Considere verdadeiras as seguintes afirmações:
• Todo professor é formado.
• Nenhum formado é estrangeiro.
Assinale a alternativa correta:
Edward Snowden, analista de sistemas conhecido mundialmente por revelar programas de espionagem da Agência de Segurança dos Estados Unidos (NSA), criou um aplicativo de celular que transforma smartphones com sistema operacional Android em um sistema antiespionagem. O nome do aplicativo antiespionagem em questão é:
(fonte: Revista época Negócios 26/12/2017 - adaptado)
Quanto a aplicabilidade de uma Intranet numa empresa, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. o departamento de pessoal disponibiliza formulários de alteração de endereço, vale transporte, etc
II. um diretor, em reunião em outro país, acessa os dados corporativos da empresa, por meio de uma senha de acesso
III. o departamento de tecnologia disponibiliza aos seus colaboradores um sistema de abertura de chamada técnica
Estão corretas as afirmativas:
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente a lacuna da frase a seguir:
“um backup ___________ copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental, e os marca como arquivos que passaram por backup (o atributo de arquivo é desmarcado)”.
Relacione as ferramentas e aplicativos da coluna da esquerda com os correspondentes exemplos típicos de softwares da coluna da direita:
(1) de busca e pesquisa
(2) correio eletrõnico
(3) navegação
(4) grupo de discussão
(A) Twitter
(B) Firefox
(C) Bing
(D) Outlook
Assinale a alternativa que relaciona corretamente as colunas.
Observe o texto.
Anders Breivik, o homem que matou 77 pessoas na Noruega em junho de 2011 em dois atentados, denunciou o governo de seu país nesta semana por considerar que as condições em que está preso violam seus direitos humanos. Contudo, uma imagem diferente se construiu ao redor do mundo: a de que as prisões norueguesas são extremamente cômodas. De fato, o sistema penitenciário da Noruega já foi descrito por visitantes e analistas como “a utopia das prisões”. Duas instituições carcerárias do país preferem usar outras denominações: “A mais humana das prisões” e “O cárcere mais agradável (do mundo)”. Na ilha de Bastoey, no sul de Oslo, por exemplo, os detentos podem caminhar ao redor de uma prisão que parece um povoado cercado por sítios.
Quanto a análise da expressão destacada, assinale a alternativa correta.
Leia as afirmações.
1. O Agente Penitenciário é, antes de tudo, um cidadão, e na cidadania deve permear sua razão de ser.
2. Preso é o indivíduo que tem sua liberdade cerceada mediante ordem escrita e fundamentada da autoridade competente, ficando à disposição da justiça.
3. Vigilância é o ato de observar atentamente uma determinada área, com o objetivo de guarnecer pessoas, objetos e a estrutura física.
Analisando sintaticamente as afirmações, deduzimos:
I. Os sujeitos apresentados nas afirmações são classificados como Sujeito Simples.
II. O Sujeito na oração 1 deve ser classificado distintamente, por se tratar de um Sujeito Composto.
III. O verbo “SER” utilizado em todas as afirmações corresponde a um verbo de ligação ou copulativo, por ligar o sujeito a suas características.
IV. Os verbos utilizados nas afirmações não podem ser classificados, por possuírem conjugações distintas e paradoxais.
V. O verbo “SER” tem classificações distintas para cada uma das afirmações.
Assinale a alternativa correta.
A ortografia estuda a forma correta da escrita das palavras de uma determinada língua, no caso a Língua Portuguesa. É influenciada pela etimologia e fonologia das palavras, assim sendo observe com atenção o texto. Agente Penitenciário, Agente Prisional, Agente de Segurança Penitenciário ou Agente Estadual/Federal de Execução Penal. Entre suas atribuições estão: manter a ordem, diciplina, custódia e vigilância no interior das unidades prisionais, assim como no âmbito externo das unidades, como escolta armada para audiências judiciais, transferência de presos etc. Desempenham serviços de natureza policial como aprensões de ilícitos, revistas pessoais em detentos e visitantes, revista em veículos que adentram as unidades prisionais, controle de rebeliões e ronda externa na área do perímetro de segurança ao redor da unidade prisional. Garantem a segurança no trabalho de ressosialização dos internos promovido pelos pisicólogos, pedagogos e assistentes sociais. Estão subordinados às Secretarias de Estado de Administração Penitenciária - SEAP, secretarias de justiças ou defesa social, dependendo da nomenclatura adotada em cada Estado.
Fonte: Wikipedia – *com alterações ortográficas.
Assinale a alternativa que apresenta todas as palavras, retiradas do texto, com equívocos em sua ortografia.
Texto
O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.
Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]
Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.
(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São
Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10)
Texto
O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.
Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]
Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.
(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São
Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10)
Texto
O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.
Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]
Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.
(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São
Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10)
Texto III
Em três anos, violência urbana mata mais de 120 jovens em Rio Preto, SP
Assassinatos e acidentes de trânsito são as principais causas de morte. No Brasil, morte de jovem por homicídio cresceu mais de 200% em 30 anos.
Um estudo do centro latino-americano mostra que a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200% nas últimas três décadas no país. Foram computados casos de mortes por homicídio e no trânsito. No noroeste paulista, as autoridades afirmam que os crimes estão controlados, mas para as famílias das vítimas, muita coisa ainda precisa ser feita para que a população se sinta segura.
No Brasil, a morte de jovens por homicídio e acidente cresceu quase 210% nos últimos 30 anos. As estatísticas fazem parte do Mapa da Violência, divulgado pelo Centro de Estudos Latino-americanos.
Apesar de em São José do Rio Preto (SP), o número de mortes ter diminuído, as estatísticas não deixam de ser preocupantes. O levantamento feito entre 2009 e 2011 mostra que durante esse período: 45 jovens foram assassinados e 83 morreram no trânsito.
O tenente da Polícia Militar Ederson Pinha explica porque pessoas de 18 a 30 anos estão entre as principais vítimas. “Hoje o jovem com 18 anos já tem a carteira de habilitação e tem um veículo, além da motocicleta, que cresce com os jovens. Tem também a questão da imaturidade e inexperiência ao volante. Quando o jovem percebe que não tem essa maturidade, ele já se envolveu no acidente”, afirma o tenente.
Tão preocupante quanto as mortes de jovens no trânsito é o número de acidentes provocados por eles. A imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade têm transformado veículos em verdadeiras armas nas mãos de alguns motoristas. [...]
(Disponível em: http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-pretoaracatuba/noticia/2013/07/em-tres-anos-violencia-urbana-matamais-de-120-jovens-em-rio-preto-sp.html.Acesso em 23/05/18)
Texto III
Em três anos, violência urbana mata mais de 120 jovens em Rio Preto, SP
Assassinatos e acidentes de trânsito são as principais causas de morte. No Brasil, morte de jovem por homicídio cresceu mais de 200% em 30 anos.
Um estudo do centro latino-americano mostra que a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200% nas últimas três décadas no país. Foram computados casos de mortes por homicídio e no trânsito. No noroeste paulista, as autoridades afirmam que os crimes estão controlados, mas para as famílias das vítimas, muita coisa ainda precisa ser feita para que a população se sinta segura.
No Brasil, a morte de jovens por homicídio e acidente cresceu quase 210% nos últimos 30 anos. As estatísticas fazem parte do Mapa da Violência, divulgado pelo Centro de Estudos Latino-americanos.
Apesar de em São José do Rio Preto (SP), o número de mortes ter diminuído, as estatísticas não deixam de ser preocupantes. O levantamento feito entre 2009 e 2011 mostra que durante esse período: 45 jovens foram assassinados e 83 morreram no trânsito.
O tenente da Polícia Militar Ederson Pinha explica porque pessoas de 18 a 30 anos estão entre as principais vítimas. “Hoje o jovem com 18 anos já tem a carteira de habilitação e tem um veículo, além da motocicleta, que cresce com os jovens. Tem também a questão da imaturidade e inexperiência ao volante. Quando o jovem percebe que não tem essa maturidade, ele já se envolveu no acidente”, afirma o tenente.
Tão preocupante quanto as mortes de jovens no trânsito é o número de acidentes provocados por eles. A imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade têm transformado veículos em verdadeiras armas nas mãos de alguns motoristas. [...]
(Disponível em: http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-pretoaracatuba/noticia/2013/07/em-tres-anos-violencia-urbana-matamais-de-120-jovens-em-rio-preto-sp.html.Acesso em 23/05/18)
Considere o trecho abaixo para responder a questão.
“muita coisa ainda precisa ser feita para que a população se sinta segura.” (1º§)
Atente para a análise da classe gramatical do vocábulo destacado em “muita coisa”(1º§). Em seguida, assinale a alternativa em que se destaca um exemplo de palavra de mesma classificação morfológica.