Estar envolvido ou comprometido. Eis a questão.
Washington Luis Silva de Souza
Dias atrás acompanhei uma cena que me fez pensar no dia a dia das organizações. Estava entrando em uma determinada empresa e notei que uma das luzes da recepção estava apagada. Perguntei à recepcionista, que muito educada respondeu-me: “Parece-me que a lâmpada queimou. Nós já chamamos o pessoal da manutenção, mas, por se tratar de uma empresa terceirizada, eles demoram uma média de três dias para comparecer”. Pensei: Nossa! Está escuro aqui! No local onde o cliente aguarda para ser atendido tinha até umas revistas para leitura, mas, sinceridade, não dava para ler.
Isso acontece com frequência nas companhias. Não é difícil, por exemplo, um colaborador ter um móvel em sua frente, atrapalhando a passagem e o fluxo do seu trabalho, deixá-lo ali, porque não é a sua função tirá-lo, ou porque não consegue enxergar além do horizonte. No caso da recepcionista, será que não seria mais fácil pedir para alguém ajudá-la a resolver o problema?
Eis aqui a grande dúvida de hoje em dia: como fazer a minha equipe estar comprometida com o trabalho e não somente envolvida em suas tarefas? Pessoas envolvidas apenas com as suas atividades, não conseguem enxergar além daquilo que os olhos veem. São simplesmente cegas, isso mesmo, cegas. Trata-se de uma cegueira causada pelo envolvimento com tarefas e não pelo comprometimento com o resultado.
Comprometimento é algo muito superior ao dia a dia; é fazer sempre o melhor, da melhor maneira possível. É a famosa diferença entre ser eficiente e ser eficaz; ser eficiente nem sempre significa ter eficácia naquilo que faz. Por exemplo: um colaborador muito eficiente que transportava móveis para o caminhão de entrega diariamente. No trajeto, havia espalhados pelo estoque empilhadeiras, paletes e carrinhos hidráulicos, que dificultavam seu percurso. Durante o dia, esse funcionário conseguia carregar 50 móveis. Como tinha que desviar de todos aqueles objetos para atingir a marca, ele acabava fazendo uma hora extra no período da noite; além disso, tirava apenas 30 minutos de intervalo no almoço, enquanto o correto seria uma hora.
Pois bem, apesar de todo o esforço do profissional, a empresa necessitava de que 60 móveis, em média, fossem conduzidos ao caminhão para serem entregues todos os dias. Como a demanda estava superior à oferta de trabalho, a organização resolveu contratar um ajudante por meio período, para auxiliar no transporte.
Passado algum tempo, aquele colaborador continuava eficiente, sempre trabalhando duro, mas houve uma troca de gestor. Logo que o novo líder assumiu, a primeira providência foi fazer o rearranjo do estoque, para que o fluxo das atividades fosse otimizado.
Todos os objetos que não fossem utilizados deveriam voltar ao local de origem, geralmente no fundo do estoque, não atrapalhando o fluxo das mercadorias. Conclusão: o ajudante teve que ser realocado na área de reposição de matéria-prima. O nosso profissional não precisou mais fazer horas extras, sobrando tempo para aprender o novo sistema integrado, dando baixa no estoque de material acabado, auxiliando assim nos processos contábeis e financeiros da empresa.
Ficou claro que o funcionário estava sendo eficiente e não eficaz. Por outro lado, mesmo tendo boa vontade, acabava gerando um custo extra, desnecessário para a organização. Já o líder, com apenas poucas ideias, acabou sendo eficaz, gerando ótimos resultados para a organização. Não importa se você é um líder ou um colaborador, o importante é pensar além do dia a dia, ser eficaz em suas atividades e comprometido com o resultado da organização. Não dá mais para dizermos “essa não é a minha tarefa, não fui contratado para trocar a lâmpada da recepção”, coisas tão simples, mas que atrapalham nosso desempenho.
Esse texto me faz lembrar uma metáfora que fala mais ou menos o seguinte: A galinha e o porco montaram uma empresa de omelete. A galinha entraria com os ovos e o porco com o bacon. Nessa história fica claro que a galinha está envolvida e o porco comprometido.
Por isso, digo que não dá mais para estar apenas envolvido com as tarefas e com a empresa, é necessário estar comprometido de corpo e alma, maximizando os resultados da organização, sendo eficaz em todas as atividades, buscando atingir a excelência todos os dias.
Está de acordo com a norma gramatical, a frase da alternativa:
Estar envolvido ou comprometido. Eis a questão.
Washington Luis Silva de Souza
Dias atrás acompanhei uma cena que me fez pensar no dia a dia das organizações. Estava entrando em uma determinada empresa e notei que uma das luzes da recepção estava apagada. Perguntei à recepcionista, que muito educada respondeu-me: “Parece-me que a lâmpada queimou. Nós já chamamos o pessoal da manutenção, mas, por se tratar de uma empresa terceirizada, eles demoram uma média de três dias para comparecer”. Pensei: Nossa! Está escuro aqui! No local onde o cliente aguarda para ser atendido tinha até umas revistas para leitura, mas, sinceridade, não dava para ler.
Isso acontece com frequência nas companhias. Não é difícil, por exemplo, um colaborador ter um móvel em sua frente, atrapalhando a passagem e o fluxo do seu trabalho, deixá-lo ali, porque não é a sua função tirá-lo, ou porque não consegue enxergar além do horizonte. No caso da recepcionista, será que não seria mais fácil pedir para alguém ajudá-la a resolver o problema?
Eis aqui a grande dúvida de hoje em dia: como fazer a minha equipe estar comprometida com o trabalho e não somente envolvida em suas tarefas? Pessoas envolvidas apenas com as suas atividades, não conseguem enxergar além daquilo que os olhos veem. São simplesmente cegas, isso mesmo, cegas. Trata-se de uma cegueira causada pelo envolvimento com tarefas e não pelo comprometimento com o resultado.
Comprometimento é algo muito superior ao dia a dia; é fazer sempre o melhor, da melhor maneira possível. É a famosa diferença entre ser eficiente e ser eficaz; ser eficiente nem sempre significa ter eficácia naquilo que faz. Por exemplo: um colaborador muito eficiente que transportava móveis para o caminhão de entrega diariamente. No trajeto, havia espalhados pelo estoque empilhadeiras, paletes e carrinhos hidráulicos, que dificultavam seu percurso. Durante o dia, esse funcionário conseguia carregar 50 móveis. Como tinha que desviar de todos aqueles objetos para atingir a marca, ele acabava fazendo uma hora extra no período da noite; além disso, tirava apenas 30 minutos de intervalo no almoço, enquanto o correto seria uma hora.
Pois bem, apesar de todo o esforço do profissional, a empresa necessitava de que 60 móveis, em média, fossem conduzidos ao caminhão para serem entregues todos os dias. Como a demanda estava superior à oferta de trabalho, a organização resolveu contratar um ajudante por meio período, para auxiliar no transporte.
Passado algum tempo, aquele colaborador continuava eficiente, sempre trabalhando duro, mas houve uma troca de gestor. Logo que o novo líder assumiu, a primeira providência foi fazer o rearranjo do estoque, para que o fluxo das atividades fosse otimizado.
Todos os objetos que não fossem utilizados deveriam voltar ao local de origem, geralmente no fundo do estoque, não atrapalhando o fluxo das mercadorias. Conclusão: o ajudante teve que ser realocado na área de reposição de matéria-prima. O nosso profissional não precisou mais fazer horas extras, sobrando tempo para aprender o novo sistema integrado, dando baixa no estoque de material acabado, auxiliando assim nos processos contábeis e financeiros da empresa.
Ficou claro que o funcionário estava sendo eficiente e não eficaz. Por outro lado, mesmo tendo boa vontade, acabava gerando um custo extra, desnecessário para a organização. Já o líder, com apenas poucas ideias, acabou sendo eficaz, gerando ótimos resultados para a organização. Não importa se você é um líder ou um colaborador, o importante é pensar além do dia a dia, ser eficaz em suas atividades e comprometido com o resultado da organização. Não dá mais para dizermos “essa não é a minha tarefa, não fui contratado para trocar a lâmpada da recepção”, coisas tão simples, mas que atrapalham nosso desempenho.
Esse texto me faz lembrar uma metáfora que fala mais ou menos o seguinte: A galinha e o porco montaram uma empresa de omelete. A galinha entraria com os ovos e o porco com o bacon. Nessa história fica claro que a galinha está envolvida e o porco comprometido.
Por isso, digo que não dá mais para estar apenas envolvido com as tarefas e com a empresa, é necessário estar comprometido de corpo e alma, maximizando os resultados da organização, sendo eficaz em todas as atividades, buscando atingir a excelência todos os dias.
Estar envolvido ou comprometido. Eis a questão.
Washington Luis Silva de Souza
Dias atrás acompanhei uma cena que me fez pensar no dia a dia das organizações. Estava entrando em uma determinada empresa e notei que uma das luzes da recepção estava apagada. Perguntei à recepcionista, que muito educada respondeu-me: “Parece-me que a lâmpada queimou. Nós já chamamos o pessoal da manutenção, mas, por se tratar de uma empresa terceirizada, eles demoram uma média de três dias para comparecer”. Pensei: Nossa! Está escuro aqui! No local onde o cliente aguarda para ser atendido tinha até umas revistas para leitura, mas, sinceridade, não dava para ler.
Isso acontece com frequência nas companhias. Não é difícil, por exemplo, um colaborador ter um móvel em sua frente, atrapalhando a passagem e o fluxo do seu trabalho, deixá-lo ali, porque não é a sua função tirá-lo, ou porque não consegue enxergar além do horizonte. No caso da recepcionista, será que não seria mais fácil pedir para alguém ajudá-la a resolver o problema?
Eis aqui a grande dúvida de hoje em dia: como fazer a minha equipe estar comprometida com o trabalho e não somente envolvida em suas tarefas? Pessoas envolvidas apenas com as suas atividades, não conseguem enxergar além daquilo que os olhos veem. São simplesmente cegas, isso mesmo, cegas. Trata-se de uma cegueira causada pelo envolvimento com tarefas e não pelo comprometimento com o resultado.
Comprometimento é algo muito superior ao dia a dia; é fazer sempre o melhor, da melhor maneira possível. É a famosa diferença entre ser eficiente e ser eficaz; ser eficiente nem sempre significa ter eficácia naquilo que faz. Por exemplo: um colaborador muito eficiente que transportava móveis para o caminhão de entrega diariamente. No trajeto, havia espalhados pelo estoque empilhadeiras, paletes e carrinhos hidráulicos, que dificultavam seu percurso. Durante o dia, esse funcionário conseguia carregar 50 móveis. Como tinha que desviar de todos aqueles objetos para atingir a marca, ele acabava fazendo uma hora extra no período da noite; além disso, tirava apenas 30 minutos de intervalo no almoço, enquanto o correto seria uma hora.
Pois bem, apesar de todo o esforço do profissional, a empresa necessitava de que 60 móveis, em média, fossem conduzidos ao caminhão para serem entregues todos os dias. Como a demanda estava superior à oferta de trabalho, a organização resolveu contratar um ajudante por meio período, para auxiliar no transporte.
Passado algum tempo, aquele colaborador continuava eficiente, sempre trabalhando duro, mas houve uma troca de gestor. Logo que o novo líder assumiu, a primeira providência foi fazer o rearranjo do estoque, para que o fluxo das atividades fosse otimizado.
Todos os objetos que não fossem utilizados deveriam voltar ao local de origem, geralmente no fundo do estoque, não atrapalhando o fluxo das mercadorias. Conclusão: o ajudante teve que ser realocado na área de reposição de matéria-prima. O nosso profissional não precisou mais fazer horas extras, sobrando tempo para aprender o novo sistema integrado, dando baixa no estoque de material acabado, auxiliando assim nos processos contábeis e financeiros da empresa.
Ficou claro que o funcionário estava sendo eficiente e não eficaz. Por outro lado, mesmo tendo boa vontade, acabava gerando um custo extra, desnecessário para a organização. Já o líder, com apenas poucas ideias, acabou sendo eficaz, gerando ótimos resultados para a organização. Não importa se você é um líder ou um colaborador, o importante é pensar além do dia a dia, ser eficaz em suas atividades e comprometido com o resultado da organização. Não dá mais para dizermos “essa não é a minha tarefa, não fui contratado para trocar a lâmpada da recepção”, coisas tão simples, mas que atrapalham nosso desempenho.
Esse texto me faz lembrar uma metáfora que fala mais ou menos o seguinte: A galinha e o porco montaram uma empresa de omelete. A galinha entraria com os ovos e o porco com o bacon. Nessa história fica claro que a galinha está envolvida e o porco comprometido.
Por isso, digo que não dá mais para estar apenas envolvido com as tarefas e com a empresa, é necessário estar comprometido de corpo e alma, maximizando os resultados da organização, sendo eficaz em todas as atividades, buscando atingir a excelência todos os dias.
A colocação pronominal está de acordo com a gramática normativa:
Sobre cultura organizacional, assinale a alternativa correta.
As organizações possuem os seguintes níveis de gerência:
É um modelo analítico para Desenvolvimento Organizacional:
Assinale a conceituação correta de arquivos públicos.
Assinale a opção correta sobre o conceito de arquivo.
Todo servidor público deve observar o estabelecido pela Lei nº 8.112/90. É dever do servidor:
Nos termos da Lei nº 8.112/90, assinale a afirmativa correta.