Resolver o Simulado IBFC - Nível Fundamental

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Português

1

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.


A ____________ da Câmara dos Deputados durou mais de 10 horas. Foi aprovada a ____________ da área aos índios.

  • A sessão - seção.
  • B seção - sessão.
  • C sessão - cessão.
  • D seção - cessão.
2

Considere o período a seguir e assinale a alternativa incorreta.


O diretor considerou inadequado, as ideias expostas pelo funcionário na reunião, mas houve colegas que apoiaram ele.

  • A O adjetivo “inadequado” deveria estar no feminino e no plural.
  • B O pronome pessoal do caso reto “ele” deveria ser substituído pelo pronome oblíquo: o correto seria “que o apoiaram”.
  • C O verbo “haver” deveria concordar com “colegas”: o correto seria “houveram”.
  • D A vírgula depois de “inadequado” está empregada incorretamente.
3

Considere os períodos a seguir e assinale a alternativa correta.


I. O não comprimento das normas implicará em advertência.

II. Não me lembrei do aniversário dele há dois dias.

  • A Somente o período I está de acordo com a norma culta.
  • B Somente o período II está de acordo com a norma culta.
  • C Os dois períodos estão de acordo com a norma culta.
  • D Nenhum dos dois períodos está de acordo com a norma culta.
4
Assinale a alternativa sem problemas de regência.
  • A O viaduto que passo todos os dias está em reforma.
  • B O filme que assistimos é muito bom.
  • C A cidade aonde ele nasceu é muito pequena.
  • D A obra a que o professor se referiu não é muito divulgada.
5
Assinale a alternativa que está correta de acordo com a norma culta.
  • A Não se resolveram os problemas da empresa.
  • B A redução da maioridade penal trata-se de um assunto polêmico.
  • C Ouviu-se as testemunhas do caso e nada foi comprovado.
  • D Não se precisam de justificativas para essa atitude.
6
Assinale a alternativa em que a pontuação está correta.
  • A As pessoas que desejarem se inscrever devem acessar o site até dia 15.
  • B Pedi a meu amigo José, que me envie seu currículo.
  • C O rapaz chegou a tempo porém, não embarcou no trem.
  • D Assustado o garoto negou à professora, sua travessura.
7
Assinale a alternativa em que não há desvio em relação à presença ou ausência do acento indicativo de crase.
  • A As pessoas não dão importância a dor alheia.
  • B Na apresentação, fizemos menção àquele autor.
  • C As palestras serão de 9 à 12 de maio, sempre às 20h.
  • D O rapaz entregou o pacote a moça da portaria.
8

Para a questão, considere o texto a seguir, escrito por Clarice Lispector, com o pseudônimo de Tereza Quadros, no jornal Comício, em 1952.

                           

                                       Lar, engenharia de mulher

                                                                              Tereza Quadros


      A notícia curtinha veio em forma de anedota e não descrevia o tipo do homem, o que é um mal. O leitor gosta de ver o personagem e dá menos trabalho quando a fotografia já vem revelada. Negativo é sempre negativo. Em todo o caso, devia ser mais pra baixo do que pra alto, menos magro do que gordo, mas necessitado de um preparado à base de petróleo do que uma boa escova de nylon, para cabelo. É assim que a gente imagina os homens de bom coração e devia ter um de manteiga o que passou a mão pela cabeça arrepiadinha de cachos da menina e falou com bondade:

      - Que pena vocês não terem um lar.

      - Lar nós temos, o que não temos é uma casa pra botar o lar dentro - respondeu a menina, que tinha cinco anos e morava com o pai, a mãe e dois irmãozinhos em um apertadíssimo quarto de hotel. Naturalmente, espantada com a ignorância do amigo barbado. E sem saber a felicidade que tinha, sem saber que era dona dessa coisa maravilhosa, que vai desaparecendo nesta época ultracivilizada de discos voadores corvejando por cima da cabeça dos homens. Dá até pra desconfiar que são os homens que não têm lar, que inventam essas geringonças complicadas. Porque o lar é tão gostoso, tão bom, que quem tem um não deve ter lá muita vontade de andar atolado em ferro, em metais, em ácidos corrosivos, fervendo os miolos em altas matemáticas numa fábrica ou num laboratório. O que muitos têm é casa - e são os felizardos, já que a maioria não tem uma coisa nem outra - mas uma casa tão vazia de lar, como a lata de biscoitos, depois que as crianças avançam em cima dela no café da manhã. Casa é difícil, mas ainda se pode arranjar: quem compra bilhete pode ver chegando o seu dia: o funcionário público dorme na fila de uma autarquia e o bancário vai alimentando a esperança de cair nas graças do patrão e numa tabela Price a juros de 7%. Mas lar, lar mesmo, só com muita sorte. Até porque ninguém tem fórmula de “lar”. A rigor, não se sabe bem o que é que faz o lar. Sabe-se que ele pode ser feito, muitas vezes desfeito e, algumas, também refeito. É uma coisa parecida com eletricidade; não se entende a sua origem, mas se faltar a luz dentro de casa todo o mundo sabe que está no escuro. Então lar é isso. É aquilo que a garotinha de cinco anos sentiu com tanta força e que nós todos sabemos quando ele está presente, como sabemos quando houve desarranjo sério nas turbinas ou simples curto circuito num fusível qualquer.

      Há pessoas práticas e previdentes que costumam ter uma espécie de lar em conserva; num canto do armário, ao lado de outras coisas enlatadas e que é, como estas, servido às visitas esperadas. Mas a gente percebe logo a diferença daquele outro que tem, como o palmito fresco, o sabor de substância simples e natural. Parece que ficou estabelecido, nos princípios da criação, que o homem faria a casa, para dar um lar à mulher. E que a mulher construiria o lar, para dar casa e lar ao homem. Sim, porque o homem tinha que levar vantagem, não podia ser por menos. Pois então é isso: casa é arquitetura de homem e lar, essa coisa simples e complexa, evidente e misteriosa, que depende de tudo e não depende de nada, essa coisa sutil, fluídica, envolvente é simplesmente engenharia da mulher.

Com base na leitura, analise as afirmativas a seguir.


I. A cronista é contra a participação das mulheres no mercado de trabalho, pois elas devem se dedicar ao lar.

II. Segundo a autora, as mulheres são incapazes de compreender os fenômenos elétricos e científicos, por isso elas devem se dedicar a uma atividade em que predomina a intuição, característica tipicamente feminina.


Está correto o que se afirma em:

  • A I, apenas.
  • B II, apenas.
  • C I e II.
  • D nenhuma das duas afirmativas.
9

Para a questão, considere o texto a seguir, escrito por Clarice Lispector, com o pseudônimo de Tereza Quadros, no jornal Comício, em 1952.

                           

                                       Lar, engenharia de mulher

                                                                              Tereza Quadros


      A notícia curtinha veio em forma de anedota e não descrevia o tipo do homem, o que é um mal. O leitor gosta de ver o personagem e dá menos trabalho quando a fotografia já vem revelada. Negativo é sempre negativo. Em todo o caso, devia ser mais pra baixo do que pra alto, menos magro do que gordo, mas necessitado de um preparado à base de petróleo do que uma boa escova de nylon, para cabelo. É assim que a gente imagina os homens de bom coração e devia ter um de manteiga o que passou a mão pela cabeça arrepiadinha de cachos da menina e falou com bondade:

      - Que pena vocês não terem um lar.

      - Lar nós temos, o que não temos é uma casa pra botar o lar dentro - respondeu a menina, que tinha cinco anos e morava com o pai, a mãe e dois irmãozinhos em um apertadíssimo quarto de hotel. Naturalmente, espantada com a ignorância do amigo barbado. E sem saber a felicidade que tinha, sem saber que era dona dessa coisa maravilhosa, que vai desaparecendo nesta época ultracivilizada de discos voadores corvejando por cima da cabeça dos homens. Dá até pra desconfiar que são os homens que não têm lar, que inventam essas geringonças complicadas. Porque o lar é tão gostoso, tão bom, que quem tem um não deve ter lá muita vontade de andar atolado em ferro, em metais, em ácidos corrosivos, fervendo os miolos em altas matemáticas numa fábrica ou num laboratório. O que muitos têm é casa - e são os felizardos, já que a maioria não tem uma coisa nem outra - mas uma casa tão vazia de lar, como a lata de biscoitos, depois que as crianças avançam em cima dela no café da manhã. Casa é difícil, mas ainda se pode arranjar: quem compra bilhete pode ver chegando o seu dia: o funcionário público dorme na fila de uma autarquia e o bancário vai alimentando a esperança de cair nas graças do patrão e numa tabela Price a juros de 7%. Mas lar, lar mesmo, só com muita sorte. Até porque ninguém tem fórmula de “lar”. A rigor, não se sabe bem o que é que faz o lar. Sabe-se que ele pode ser feito, muitas vezes desfeito e, algumas, também refeito. É uma coisa parecida com eletricidade; não se entende a sua origem, mas se faltar a luz dentro de casa todo o mundo sabe que está no escuro. Então lar é isso. É aquilo que a garotinha de cinco anos sentiu com tanta força e que nós todos sabemos quando ele está presente, como sabemos quando houve desarranjo sério nas turbinas ou simples curto circuito num fusível qualquer.

      Há pessoas práticas e previdentes que costumam ter uma espécie de lar em conserva; num canto do armário, ao lado de outras coisas enlatadas e que é, como estas, servido às visitas esperadas. Mas a gente percebe logo a diferença daquele outro que tem, como o palmito fresco, o sabor de substância simples e natural. Parece que ficou estabelecido, nos princípios da criação, que o homem faria a casa, para dar um lar à mulher. E que a mulher construiria o lar, para dar casa e lar ao homem. Sim, porque o homem tinha que levar vantagem, não podia ser por menos. Pois então é isso: casa é arquitetura de homem e lar, essa coisa simples e complexa, evidente e misteriosa, que depende de tudo e não depende de nada, essa coisa sutil, fluídica, envolvente é simplesmente engenharia da mulher.

Considere o período e as afirmativas a seguir.


Há pessoas práticas e previdentes que costumam ter uma espécie de lar em conserva; num canto do armário, ao lado de outras coisas enlatadas e que é, como estas, servido às visitas esperadas.

I. Trata-se de um período composto apenas por coordenação.

II. O pronome relativo “que” (em destaque) refere-se a pessoas e exerce a função de sujeito do verbo “costumam”.


Está correto o que se afirma em:

  • A I, apenas.
  • B II, apenas.
  • C I e II.
  • D nenhuma das duas afirmativas.
10

Para a questão, considere o texto a seguir, escrito por Clarice Lispector, com o pseudônimo de Tereza Quadros, no jornal Comício, em 1952.

                           

                                       Lar, engenharia de mulher

                                                                              Tereza Quadros


      A notícia curtinha veio em forma de anedota e não descrevia o tipo do homem, o que é um mal. O leitor gosta de ver o personagem e dá menos trabalho quando a fotografia já vem revelada. Negativo é sempre negativo. Em todo o caso, devia ser mais pra baixo do que pra alto, menos magro do que gordo, mas necessitado de um preparado à base de petróleo do que uma boa escova de nylon, para cabelo. É assim que a gente imagina os homens de bom coração e devia ter um de manteiga o que passou a mão pela cabeça arrepiadinha de cachos da menina e falou com bondade:

      - Que pena vocês não terem um lar.

      - Lar nós temos, o que não temos é uma casa pra botar o lar dentro - respondeu a menina, que tinha cinco anos e morava com o pai, a mãe e dois irmãozinhos em um apertadíssimo quarto de hotel. Naturalmente, espantada com a ignorância do amigo barbado. E sem saber a felicidade que tinha, sem saber que era dona dessa coisa maravilhosa, que vai desaparecendo nesta época ultracivilizada de discos voadores corvejando por cima da cabeça dos homens. Dá até pra desconfiar que são os homens que não têm lar, que inventam essas geringonças complicadas. Porque o lar é tão gostoso, tão bom, que quem tem um não deve ter lá muita vontade de andar atolado em ferro, em metais, em ácidos corrosivos, fervendo os miolos em altas matemáticas numa fábrica ou num laboratório. O que muitos têm é casa - e são os felizardos, já que a maioria não tem uma coisa nem outra - mas uma casa tão vazia de lar, como a lata de biscoitos, depois que as crianças avançam em cima dela no café da manhã. Casa é difícil, mas ainda se pode arranjar: quem compra bilhete pode ver chegando o seu dia: o funcionário público dorme na fila de uma autarquia e o bancário vai alimentando a esperança de cair nas graças do patrão e numa tabela Price a juros de 7%. Mas lar, lar mesmo, só com muita sorte. Até porque ninguém tem fórmula de “lar”. A rigor, não se sabe bem o que é que faz o lar. Sabe-se que ele pode ser feito, muitas vezes desfeito e, algumas, também refeito. É uma coisa parecida com eletricidade; não se entende a sua origem, mas se faltar a luz dentro de casa todo o mundo sabe que está no escuro. Então lar é isso. É aquilo que a garotinha de cinco anos sentiu com tanta força e que nós todos sabemos quando ele está presente, como sabemos quando houve desarranjo sério nas turbinas ou simples curto circuito num fusível qualquer.

      Há pessoas práticas e previdentes que costumam ter uma espécie de lar em conserva; num canto do armário, ao lado de outras coisas enlatadas e que é, como estas, servido às visitas esperadas. Mas a gente percebe logo a diferença daquele outro que tem, como o palmito fresco, o sabor de substância simples e natural. Parece que ficou estabelecido, nos princípios da criação, que o homem faria a casa, para dar um lar à mulher. E que a mulher construiria o lar, para dar casa e lar ao homem. Sim, porque o homem tinha que levar vantagem, não podia ser por menos. Pois então é isso: casa é arquitetura de homem e lar, essa coisa simples e complexa, evidente e misteriosa, que depende de tudo e não depende de nada, essa coisa sutil, fluídica, envolvente é simplesmente engenharia da mulher.

Com base na leitura, analise as afirmativas a seguir.


I. A crônica estabelece uma oposição semântica entre casa e lar, dissociando os dois termos, muitas vezes, tomados como sinônimos no dia a dia.

II. De acordo com a crônica, existem pessoas que possuem uma casa, mas não têm um lar.


Está correto o que se afirma em:

  • A I, apenas.
  • B II, apenas.
  • C I e II.
  • D nenhuma das duas afirmativas.

Legislação de Trânsito

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Quando o veículo aquaplanar você deve evitar:

I. Frear bruscamente.

II. Movimentar a direção bruscamente.

III. Manter o veículo em linha reta.

IV. Manter o veículo com a velocidade em curso, evitando aceleração ou desaceleração.

Estão corretas as prescrições.

  • A Apenas I e IV.
  • B I, II, III e IV.
  • C Apenas II e IV.
  • D Apenas I e II.
  • E Apenas I, II e IV.
12

Conforme o Art. 68 do Código de Trânsito Brasileiro é assegurada ao pedestre a utilização dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais para circulação, podendo a autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestres. Assinale a alternativa que corresponda aos incisos contemplados no artigo.

I. O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres.

II. Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível a utilização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

III. Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível a utilização dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, será feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprometida.

  • A Apenas I e III estão corretos.
  • B Apenas II e III estão corretos.
  • C Apenas o I está correto.
  • D I, II e III estão corretos.
  • E Apenas I e II estão corretos.
13
De acordo com o Código de trânsito Brasileiro será obrigatória a expedição de novo certificado de registro de veículo quando ocorrer um dos fatos descritos a seguir, exceção feita à alternativa:
  • A Alteração de características do veículo.
  • B Baixa do gravame por quebra de alienação fiduciária.
  • C Transferência de propriedade
  • D Transferência do domicílio ou residência do proprietário para outro município.
  • E Houver mudança de categoria.
14
Conforme o Código de Trânsito Brasileiro os sinais de trânsito, e, conforme artigo específico a sinalização terá a ordem de prevalência indicada na alternativa:
  • A I – As ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais; II – As indicações do semáforo sobre os demais sinais; III – As indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.
  • B I – As indicações do semáforo sobre os demais sinais; II – As indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito; III – As ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais.
  • C I – As ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais; II – As indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito; III – As indicações do semáforo sobre os demais sinais.
  • D I – As indicações do semáforo sobre os demais sinais; II – As ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais; III – As indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.
  • E I – As indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito; II – As ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais; III – As indicações do semáforo sobre os demais sinais
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Você está dirigindo seu veículo em uma via arterial e num determinado momento toca seu telefone celular. Você atende e diz para o interlocutor aguardar alguns segundos que estará estacionando o veículo para atender. Após alguns segundos você para o seu veículo a menos de 5 metros de uma esquina, atende o telefone de forma tranquila, com o freio de mão “puxado” , o pisca alerta desligado e sem qualquer sinalização vertical ou horizontal de referência. Com base no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) você feriu:
  • A Apenas um código do CTB.
  • B Apenas dois códigos do CTB.
  • C Apenas três códigos do CTB.
  • D Quatro códigos do CTB.
  • E Nenhum código do CTB.
16
Segundo o Conselho Nacional de Trânsito através da CTB, a sinalização de regulamentação tem por finalidade informar aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias. Suas mensagens são imperativas e o desrespeito a elas constitui infração. As formas e cores indicam o padrão. As cores que devem ser preenchidas em substituição a (1), (2), (3), (4) e (5) são respectivamente
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • A Branca, Vermelha, Preta, Vermelha e Preta.
  • B Branca, Preta, Vermelha, Vermelha e Preta.
  • C Branca, Preta, Vermelha, Preta e Vermelha.
  • D Vermelha, Branca, Preta, Vermelha e Preta.
17
Um motorista recebeu uma multa que acarretou 5 (cinco) pontos na sua carteira nacional de habilitação. Esses pontos ficarão constando em sua CNH por
  • A 18 meses.
  • B 2 anos.
  • C 6 meses.
  • D 1 ano.
18
Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e seus agentes
  • A é uma infração leve com penalidade de multa.
  • B é uma infração gravíssima com penalidade de multa.
  • C é uma infração média com penalidade de multa.
  • D é uma infração grave com penalidade de multa.
19
O prazo para uso da carteira nacional de habilitação após o seu vencimento é de
  • A Três meses.
  • B Um mês.
  • C Quarenta e cinco dias.
  • D Dois meses.
20

Segundo o Código Brasileiro de Trânsito

I. Dirigir o veículo com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para dirigir cassada ou com suspensão do direito de dirigir é uma infração gravíssima com penalidade de multa (cinco vezes) e apreensão do veículo.

II. Dirigir o veículo com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão para dirigir de categoria diferente da do veículo que esteja conduzindo é uma infração gravíssima com penalidade de multa (três vezes) e apreensão do veículo.

  • A Ambas estão incorretas.
  • B Apenas a I está correta.
  • C Apenas a II está correta.
  • D Ambas estão corretas.
21

Segundo o CTB (Código Brasileiro de Trânsito) são obrigatórios nos veículos:

I. Cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos destinados ao transporte de passageiros em distância de até 100 km.

II. Encosto de cabeça, para todos os tipos de veículos automotores, segundo normas estabelecidas pelo CONTRAN.

Das afirmações acima:

  • A Ambas estão incorretas.
  • B Somente a I é correta.
  • C Ambas estão corretas.
  • D Somente a II é correta.
22

Segundo o CTB (Código Brasileiro de Trânsito):

I. Os veículos classificam-se quanto à tração.

II. Os veículos classificam-se quanto à espécie e categoria.

Das afirmações acima:

  • A Ambas estão corretas.
  • B Apenas a II está correta.
  • C Nenhuma está correta.
  • D Apenas a I está correta.
23
A resolução CONTRAN Nr. 253 de 26 de outubro de 2007 dispõe sobre o uso de medidores de transmitância luminosa. Nos itens deste artigo, é definido como medidor de transmitância luminosa
  • A o aparelho destinado a medir, em valores percentuais, a transparência de lanternas e iluminação adicional de freio.
  • B o aparelho destinado a medir, em valores percentuais, a transparência de faróis convencionais e faróis de milha.
  • C o aparelho destinado a medir, em valores percentuais, a transparência da luz de advertência quando o veículo está engatado na posição de ré.
  • D o aparelho destinado a medir, em valores percentuais, a transparência de vidros, películas, filmes e outros materiais simples ou compostos.
24

A placa de regulamentação apresentada na Figura 8 indica: 

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Figura 8 – Sinalização de trânsito

  • A Proibido mudar de faixa ou pista de trânsito da direita para a esquerda.
  • B Ultrapassagem não permitida da esquerda para a direita.
  • C Proibido mudar de faixa ou pista de trânsito da esquerda para a direita.
  • D Ultrapassagem não permitida da direita para a esquerda.
25

A placa de regulamentação apresentada na Figura 7 indica:

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Figura 7 – Sinalização de trânsito

  • A Alfândega.
  • B Fim de via.
  • C Via de preferência à frente.
  • D Entroncamento à frente.
26
Alguns dispositivos são encontrados nas vias, e têm o objetivo de alertar os motoristas quanto a obstáculos. A Figura 6 apresenta:
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
Figura 6 – Sinalização de trânsito
  • A obstáculos com passagem somente pela esquerda.
  • B obstáculos com passagem somente pelo acostamento.
  • C obstáculos com passagem por ambos os lados.
  • D obstáculos com passagem somente pela direita.
27
A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de:
I. Nas vias urbanas – quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras.
II. Nas vias urbanas – trinta quilômetros por hora, nas vias locais.
Das afirmações acima:
  • A Ambas estão corretas.
  • B Somente a I está correta.
  • C Somente a II está correta.
  • D Ambas estão incorretas.
28

Segundo a CTB (Código Brasileiro de Trânsito), antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros, o condutor deverá:

I. ao sair da via pelo lado esquerdo, aproximar-se o máximo possível do bordo esquerdo da pista e executar sua manobra no menor espaço possível.

II. Ao sair da via pelo lado direito, aproximar-se o máximo possível de seu eixo ou da linha divisória da pista, quando houver, caso se trate de uma pista com circulação nos dois sentidos, ou do bordo direito, tratando-se de uma pista de um só sentido.

Das afirmações acima:

  • A Ambas estão corretas.
  • B Somente a I está correta.
  • C Ambas estão incorretas.
  • D Somente a II está correta.
29
Segundo a CTB (Código Brasileiro de Trânsito), quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem:
I. no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela e, nos demais casos, o que vier pela esquerda do condutor.
II. no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela. 
  • A Ambas estão incorretas.
  • B Apenas a II está correta.
  • C Ambas estão corretas.
  • D Apenas a I está correta.
30
Conforme a Legislação de trânsito (CTB),
I. O uso de luzes em veículo obedecerá à seguinte determinação: o condutor manterá acesos os faróis do veículo, utilizando luz baixa, durante a noite e durante o dia nos túneis providos de iluminação pública.
II. O condutor manterá acesas, à noite, as luzes do pisca - alerta quando o veículo estiver parado para fins de carga ou descarga de mercadorias.
Das afirmações acima:
  • A Ambas estão corretas.
  • B Ambas estão incorretas.
  • C Apenas a I está correta.
  • D Apenas a II está correta.

Raciocínio Lógico

31
João possui R$ 37,00 dentre notas de R$2,00 e R$ 5,00, num total de 11 notas. Desse modo, o total de notas de R$ 2,00 que João possui é:
  • A 6
  • B 5
  • C 7
  • D 4
32
Um atleta corre, em média, 800 metros em um minuto e 20 segundos. Mantendo essa média, o total em metros que esse atleta corre em quatro minutos, é:
  • A 3200
  • B 2400
  • C 1600
  • D 2880
33

Dados os conjuntos A = { x∈ N / X ≤4},B = { x∈ Z /-2 X ≤7} e C = { -1,0,2,3,5,9} é correto afirmar que:

  • A (A – B)∩C = {-1}
  • B B – (A∩C) = {-1,1,4,5,6,7}
  • C (B – C)∪A = {0,1,2,3,4,7}
  • D (A∩B) – (B∩C) = {-1,1,4,5}