Após o intenso desenvolvimento ocorrido entre as décadas de 60 e 70 do século passado, sucederam-se sérios problemas no Estado de Rondônia — tais como a redução dos investimentos federais na década de 80 do século passado —, os quais se materializaram no esgotamento prematuro das terras mais apropriadas às atividades agropastoris e na devastação florestal. A fim de conter o desflorestamento, uma das medidas tomadas foi a criação, em 2001, de um corredor ecológico binacional na fronteira desse território com a Bolívia, mediante a utilização de financiamento do Banco Mundial.
Considerando-se as informações acima, é correto afirmar que a finalidade essencial da construção do corredor ecológico binacional é
Um importante tratado fixou a linha de fronteira no extremo norte e oeste do Brasil, a partir dos cursos dos rios Guaporé e Mamoré, até o médio curso do Madeira, sendo de inegável relevância para a definição do futuro Território do Guaporé. O tratado referido é o de:
Para responder a questão 18, leia o texto abaixo:
Na segunda metade do século XX, a configuração do então longínquo e isolado norte de Goiás passou por verdadeiras transformações na ocupação do espaço com mudanças nos perfis econômico e social de toda a região. (IPHAN. Vivências e sentidos: o patrimônio cultural do Tocantins. Goiânia: IPHAN, 2008, p. 152-153, adaptado).
Assinale a alternativa CORRETA que indica o fator que ocasionou os impactos listados no texto acima.
O cerrado contém extensas áreas em condições geoambientais favoráveis à agricultura intensiva e à pecuária, sendo esta historicamente extensiva e dominante espacialmente. Nos anos 60 e 70 do século passado, por essa e outras razões de natureza geopolítica, o cerrado foi alvo de expansão da nova fronteira agrícola, baseada na modernização da agricultura (...) (GOMES, H. e TEIXEIRA NETO, A. Geografia Goiás-Tocantins. Goiânia: UFG, 1993.)
Entre as condições geoambientais do cerrado que favoreceram a expansão da fronteira agrícola, destaca-se:
Está correto o que se afirma em:
A paisagem agrícola faz parte de significativa área do Estado de Mato Grosso. Entre as lavouras permanentes a seguir, a que apresentou, em 2012, a maior área colhida, em hectares, segundo o IBGE, foi:
A criação do território do Amapá ocorreu na década de
Desenredo
Do narrador seus ouvintes:
– Jó Joaquim, cliente, era quieto, respeitado, bom como o cheiro de cerveja. Tinha o para não ser célebre. Como elas quem pode, porém? Foi Adão dormir e Eva nascer. Chamando-se Livíria, Rivília ou Irlívia, a que, nesta observação, a Jó Joaquim apareceu.
Antes bonita, olhos de viva mosca, morena mel e pão. Aliás, casada. Sorriram-se, viram-se. Era infinitamente maio e Jó Joaquim pegou o amor. Enfim, entenderam-se. Voando o mais em ímpeto de nau tangida a vela e vento. Mas tendo tudo de ser secreto, claro, coberto de sete capas.
Porque o marido se fazia notório, na valentia com ciúme; e as aldeias são a alheia vigilância. Então ao rigor geral os dois se sujeitaram, conforme o clandestino amor em sua forma local, conforme o mundo é mundo. Todo abismo é navegável a barquinhos de papel.
Não se via quando e como se viam. Jó Joaquim, além disso, existindo só retraído, minuciosamente. Esperar é reconhecer-se incompleto. Dependiam eles de enorme milagre. O inebriado engano.
Até que deu-se o desmastreio. O trágico não vem a conta-gotas. Apanhara o marido a mulher: com outro, um terceiro... Sem mais cá nem mais lá, mediante revólver, assustou-a e matou-o. Diz-se, também, que a ferira, leviano modo.
[...]
Ela – longe – sempre ou ao máximo mais formosa, já sarada e sã. Ele exercitava-se a aguentar-se, nas defeituosas emoções.
Enquanto, ora, as coisas amaduravam. Todo fim é impossível? Azarado fugitivo, e como à Providência praz, o marido faleceu, afogado ou de tifo. O tempo é engenhoso.
[...]
Sempre vem imprevisível o abominoso? Ou: os tempos se seguem e parafraseiam-se. Deu-se a entrada dos demônios.
Da vez, Jó Joaquim foi quem a deparou, em péssima hora: traído e traidora. De amor não a matou, que não era para truz de tigre ou leão. Expulsou-a apenas, apostrofando-se, como inédito poeta e homem. E viajou a mulher, a desconhecido destino.
Tudo aplaudiu e reprovou o povo, repartido. Pelo fato, Jó Joaquim sentiu-se histórico, quase criminoso, reincidente. Triste, pois que tão calado. Suas lágrimas corriam atrás dela, como formiguinhas brancas. Mas, no frágio da barca, de novo respeitado, quieto. Vá-se a camisa, que não o dela dentro. Era o seu um amor meditado, a prova de remorsos.
Dedicou-se a endireitar-se.
[...]
Celebrava-a, ufanático, tendo-a por justa e averiguada, com convicção manifesta. Haja o absoluto amar – e qualquer causa se irrefuta.
Pois produziu efeito. Surtiu bem. Sumiram-se os pontos das reticências, o tempo secou o assunto. Total o transato desmanchava-se, a anterior evidência e seu nevoeiro. O real e válido, na árvore, é a reta que vai para cima. Todos já acreditavam. Jó Joaquim primeiro que todos.
Mesmo a mulher, até, por fim. Chegou-lhe lá a notícia, onde se achava, em ignota, defendida, perfeita distância. Soube-se nua e pura. Veio sem culpa. Voltou, com dengos e fofos de bandeira ao vento.
Três vezes passa perto da gente a felicidade. Jó Joaquim e Vilíria retomaram-se, e conviveram, convolados, o verdadeiro e melhor de sua útil vida.
E pôs-se a fábula em ata.
ROSA, João Guimarães.Tutameia – Terceiras estórias . Rio de Janeiro: José Olympio, 1967. p. 38-40.
Vocabulário
frágio: neologismo criado a partir de naufrágio.
ufanático: neologismo: ufano+fanático.
“De amor não a matou, que não era para truz de tigre ou leão.”
A respeito do trecho acima, quanto aos aspectos gramatical, sintático e semântico, analise as afirmativas a seguir.
I. A palavra A é pronome adjetivo pessoal oblíquo e assume a função de objeto direto da primeira oração.
II. A preposição DE, em “De amor”, possui valor semântico de causa.
III. OU, dentro da oração a que pertence, é conjunção subordinativa condicional.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Texto 2 – Política lucrativa
Um dos melhores negócios do mercado brasileiro é ser dono de partido político. Convive-se com 32 deles, dos quais duas dezenas têm bancadas no Congresso. Na essência, diz o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, se transformaram num “agregado de pessoas que querem um pedacinho do orçamento”.
Partido político se tornou ativo financeiro de alto retorno, sem risco e com recursos públicos garantidos por lei, elaborada e votada pelos próprios interessados.
Texto 2 – Política lucrativa
Um dos melhores negócios do mercado brasileiro é ser dono de partido político. Convive-se com 32 deles, dos quais duas dezenas têm bancadas no Congresso. Na essência, diz o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, se transformaram num “agregado de pessoas que querem um pedacinho do orçamento”.
Partido político se tornou ativo financeiro de alto retorno, sem risco e com recursos públicos garantidos por lei, elaborada e votada pelos próprios interessados.
A dicotomia que representa o tema central do texto é
No período “Os Doutores da Alegria despertam o desejo pela vida através do humor e riso, entretanto eles não conseguem melhorar o caos da saúde no Brasil”, a oração sublinhada é classificada como oração coordenada sindética
O encadeamento adequado das partes de um texto confere - lhe coesão e coerência, propiciando que o leitor construa o sentido de forma clara. Ordene os trechos abaixo, numerando - os de 1 a 6, de modo a construir um texto.
( ) As despesas se expandem a um ritmo superior ao do PIB.
( ) Isso porque a ação estatal se torna mais necessária e complexa em campos típicos como fiscalização, educação, saúde, ciência, pesquisa.
( ) A lei de Wagner diz que o tamanho de um governo aumenta à medida que o país se desenvolve.
( ) Observa-se esse padrão em outros países ricos.
( ) Por isso a carga tributária britânica saltou de 9% do PIB em 1990 para os atuais 37% do PIB.
( ) A contrapartida é mais desenvolvimento e melhor qualidade dos serviços ofertados pelo governo.
Assinale a sequência que torna os trechos um texto coeso e coerente.
Com base nas informações do texto, é correto afirmar que
Releia o seguinte parágrafo:
"Ambas miram os contratos com o governo, gronde comprador de biológicos,
e enfrentam o desafio de desenvolver do zero a tecnologia que
permitirá a fabricação dos remédios."
Assinale a alternativa em que ele tenha sido reescrito sem desrespeito à Norma Culta e sem mudança significativa de sentido.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 06.
A regência verbal está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em
No primeiro dia, foi o gesto genial. Era um domingo. Ao se curvar no campo do estádio espanhol, descascar a banana, comê-la de uma abocanhada e cobrar o escanteio, Daniel Alves assombrou o mundo. Não só o mundo do futebol, esse que chama juiz de “veado” e negro de “macaco” . O baiano Daniel, mestiço de pele escura e olhos claros, assombrou o mundo inteiro extracampo. Vimos e revimos a cena várias vezes. “Foi natural e intuitivo” , disse Daniel, o lateral direito responsável pelo início da virada do Barcelona no jogo contra o Vilarreal. Por isso mesmo, por um gesto mudo, simples, rápido e aparentemente sem raiva, Daniel foi pop, simbólico, político e eficaz.
Só que, hoje, ninguém, nem Daniel Alves, consegue ser original por mais de 15 segundos. Andy Warhol previa, na década de 1960, que no futuro todos seriamos famosos por 15 minutos. Pois o futuro chegou e banalizou os atos geniais, transformando tudo numa lata de sopa de tomate Campbells. A banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de Neymar, também vítima de episódios de racismo em estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do colega e dele próprio: "Tomaaaaa bando de racistas, #somostodosmacacos e daí? ’’ Uma reação legítima, mas sem a maturidade do Daniel. Natural. Há quase dez anos de estrada de vida entre um e outro.
Imediatamente a banana passou a ser triturada por milhares de “ selfies " . O casal Luciano Huck -Angélica lançou uma camiseta #somostodosmacacos. Branco, o casal que jamais correu o risco de ser chamado o de macaco apropriou -se do gesto genial , por isso foi bombardeado por ovos e tomates na rede, chamado de oportunista. A presidente Dilma Rousseff, em seu perfil no Twitter, também pegou carona no gesto de Daniel “contra o racismo" e chamou de “ousada” a atitude dele. Depois de ler muitas manifestações, acho que #somostodosbobos, a não ser, claro, quem sente na pele o peso do preconceito.
“Estou há onze anos na Espanha, e há onze é igual... Tem de rir desses atrasados” , disse Daniel ao sair do gramado no domingo. Depois precisou explicar que não quis generalizar. “Não quis dizer que a Espanha seja racista. Mas sim que há racismo na Espanha, porque sofro isso em campos (de futebol) diferentes. Não foi um caso isolado. Não sou vítima, nem estou abatido. Isso só me fortalece, e continuarei denunciando atitudes racistas” .
Tudo que se seguiu àquele centésimo de segundo em que Daniel pegou a fruta e a comeu, com a mesma naturalidade do espanhol Rafael Nadal em intervalo técnico de torneios mundiais de tênis, como se fizesse parte do script, tudo o que se seguiu àquele gesto é banal. Os “selfies” , a camiseta do casal 1.000, o tuíte de Dilma, as explicações de Daniel após o jogo, esta coluna. Até a nota oficial do Vilarreal, dizendo que identificou o torcedor racista e o baniu do estádio El Madrigal “para o resto da vida” . Daniel continuou a evitar as cascas de banana. Disse que o ideal, para conscientizar sobre o racismo, seria fazer o torcedor “pagar o mal com o bem” .
AQUINO, Ruth de. Rev. Época: 05 maio 2014.
No enunciado seguinte, observa-se a repetição dos anatropônimos " Daniel" e " Neymar":
“A banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de Neymar, também vítima de episódios de racismo em estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do colega e dele próprio: '[...] #somostodosmacacos e daí?' Uma reação legítima, mas sem a maturidade do Daniel.” (§ 2)
Para evitá-la, pode-se fazer remissão à primeira ocorrência de cada um desses nomes, empregando (com os ajustes porventura necessários):
Coração e mente de uma cidade
Toda grande cidade cultiva, entre seus prédios, ruas e muros, uma soma de aspirações e opiniões sobre a sua própria forma de se organizar. Embora muitas vezes imperceptíveis, elas apontam tendências do que serão os grandes centros no futuro.
Para debater a dinâmica dos espaços urbanos, um projeto mergulhou dois anos no cotidiano das metrópoles Nova York, Berlim e Mumbai. Explorou a forma como lidam com sua arquitetura, arte, design, tecnologia, educação, sustentabilidade e disposição urbana. Dessa experiência, extraiu-se um raio X de uma cidade, uma lista de cem tendências e pensamentos, cuja conclusão é de que cada vez mais a população fará a diferença no futuro. São os próprios moradores que promoverão mudanças — e, para isso, precisam de canais mais diretos para interferirem nas decisões. Chamada de 100 trending topics, a lista traz tendências que podem soar utópicas ou abstratas, mas há também exemplos concretos, que já começam a se impor nas ligações entre população e governos.
Nesse contexto, surge o conceito de “hackear” a cidade, transformar seu sistema por meio de ações informais dos cidadãos. O modelo seria uma contraposição às ditas “cidades inteligentes”, em que má- quinas tomariam conta de todos os ambientes. Seria sim um urbanismo de “código aberto”, ou seja, em que qualquer um pode interferir, de forma constante, para mudar a estrutura da cidade.
Para atingir esse objetivo, cada vez mais o design passa a ser pensado como uma ferramenta que promove a inclusão. Em uma população diversificada como a do mundo de hoje, as cidades precisam garantir que ambientes e serviços permaneçam igualmente acessíveis a todos, independentemente da idade, cultura ou condição social.
Outra ideia é o “departamento de escuta”, instituição utópica que tornaria o ato de reclamar muito mais prático e menos penoso: o governo ouviria nossos anseios com sinceridade e atenção. No lugar de um atendente estilo telemarketing, que, apenas com um script em mãos, muitas vezes nos frustra, estaria alguém preparado para nos responder no ato, sem parecer seguir um protocolo.
Essas iniciativas demonstram que uma democracia pode ir muito além de um sistema eleitoral tradicional. É o que diversos grupos e associações no mundo inteiro têm tentado colocar em prática, estendendo as decisões da cidade a uma série de outras dimensões sociais. A ideia é fazer com que todos os ambientes de nossas vidas funcionem de forma democrática: trabalho, educação, serviços públicos e outros. A sociedade precisa escolher qual linha de metrô ela quer, qual praça precisa receber mais atenção, quais investimentos devem ser prioritários. E esse processo se dá com novos fóruns locais, que estabeleçam canais de negociação com os moradores e as associações comerciais.
Para intensificar a democracia participativa na cidade, deve-se apostar na disseminação da informação, com dados menos gerais. Os indicadores precisam contemplar as diferentes realidades das comunidades, que poderiam ser vistas como microcidades. Também há necessidade de mais e melhores espaços e fóruns de discussão sobre as políticas públicas. E o mundo digital trouxe novas ferramentas para medir a informação produzida pelas cidades e transformá-la em fatos, figuras e visualizações. A quantidade de dados coletados entre os primórdios da humanidade e 2003 equivale, atualmente, ao que se coleta a cada dois dias. Mas o volume maciço de dados por si só não torna uma cidade mais inteligente. É preciso criar mecanismos capazes de filtrar esta riqueza de informação e torná-la acessível a todos. Com estimativas mais precisas e transparentes, há mais espaço para ações independentes. O desafio é integrar o fluxo de informação através de plataformas digitais abertas em que o cidadão possa inserir, pesquisar dados e cruzar informações que o ajudem a resolver problemas do cotidiano. Investigar a inteligência social das multidões é reconhecer suas individualidades para além de números e traduzir anseios em serviços. Assim, a webcidadania ganha força no mundo através de petições on-line, financiamentos colaborativos ou plataformas para acompanhar gastos públicos.
No desenvolvimento do texto, a palavra mas ( L. 19) foi utilizada para estabelecer entre as ideias uma relação de
Na matriz A, cada elemento é obtido através de aij= 3i - j. Logo, o elemento que está na segunda linha e segunda coluna é:
Se não é verdade que “Amanhã Maria vai à praia e ao teatro” então amanhã:
O gerente de produção de uma gráfica verificou que, para imprimir a encomenda de uma empresa em um prazo de 8 dias, poderia utilizar 9 máquinas idênticas, do tipo X, cada uma trabalhando 10 horas por dia. A empresa, porém, não aceitou o prazo proposto e declarou que só contrataria a gráfica se a encomenda ficasse pronta em 3 dias. Para atender o pedido da empresa, o gerente decidiu colocar as máquinas para trabalhar 15 horas por dia. Mesmo assim, percebeu que teria de utilizar, no mínimo,
Em votações abertas na Assembleia Legislativa, os deputados X, Y e Z votam em sequência.
Sabe-se que os deputados Y e Z, na hora de votar, têm 60% de probabilidade de acompanhar o voto do deputado que votou imediatamente antes de cada um deles.
Em uma determinada votação aberta, o deputado X votou a favor da proposta em votação.
A probabilidade do deputado Z também votar a favor da proposta em votação é
Três amigos chamados Carlos, Francisco e Tiago possuem profissões diferentes: um é motorista, outro é eletricista e outro é mecânico. Também torcem por times diferentes: um torce pelo Aquidauanense, outro pelo Chapadão e outro pelo Maracajú.
Considere as seguintes afirmações:
• O motorista torce pelo Maracajú.
• Tiago torce pelo Aquidauanense.
• Quem torce pelo Chapadão não é o Carlos nem é mecânico.
Pode-se concluir que:
Uma máquina consegue envelopar toda a correspondência enviada aos clientes de certa empresa em 5 horas e 20 minutos, trabalhando ininterruptamente. Essa máquina foi substituída por uma nova, que faz o mesmo trabalho na metade do tempo.
Se essa máquina nova for ligada ao meio dia e meia ela terá terminado seu trabalho às
Em um processo de partilha de herança monetária entre Maria, Lúcia e Cláudia, ficou decidido que:
I. Maria será a primeira a receber sua parte na herança, e o valor recebido será, diretamente, proporcional à sua idade, quando comparada com a idade das três herdeiras.
II. Lúcia e Cláudia receberão valores, inversamente, proporcionais às suas respectivas idades comparadas.
Sabe-se que Maria tem o dobro da idade de Lúcia que, por sua vez, tem a metade da idade de Cláudia que, por sua vez, recebeu R$ 12.000,00 da herança.
Nas condições descritas, a pessoa que recebeu a menor porcentagem da herança, e essa porcentagem recebida por ela, são, respectivamente,
Joana precisa descongelar um certo alimento no seu forno de micro-ondas, por 9 minutos, na potência máxima. Como o marcador de tempo do micro-ondas está quebrado, ela decidiu marcar o tempo apenas com a ajuda de duas ampulhetas: uma que conta 4 minutos, e outra que conta 7 minutos. O alimento não precisa, necessariamente, ficar 9 minutos contínuos no forno, podendo ser descongelado em pequenos intervalos, desde que o tempo total de descon- gelamento não ultrapasse 9 minutos. O menor tempo, em minutos, necessário para Joana descongelar esse alimento, é;
Em 2011, em uma pequena cidade, foram instalados 3 km e 460 m de tubulação para fornecimento de água. No ano seguinte, a instalação desse mesmo tipo de tubulação foi 15% maior que no ano anterior. Em 2012, o número de metros que faltaram ser instalados para atingir a distância de 4 km é igual a