepções” (grafado com “ç”, 4° parágrafo) e “excesso” (grafado com “ex”, 5° parágrafo), estão corretamente escritos, em conformidade com a ortografia oficial, os termos:
Considerando uma apresentação com 10 slides no Microsoft PowerPoint 201 0, em sua configuração padrão, sendo que o slide ativo é o slide 10 e ele está oculto, assim como o slide 1 também está oculto, assinale a alternativa correta.
Têm-se os seguintes recursos para aplicar na edição de um texto.
I - Formatação em negrito
II - Localizar e substituir
III - Alterar a fonte de letra
Considerando os aplicativos Bloco de Notas e WordPad, em um computador com Microsoft Windows 7, em sua configuração original, assinale a alternativa que indica corretamente onde cada recurso, de I a III, pode ser aplicado.
Analise as seguintes afirmativas abaixo sobre as formas de salvar um documento no Writer pertencente ao pacote LibreOffice.
I - Pressione Control + S
II - Clique no botão Salvar na barra de ferramenta principal.
III- Escolha Editar → Salvar
Estão CORRETAS as afirmativas:
Um spyware é um programa desenvolvido para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros. Com relação a esse assunto, assinale a alternativa correspondente a um programa que pode ser classificado como um spyware.
“É responsável pela configuração dinâmica de endereços IP em uma rede de computadores, ou seja, atribui automaticamente um endereço IP quando um computador é inicializado ou conectado a uma rede de computadores”.
O trecho textual acima se refere ao protocolo:
A conexão entre a unidade de disco rígido e o sistema de computação acontece por meio da interface controladora. As primeiras unidades de disco apresentavam problemas com essa conexão, pois quando havia necessidade de aumentar a taxa de transferência, ocorria aumento de ruído na conexão. Para solucionar essa problemática, uma determinada empresa incorporou a interface controladora à própria unidade de disco rígido. Essa tecnologia ficou conhecida como:
Durante a operação de computadores, dados são armazenados e trocados entre diversos componentes de hardware, tais como CPU, memória RAM, disco rígido (HDD) e/ou SSD (Solid-State Drive). Assinale a alternativa correta a respeito desses componentes.
Por padrão, as extensões .ODS e .ODT, respectivamente, pertencem a que programas do Pacote LibreOffice 5.0?
Sobre os componentes de um sistema computacional, é INCORRETO afirmar que:
Sobre os dados de uma planilha criada no LibreOffice Calc, foi aplicada a função =SOMASE(A1:A5;”M”;B1:B5). Essa função permitirá: