“Chamamos essa etapa de arquivamento de ________________ uma vez que os documentos a ela direcionados apresentam interesse e são objeto de consulta, embora os assuntos neles contidos já tenham sido solucionados ou as respostas obtidas.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
"As sinaléticas de todos os rolos de microfilme devem utilizar, quando for o caso, os símbolos constantes do Anexo 1 da Res. n. 10-CONARQ, a fim de orientar corretamente os leitores."
(DI MAMBRO, Galba. Sinalética em microfilmagem de documentos de arquivo. v. 1. Juiz de Fora: Clio Edições Eletrônicas, 2003. p. 16.)
Relacione adequadamente as sinaléticas aos respectivos significados.
( ) Original ilegível.
( ) Numeração incorreta. Data incorreta.
( ) Texto deteriorado. Encadernação defeituosa.
( ) Páginas e/ou números em falta.
A sequência está correta em
Em um arquivo físico, o ideal é que se encontrem os documentos que precisam ser localizados sem procurar em mais de dois lugares; mas nem sempre isso ocorre. Tal fato acontece devido aos seguintes fatores, EXCETO:
A utilização do telefone em local de trabalho exige o conhecimento de alguns princípios básicos. Ao atender uma ligação, por exemplo, a primeira atitude deve ser:
O atendimento ao cliente, com base na qualidade e na rapidez na entrega de produtos, tornou-se, nos últimos anos, um dos principais requisitos para a manutenção e conquista de mercado. Esse procedimento, conhecido como nível de serviço, possui diversas variáveis que podem influenciar tanto o prestador quanto o consumidor do serviço. Sobre algumas das variáveis que podem influenciar o nível de serviço, assinale a afirmativa correta.
“Os novos tempos mostram o despertar do consumidor, agora transformado no questionador, no homem exigente, no agente de transformação. Esse novo consumidor, agora muito atuante, não aceita mais as explicações em torno de descasos, desconsiderações, desleixos, oferecidas pelas organizações públicas e privadas.”
Integrante da CPI do tráfico de pessoas, a senadora Ângela Portela (PT – RR) apresentou, em novembro de 2012, no plenário do Senado, dados da ONU (Organização das Nações Unidas) que apontam a existência de 241 rotas do tráfico no país, sendo 110 relacionadas ao tráfico interno e 131, ao tráfico internacional. A maior parte das rotas está na região.
O presidente reeleito dos EUA, Barack Obama e o Congresso americano têm menos de dois meses para evitar o que muitos qualificam como a maior ameaça à economia do país (e do mundo) no curtíssimo prazo: o chamado “abismo fiscal”.
O termo “abismo fiscal” no contexto anterior pode ser melhor definido como a:
Um projeto de Lei que já foi aprovado pelo Senado e Câmara Federal vem gerando grandes expectativas por estar associado aos crimes cibernéticos, uma lacuna jurídica grave existente no Brasil. A lei virá criminalizar algumas práticas frequentes na rede mundial de computadores, como a distribuição de vírus, a obtenção de informações ou mensagens alheias sem as devidas permissões, entre muitos outros. Devido a um caso de grande repercussão nesta área ocorrido há alguns meses no Brasil, a nova Lei está sendo popularmente chamada pelo nome da atriz protagonista do caso real. Trata-se de:
Os problemas referentes a disputas judiciais por terra entre produtores rurais e indígenas têm ocorrido com frequência no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Centro-Oeste. Uma das pendências mais noticiadas ocorreu em Roraima, na região denominada Raposa Serra do Sol, quando, em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela:
“O melhor ainda está por vir” é uma das frases mais marcantes no discurso de comemoração da vitória de:
O acordo provisório alcançado em Genebra, em 24 de novembro de 2013, estabelece um congelamento durante seis meses de algumas das atividades nucleares mais sensíveis do Irã, limitando o enriquecimento de urânio a 5%, em troca de um levantamento parcial das sanções econômicas impostas pelo Ocidente. As potências e Israel temem que o Irã use seu controverso programa nuclear para fins militares, o que Teerã repetidamente nega. O governo israelense criticou várias vezes o acordo, que considera um "erro político".
(Disponivel em: 01-www.g1.globo.com-em12/o1/2014, as17h40.)