Questões de Meteorologia

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Os fenômenos El Niño e La Niña, associados às anomalias da temperatura da superfície do Oceano Pacífico Equatorial, exercem impactos significativos sobre o regime climático global. No Brasil, o El Niño está geralmente correlacionado na Região Sudeste e ____________ no Nordeste. Em contrapartida, a La Niña favorece ________________ na região Nordeste, alterando os padrões de variabilidade climática sazonal.

  • A ao decréscimo das temperaturas médias ... ao aumento das precipitações ... a intensificação da estiagem
  • B ao aumento das temperaturas médias ... à intensificação da estiagem ... o incremento das precipitações
  • C ao aumento abundante de chuvas na primavera ... à seca severa ... a seca severa
  • D ao decréscimo das temperaturas médias ... ao incremento das precipitações ... a estiagem
  • E à abundante estiagem ... à intensificação da estiagem ... o incremento da estiagem

No dia 10 de janeiro de 2025, a Organização Mundial de Meteorologia (WMO) deu uma notícia que se desenhava havia alguns meses: 2024 bateu 2023 e tornou‑se o ano mais quente desde meados do século XIX

Internet: <www.revistapesquisa.fapesp.br/> (com adaptações).

Com base nas informações do texto, assinale a opção correta.

  • A Firmado em 2015, o Acordo de Paris estabeleceu metas de aumento das temperaturas não superiores a 3 °C até 2030, como teto aceitável – e reversível – para o aquecimento global.
  • B Todos os continentes do planeta registraram um aumento recorde da temperatura superficial em 2024.
  • C O Brasil não está entre os lugares do globo em que 2024 foi o ano mais quente registrado, em razão de sua ainda ampla cobertura florestal.
  • D Historicamente, os fenômenos El Niño e La Niña têm interferido positivamente na atmosfera, pois ajudam a diminuir a tendência do aquecimento global.
  • E Em 2024, a temperatura média global foi mais de 1,5 °C superior ao período de 1850 a 1900, considerado representativo da era pré‑industrial.

Qual é o tipo de clima predominante no estado de Rondônia?

  • A Desértico.
  • B Polar.
  • C Semiárido.
  • D Temperado.
  • E Tropical.

A complexidade dos climas no Brasil, influenciada por fatores como a radiação solar, massas de ar e relevo, resulta em uma diversidade de domínios climáticos. Compreender esses domínios é crucial para análises ambientais e planejamento territorial, considerando a dinâmica atmosférica que os modela.
Sobre os domínios climáticos brasileiros, é correto afirmar que o domínio:

  • A temperado tem verões secos e invernos chuvosos;
  • B equatorial apresenta baixa amplitude térmica anual;
  • C semiárido apresenta pluviosidade anual superior a 1.500 mm;
  • D tropical apresenta temperaturas médias anuais abaixo de 18 °C;
  • E subtropical sofre influência direta da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT).

A avaliação da influência térmica das condições atmosféricas sobre os seres humanos é um desafio complexo no contexto urbano, dado que envolve variáveis múltiplas e respostas individuais. No entanto, existem diferentes abordagens para modelar essa influência, cada uma com suas próprias premissas e limitações.
A abordagem baseada no paradigma do “ótimo térmico universal”, utilizada em muitos modelos tradicionais de avaliação do conforto térmico, caracteriza-se por:

  • A valorizar a diversidade cultural;
  • B priorizar a adaptação individual;
  • C restringir-se a ambientes externos;
  • D considerar as variações climáticas regionais;
  • E basear-se em parâmetros físicos e fisiológicos.