Resolver o Simulado Professor - CONSULPAM - Nível Superior

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Matemática

1

Em uma progressão aritmética a soma dos seus vinte primeiros termos é 580, se sua razão é 2, logo o seu primeiro termo é:

  • A 10.
  • B 12.
  • C 14.
  • D 16.
2

Um quadrado tem sua diagonal medindo 8√2 cm, a área e o perímetro desse quadrado medem respectivamente:

  • A 32 cm2 e 32 cm.
  • B 64 cm2 e 30 cm.
  • C 64 cm2 e 32 cm.
  • D 32 cm2 e 30 cm.
3

O valor de x no sistema linear a seguir é:


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

  • A 1.
  • B 2.
  • C 3.
  • D 4.
4

O mapa abaixo tem de escala Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas. A distância entre as cidades A e B é de 12 cm, logo a distância real entre essas duas cidades é:


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

  • A 30 km.
  • B 48 km.
  • C 24 km.
  • D 40 km.
5

Um quadrado tem sua diagonal medindo 8√2 cm, a área e o perímetro desse quadrado medem respectivamente:

  • A 32 cm2 e 32 cm.
  • B 64 cm2 e 30 cm.
  • C 64 cm2 e 32 cm.
  • D 32 cm2 e 30 cm.
6
Q1647364 Raciocínio Lógico

Dado o conjunto C = {a, {b}, c}, observe as afirmações e marque o item CORRETO.


I - a ∈ C.

II - {b} ∈ C.

III - c ⊂ C.

IV - ∅ ⊂ C.

Você errou! &nbsp Resposta: Parabéns! Você acertou!
  • A Apenas a afirmação III é falsa.
  • B Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
  • C Apenas as afirmações II e IV são verdadeiras.
  • D Apenas as afirmações I e IV são verdadeiras.
7

O mapa abaixo tem de escala 1/400 000 . A distância entre as cidades A e B é de 12 cm, logo a distância real entre essas duas cidades é:
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

  • A 30 km.
  • B 48 km.
  • C 24 km.
  • D 40 km.
8

Um quadrado tem sua diagonal medindo 8√2 cm, a área e o perímetro desse quadrado medem respectivamente:

  • A 32 cm2 e 32 cm.
  • B 64 cm2 e 30 cm.
  • C 64 cm2 e 32 cm.
  • D 32 cm2 e 30 cm.
9

O valor de x no sistema linear a seguir é:

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

  • A 1.
  • B 2.
  • C 3.
  • D 4.
10

Em uma progressão aritmética a soma dos seus vinte primeiros termos é 580, se sua razão é 2, logo o seu primeiro termo é:

  • A 10.
  • B 12.
  • C 14.
  • D 16.
11

O mapa abaixo tem de escala 1/400 000 . A distância entre as cidades A e B é de 12 cm, logo a distância real entre essas duas cidades é:


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

  • A 30 km.
  • B 48 km.
  • C 24 km.
  • D 40 km.
12

Um quadrado tem sua diagonal medindo 8√2 cm, a área e o perímetro desse quadrado medem respectivamente:

  • A 32 cm² e 32 cm.
  • B 64 cm² e 30 cm.
  • C 64 cm² e 32 cm.
  • D 32 cm² e 30 cm.
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Um quadrado tem sua diagonal medindo 8√2 cm, a área e o perímetro desse quadrado medem respectivamente:

  • A 32 cm2 e 32 cm.
  • B 64 cm2 e 30 cm.
  • C 64 cm2 e 32 cm.
  • D 32 cm2 e 30 cm.
14

O valor de x no sistema linear a seguir é:


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


Fonte: www.gigaconteudo.com







  • A 1.
  • B 2.
  • C 3.
  • D 4.
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Em uma progressão aritmética a soma dos seus vinte primeiros termos é 580, se sua razão é 2, logo o seu primeiro termo é:

  • A 10.
  • B 12.
  • C 14.
  • D 16.
16

O mapa abaixo tem de escala 1/400 000 . A distância entre as cidades A e B é de 12 cm, logo a distância real entre essas duas cidades é:
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

  • A 30 km.
  • B 48 km.
  • C 24 km.
  • D 40 km.
17

Um quadrado tem sua diagonal medindo 8√2 cm, a área e o perímetro desse quadrado medem respectivamente:

  • A 32 cm2 e 32 cm.
  • B 64 cm2 e 30 cm.
  • C 64 cm2 e 32 cm.
  • D 32 cm2 e 30 cm.
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O valor de x no sistema linear a seguir é: Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

  • A 1.
  • B 2.
  • C 3.
  • D 4.
19

Em uma progressão aritmética a soma dos seus vinte primeiros termos é 580, se sua razão é 2, logo o seu primeiro termo é:

  • A 10.
  • B 12.
  • C 14.
  • D 16.
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O mapa abaixo tem de escala 1/400 000 . A distância entre as cidades A e B é de 12 cm, logo a distância real entre essas duas cidades é:
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas Fonte: www.gigaconteudo.com

  • A 30 km.
  • B 48 km.
  • C 24 km.
  • D 40 km.

Português

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Produção e Consumo Sustentáveis


Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.

A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.

Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.

O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.

Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de

Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.


(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidadesocioambiental/producao-e-consumo-sustentavel> Acessado em 22 de fev. de 2019)

A respeito da estrutura morfossintática do último período do texto é CORRETO afirmar somente que:

  • A A expressão “esses objetivos” desempenha função de sujeito.
  • B Há nesse período objeto indireto composto com dois núcleos.
  • C Dois dos substantivos do período têm complemento nominal.
  • D Existe no período oração subordinada reduzida de infinitivo.
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Produção e Consumo Sustentáveis


Produção e consumo sustentáveis é uma abordagem holística aplicada para minimizar os impactos ambientais negativos dos sistemas de produção e de consumo, ao mesmo tempo em que promove melhor qualidade de vida para todos; estimula a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos e insumos; e fomenta a geração de trabalhos decentes e o comércio justo. Ademais, contribui para a conservação dos recursos naturais e dos ecossistemas, dissociando crescimento econômico da degradação ambiental.

A agenda PCS constitui um novo paradigma para a gestão ambiental. Ela vai além dos tradicionais mecanismos de comando e controle, pois sua abordagem e internalização requerem um novo olhar sobre o modelo de desenvolvimento. Um modelo no qual todos os atores – governos, empresas, instituições, sociedade – têm responsabilidades e papéis a cumprir se desejarmos um País onde todos tenham direito a uma melhor qualidade de vida, sem comprometer nosso meio ambiente e nosso futuro, e o das gerações que virão.

Com esse propósito, o Departamento de Desenvolvimento, Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS) tem como principal competência fomentar no País práticas de produção e de consumo sustentáveis (PCS) com vistas à promoção de um desenvolvimento socialmente mais justo, ambientalmente mais responsável e economicamente mais equilibrado.

O DPCS atua na implementação do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) desde 2010, e na disseminação e apoio à implementação da Agenda 2030 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, com vistas ao alcance das metas estabelecidas em 2015, sobretudo do ODS 12, de assegurar os padrões de produção e consumo sustentáveis.

Buscamos, por meio da articulação institucional e com o apoio do Comitê Gestor de

Produção e Consumo sustentáveis, e dos parceiros, a promoção de sinergias entre políticas, ações e programas voltados a produção e consumo sustentáveis, visando a implementar e fortalecer ações em PCS, e o cumprimento das metas e compromissos assumidos no contexto das convenções e acordos internacionais. Padrões mais sustentáveis de produção e de consumo são o caminho mais seguro e justo para combater as mudanças climáticas, conservar e usar sustentavelmente os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas, todos os recursos. Para alcançarmos esses objetivos, acreditamos na cooperação, no intercâmbio de experiências e de boas práticas, e no trabalho conjunto.


(Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidadesocioambiental/producao-e-consumo-sustentavel> Acessado em 22 de fev. de 2019)

O sinal indicativo da ocorrência de crase foi CORRETAMENTE empregado somente no item:


(Disponível em: <https://portalresiduossolidos.com/padroessustentaveis-de-producao-e-consumo/>. Acessado em 22 de fev. de 2019 - com adaptações).

  • A A questão da produção “suja” ou poluidora vem sendo tratada em políticas públicas desde os anos 60 e, a Conferência de Estocolmo, em 1972, realizou um admirável feito ao alertar às nações sobre os efeitos nefastos da crescente poluição industrial e urbana.
  • B A questão do consumo, contudo, ficou negligenciada e só começou a ser tratada quando à literatura sociológica – que enfoca os diversos estilos de vida – mostrou uma tendência cultural que rapidamente se tornou global: o consumismo.
  • C Enquanto o consumo é definido como a satisfação das necessidades básicas (comer, vestir, morar, ter acesso à saúde, ao lazer e à educação), o consumismo é uma distorção desse padrão.
  • D O primeiro grande alerta sobre a necessidade de se pensar o consumo em bases sustentáveis está expresso no documento da Agenda 21 Global – espécie de roteiro para se alcançar à sustentabilidade – debatido e divulgado durante e após a Rio-92.
23
O Escriba


         Conhecida também pelo pernóstico apelido de Sorbonne, a Escola Superior de Guerra era produto de um sincero interesse da cúpula militar pelo aprimoramento intelectual dos oficiais superiores, mas também de um desejo dos ministros de manter longe dos comandos de tropa e de posições importantes no Estado-Maior os oficiais de muita capacidade e pouca confiança. Enquanto se puniam com transferências para circunscrições de recrutamento os coronéis chucros ou extremados, a oposição militar bem-educada ganhava escrivaninhas na ESG, cuja primeira virtude era a localização: no Rio de Janeiro, debruçada sobre a praia da Urca. Em 1953, somando-se os estagiários ao seu quadro de pessoal, a ESG dava o que fazer a doze generais, três almirantes, dois brigadeiros, 33 coronéis e onze capitães-de-mar-e-guerra, efetivo equivalente a mais que o dobro dos coronéis e generais que foram para a guerra.
         Desde 1950 a escola juntava por volta de setenta civis e militares num curso de um ano, verdadeira maratona de palestras e estudos em torno dos problemas nacionais. Essa convivência de oficiais, burocratas e parlamentares era experiência inédita, mas seria exagero dizer que nos seus primeiros dez anos de vida a ESG aglutinou uma amostra da elite nacional. O número de estagiários sem ligação funcional com o Estado dificilmente alcançava um terço das turmas. A seleção dos 483 militares que fizeram qualquer tipo de curso na ESG entre 1950 e 1959 deu-se sem dúvida no estrato superior da oficialidade. Dois chegaram à Presidência da República (Geisel e Castello Branco), 23 ao ministério, e, deles, seis chefiaram o Exército. Com os 335 civis que passaram pela escola no mesmo período, o resultado foi outro. Só quatro chegaram ao ministério. Um deles, Tancredo Neves, pode ser computado como se tivesse chegado à Presidência.
           A escola funcionava num clima grandiloquente e autocongratulatório. Suas primeiras turmas incluíam oficiais sinceramente convencidos de que participavam de um mutirão intelectual que repensava o Brasil. Havia neles um verdadeiro sentido de missão. “Nenhum de nós sabia nada e queríamos que alguém nos desse ideias”, contaria mais tarde o general Antônio Carlos Muricy. Ainda assim, a ESG não produziria uma só ideia ao mesmo tempo certa e nova. Seus fundadores empilharam conceitos redundantes, como Planejamento da Segurança Nacional, e impenetráveis, como o Conceito Estratégico Nacional, atrás dos quais se escondia uma metafísica do poder estranha à ordem e às instituições democráticas, aos sistemas partidários e aos mecanismos eleitorais. Carlos Lacerda chamava-a de “escola do blá-blá-blá”. Com o tempo edificou-se a mitologia de que a Sorbonne foi laboratório de aperfeiçoamento da elite nacional e sacrário ideológico do regime de 1964. Parte da cúpula militar que a criou, no entanto, haveria de tomá-la como mau exemplo tanto pela fauna como pela flora. “Cuidado com os picaretas. Veja a ESG”, advertiu Geisel a um amigo. As famosas apostilas de capa cinza eram documentos irrelevantes para o general: “Podem ir para o lixo, pois as turmas e os grupos são muito díspares”.
        Fundada na premissa de que o subdesenvolvimento brasileiro era produto da falta de articulação e competência de sua elite, a ESG se propunha a sistematizar o debate dos problemas do país. Oferecia-se também como centro de estudos para uma crise universal muito mais ameaçadora e urgente. Em maio de 1949 a escola ainda não estava legalmente organizada, mas seu comandante, o general Oswaldo Cordeiro de Farias, advertia: “Precisamos preparar-nos para a eventualidade da terceira guerra mundial, o que é uma consequência do panorama internacional, uma política de autodefesa, um imperativo de nossa soberania e do nosso espírito de sobrevivência. Viver despreocupado problema, num mundo que não se entende, é ter mentalidade suicida”.
          Esse mundo vivia sob a influência de duas expressões: Cortina de Ferro e Guerra Fria.
        A primeira fora mais uma expressão genial do ex-primeiro-ministro inglês Winston Churchill. Em março de 1946, discursando na pequena cidade de Fulton, nos Estados Unidos, ele denunciou: “De Stettin, no Báltico, a Trieste no Adriático, uma cortina de ferro caiu sobre o Continente. Atrás dessa linha, todas as capitais dos velhos Estados da Europa Central, Varsóvia, Berlim, Praga, Viena, Budapest, Belgrado, Bucarest e Sofia, todas essas famosas cidades, bem como as populações que as circundam, estão submetidas não só à influência soviética, mas a um grande e crescente controle por Moscou”.
         A segunda fora produto da memória do jornalista americano Walter Lippmann. Ao dar título a uma coletânea de artigos dos últimos meses de 1947, ele recorreu à expressão francesa usada em 39 para designar a política de intimidação de Hitler na Europa, “la guerre froide”.


(GASPARI, E. A ditadura derrotada. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 121-124). 

Quanto às regras de concordância nominal e verbal, o único item CORRETO é:

  • A Os diversos Estudos estão organizados por meio de Disciplinas, pelo critério de afinidade e coordenação dos assuntos e áreas de conhecimento.
  • B A fase básica apresenta fundamentos e conceitos que servirá de fundamento para os estudos e atividades de alta complexidade que se ocorrerá a seguir.
  • C A fase conjuntural aprofunda e integra conhecimentos que vão possibilitar a efetivação de avaliações conjunturais e a construção de cenário, nacional e internacional, elaborados nesta fase.
  • D Durante esse período, são estabelecidos condições para que o estagiário complemente os conhecimentos iniciais por meio de estudos de problemas conjunturais do Brasil.


    (Disponível em: <https://www.esg.br/cursos-regulares> Acessado em: 07 de fev. de 2019 - com adaptações)
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Leia atentamente o texto abaixo e responda à questão.


TEXTO I

Idosos são mais propensos a espalhar notícias falsas


Um estudo apontou que pessoas com mais de 65 anos são mais propensas a divulgar na internet notícias falsas, também chamadas de "fake news".

O artigo - assinado por Andrew Guess, da Universidade Princeton, e Jonathan Nagler e Joshua Tucker, da Universidade de Nova York (NYU), ambas nos EUA - foi publicado pela revista científica Science Advances na última quarta-feira (9). Nele, os autores analisaram as publicações de um grupo de usuários do Facebook durante a campanha presidencial americana, em 2016.

A pesquisa concluiu que, de forma geral, o "compartilhamento de artigos de sites de notícias falsas foi uma atividade rara". "A ampla maioria dos usuários do Facebook no nosso banco de dados (91,5%) não divulgou nenhum artigo de portais de notícias falsas em 2016", dizem os autores.

Mas o estudo identificou que os usuários na faixa etária mais velha, acima dos 65 anos, compartilharam sete vezes mais artigos de portais de notícias falsas do que o grupo etário mais jovem (18 a 29 anos).

Dentre os que divulgaram notícias falsas, havia mais eleitores do Partido Republicano (38 usuários) - grupo político do presidente Donald Trump - do que do Partido Democrata (17). Ao todo 18,1% dos eleitores republicanos analisados pelo estudo divulgaram notícias falsas, ante 3,5% dos eleitores democratas.

Para definir quais sites eram difusores de "fake news", os autores se basearam em listas de acadêmicos e jornalistas, entre os quais uma elaborada pelo jornalista Craig Silverman, do portal BuzzFeed.


Influência de "fake news" em eleições


A eleição de Trump - assim como a de Jair Bolsonaro (PSL) no Brasil - foi marcada por discussões sobre a possível influência das chamadas "fake news" - conteúdos falsos divulgados como se fossem notícias verdadeiras, muitas vezes para gerar receitas publicitárias.

Alguns analistas afirmaram que esses conteúdos tiveram um impacto que pode ter afetado o resultado eleitoral nos EUA em 2016. Os autores do artigo dizem, porém, que estudos indicam que esses argumentos "são exagerados".

A pesquisa afirma ainda que as pessoas que compartilhavam mais notícias eram em geral menos propensas a divulgar conteúdos falsos. "Esses dados são consistentes com a hipótese de que pessoas que compartilham muitos links têm mais familiaridade com o que elas estão vendo e são mais aptas a distinguir notícias falsas de notícias reais", diz o estudo.

Os autores apontam, porém, que não foi possível descobrir se os participantes sabiam que estavam divulgando notícias falsas.

Os pesquisadores dizem também que os achados indicam que questões demográficas devem ser mais enfocadas em pesquisas sobre o comportamento político, conforme a população americana envelhece e a tecnologia muda com grande velocidade.


https://www.bbc.com/portuguese/brasil46849533?ocid=socialflow_facebook. Acesso em: 12 jan. 2019.

Quanto à sintaxe de regência, qual é a afirmação INCORRETA?

  • A No primeiro parágrafo, há um verbo transitivo indireto.
  • B No segundo parágrafo, há um verbo transitivo direto.
  • C No terceiro parágrafo, há predominância de verbos transitivos diretos.
  • D No quarto parágrafo, há um verbo transitivo direto.
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Leia atentamente o texto abaixo e responda à questão.

TEXTO I
Idosos são mais propensos a espalhar notícias falsas

Um estudo apontou que pessoas com mais de 65 anos são mais propensas a divulgar na internet notícias falsas, também chamadas de "fake news".
O artigo - assinado por Andrew Guess, da Universidade Princeton, e Jonathan Nagler e Joshua Tucker, da Universidade de Nova York (NYU), ambas nos EUA - foi publicado pela revista científica Science Advances na última quarta-feira (9). Nele, os autores analisaram as publicações de um grupo de usuários do Facebook durante a campanha presidencial americana, em 2016.
A pesquisa concluiu que, de forma geral, o "compartilhamento de artigos de sites de notícias falsas foi uma atividade rara". "A ampla maioria dos usuários do Facebook no nosso banco de dados (91,5%) não divulgou nenhum artigo de portais de notícias falsas em 2016", dizem os autores.
Mas o estudo identificou que os usuários na faixa etária mais velha, acima dos 65 anos, compartilharam sete vezes mais artigos de portais de notícias falsas do que o grupo etário mais jovem (18 a 29 anos).
Dentre os que divulgaram notícias falsas, havia mais eleitores do Partido Republicano (38 usuários) - grupo político do presidente Donald Trump - do que do Partido Democrata (17). Ao todo 18,1% dos eleitores republicanos analisados pelo estudo divulgaram notícias falsas, ante 3,5% dos eleitores democratas.
Para definir quais sites eram difusores de "fake news", os autores se basearam em listas de acadêmicos e jornalistas, entre os quais uma elaborada pelo jornalista Craig Silverman, do portal BuzzFeed.

Influência de "fake news" em eleições
A eleição de Trump - assim como a de Jair Bolsonaro (PSL) no Brasil - foi marcada por discussões sobre a possível influência das chamadas "fake news" - conteúdos falsos divulgados como se fossem notícias verdadeiras, muitas vezes para gerar receitas publicitárias.
Alguns analistas afirmaram que esses conteúdos tiveram um impacto que pode ter afetado o resultado eleitoral nos EUA em 2016. Os autores do artigo dizem, porém, que estudos indicam que esses argumentos "são exagerados".
A pesquisa afirma ainda que as pessoas que compartilhavam mais notícias eram em geral menos propensas a divulgar conteúdos falsos. "Esses dados são consistentes com a hipótese de que pessoas que compartilham muitos links têm mais familiaridade com o que elas estão vendo e são mais aptas a distinguir notícias falsas de notícias reais", diz o estudo.
Os autores apontam, porém, que não foi possível descobrir se os participantes sabiam que estavam divulgando notícias falsas.
Os pesquisadores dizem também que os achados indicam que questões demográficas devem ser mais enfocadas em pesquisas sobre o comportamento político, conforme a população americana envelhece e a tecnologia muda com grande velocidade.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil46849533?ocid=socialflow_facebook. Acesso em: 12 jan. 2019.

Quanto ao emprego dos verbos, qual é a afirmativa FALSA?

  • A O verbo ser, no trecho “Esses dados são consistentes com a hipótese”, está flexionado de forma correta.
  • B O verbo saber, no trecho “não foi possível descobrir se os participantes sabiam que estavam divulgando notícias falsas”, está no modo subjuntivo.
  • C O verbo dizer, no trecho “os pesquisadores dizem também que os achados indicam”, está no presente do indicativo.
  • D O verbo ser, no trecho “conteúdos falsos divulgados como se fossem notícias verdadeiras”, está no pretérito imperfeito do subjuntivo.
26

Você “trabalha em equipe” e é “workaholic”? Pare de usar

palavras batidas.

Um termo desgastado dito na entrevista de emprego ou em uma reunião pode revelar dados sobre uma pessoa. Alguns, dizem os especialistas, produzem o efeito contrário ao que se deseja e denotam, no mínimo, imaturidade. "Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa", afirmou o consultor Silvio Celestino, sócio fundador da Alliance Coaching.

Sem perceber, até o profissional mais preparado pode escorregar em um clichê. Por isso, antes de ir a campo, conheça as principais frases e termos e entenda por que você deve fugir deles.

1 - Sou perfeccionista

A expressão não diz nada. "O entrevistador quer conhecer o candidato. E, ao responder dessa maneira, perde-se a grande chance de falar sobre si", disse Marcelo de Lucca, sócio da consultoria KPMG. Em vez de reduzir a possibilidade a uma palavra, por que não falar que se aprimora continuamente citando, por exemplo, quantos e quais livros lê por ano ou cursos que faz por conta própria? "A pessoa que se descreve uma perfeccionista geralmente não tem uma visão mais clara de si mesma. E não reconhecer os erros é também não reconhecer as virtudes", afirmou Marco Zanini, professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (Ebape/FGV).

2 - Quero muito trabalhar aqui

A empresa não precisa de pessoas que queiram trabalhar nela, mas que queiram que ela ganhe, disse Silvio Celestino. Ou seja, além de querer trabalhar, o mais importante é demonstrar interesse em contribuir com o sucesso da companhia.

3 - Gosto de trabalhar em equipe

Isso não prova que os demais gostam de trabalhar com você, segundo Celestino. Seja mais claro e afirme que você é capaz de liderar pessoas ou sabe lidar com conflitos e busca soluções harmoniosas.

4 - Sou workaholic e faço tudo bem-feito

Para Celestino, afirmar que é workaholic pode demonstrar falta de equilíbrio. Melhor especificar que, sempre que necessário ou demandado pelo gestor, você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações. "Oriento os meus alunos a serem mais humildes, a não se vangloriar - sendo jovens, principalmente, porque eles ainda não têm experiência para apresentar. É preferível ser verdadeiro, colocar o que quer fazer, valorizar as aptidões e como deseja contribuir no desenvolvimento da empresa", disse o professor Zanini.

5 - Eu me dou bem com todo mundo

Com que tipo e com quantas pessoas você já trabalhou? Diga que, independentemente das características de cada indivíduo, você busca respeitar as diferenças e focar na competência do indivíduo, relevando características problemáticas, afirmou Celestino.

Em reuniões

6 - Com certeza

Evite esse termo para afirmar algo que é considerado óbvio e evidente, mas que nem sempre é assim. "Afirme que tem a mesma opinião ou que observou as mesmas evidências que o interlocutor", disse Celestino.

7 - Tenho limitação de budget

Para Lucca, o profissional que justifica uma situação com esse argumento se coloca como vítima, quando deveria ser o protagonista. É preferível dizer que, apesar da limitação, verá o que consegue fazer para que a ação aconteça. "É uma maneira de se mostrar disposto a realizar", disse Lucca.

8 - Tal área não fez o que deveria

Essa é a típica frase em que o sujeito joga a responsabilidade no outro e não diz o que pode fazer para mudar a situação. E isso é péssimo para a imagem do profissional, segundo Lucca.

9 - Cada um tem a sua verdade

Essa é uma expressão perigosa. O que existem são fatos e documentos. “Diferentes são as opiniões, não a verdade”BGTT, disse Celestino.

10 - Accountability, empowerment e outros

Evite o uso de expressões estrangeiras quando há uma em português perfeitamente compreensível. Não use o inglês para demonstrar sofisticação ou esnobar pessoas. Saiba adequar sua linguagem ao público. "Muitas vezes, o termo é usual dentro da cultura da empresa. Mas quem é de fora não é obrigado a saber", afirmou Lucca.

11 - Sairei porque tenho novos desafios

Eis uma frase desgastada e vazia. Todo mundo se despede da empresa ou do mercado dessa forma, segundo Lucca. Mencione uma razão mais concreta ou algo que traga mais valor.

(PEREIRA, Inês. Portal UOL Economia. 23/08/2018.)

A respeito do tema central do texto, assinale a única opção CORRETA.

  • A O que o uso de clichês em reuniões fala sobre o funcionário.
  • B Como não parecer workaholic em entrevistas de emprego.
  • C Como não parecer alguém sem conteúdo no emprego.
  • D Clichês a evitar em entrevistas de emprego e reuniões.
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Você “trabalha em equipe” e é “workaholic”? Pare de usar

palavras batidas.

Um termo desgastado dito na entrevista de emprego ou em uma reunião pode revelar dados sobre uma pessoa. Alguns, dizem os especialistas, produzem o efeito contrário ao que se deseja e denotam, no mínimo, imaturidade. "Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa", afirmou o consultor Silvio Celestino, sócio fundador da Alliance Coaching.

Sem perceber, até o profissional mais preparado pode escorregar em um clichê. Por isso, antes de ir a campo, conheça as principais frases e termos e entenda por que você deve fugir deles.

1 - Sou perfeccionista

A expressão não diz nada. "O entrevistador quer conhecer o candidato. E, ao responder dessa maneira, perde-se a grande chance de falar sobre si", disse Marcelo de Lucca, sócio da consultoria KPMG. Em vez de reduzir a possibilidade a uma palavra, por que não falar que se aprimora continuamente citando, por exemplo, quantos e quais livros lê por ano ou cursos que faz por conta própria? "A pessoa que se descreve uma perfeccionista geralmente não tem uma visão mais clara de si mesma. E não reconhecer os erros é também não reconhecer as virtudes", afirmou Marco Zanini, professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (Ebape/FGV).

2 - Quero muito trabalhar aqui

A empresa não precisa de pessoas que queiram trabalhar nela, mas que queiram que ela ganhe, disse Silvio Celestino. Ou seja, além de querer trabalhar, o mais importante é demonstrar interesse em contribuir com o sucesso da companhia.

3 - Gosto de trabalhar em equipe

Isso não prova que os demais gostam de trabalhar com você, segundo Celestino. Seja mais claro e afirme que você é capaz de liderar pessoas ou sabe lidar com conflitos e busca soluções harmoniosas.

4 - Sou workaholic e faço tudo bem-feito

Para Celestino, afirmar que é workaholic pode demonstrar falta de equilíbrio. Melhor especificar que, sempre que necessário ou demandado pelo gestor, você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações. "Oriento os meus alunos a serem mais humildes, a não se vangloriar - sendo jovens, principalmente, porque eles ainda não têm experiência para apresentar. É preferível ser verdadeiro, colocar o que quer fazer, valorizar as aptidões e como deseja contribuir no desenvolvimento da empresa", disse o professor Zanini.

5 - Eu me dou bem com todo mundo

Com que tipo e com quantas pessoas você já trabalhou? Diga que, independentemente das características de cada indivíduo, você busca respeitar as diferenças e focar na competência do indivíduo, relevando características problemáticas, afirmou Celestino.

Em reuniões

6 - Com certeza

Evite esse termo para afirmar algo que é considerado óbvio e evidente, mas que nem sempre é assim. "Afirme que tem a mesma opinião ou que observou as mesmas evidências que o interlocutor", disse Celestino.

7 - Tenho limitação de budget

Para Lucca, o profissional que justifica uma situação com esse argumento se coloca como vítima, quando deveria ser o protagonista. É preferível dizer que, apesar da limitação, verá o que consegue fazer para que a ação aconteça. "É uma maneira de se mostrar disposto a realizar", disse Lucca.

8 - Tal área não fez o que deveria

Essa é a típica frase em que o sujeito joga a responsabilidade no outro e não diz o que pode fazer para mudar a situação. E isso é péssimo para a imagem do profissional, segundo Lucca.

9 - Cada um tem a sua verdade

Essa é uma expressão perigosa. O que existem são fatos e documentos. “Diferentes são as opiniões, não a verdade”BGTT, disse Celestino.

10 - Accountability, empowerment e outros

Evite o uso de expressões estrangeiras quando há uma em português perfeitamente compreensível. Não use o inglês para demonstrar sofisticação ou esnobar pessoas. Saiba adequar sua linguagem ao público. "Muitas vezes, o termo é usual dentro da cultura da empresa. Mas quem é de fora não é obrigado a saber", afirmou Lucca.

11 - Sairei porque tenho novos desafios

Eis uma frase desgastada e vazia. Todo mundo se despede da empresa ou do mercado dessa forma, segundo Lucca. Mencione uma razão mais concreta ou algo que traga mais valor.

(PEREIRA, Inês. Portal UOL Economia. 23/08/2018.)

Marque o enunciado do texto que justifica o título “Você 'trabalha em equipe' e é 'workaholic'? Pare de usar palavras batidas”.

  • A "Um termo desgastado dito na entrevista de emprego ou em uma reunião pode revelar dados sobre uma pessoa".
  • B “Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa”.
  • C Melhor especificar que, sempre que necessário ou demandado pelo gestor, você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações.
  • D “Seja mais claro e afirme que você é capaz de liderar pessoas ou sabe lidar com conflitos e busca soluções harmoniosas”.
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Você “trabalha em equipe” e é “workaholic”? Pare de usar

palavras batidas.

Um termo desgastado dito na entrevista de emprego ou em uma reunião pode revelar dados sobre uma pessoa. Alguns, dizem os especialistas, produzem o efeito contrário ao que se deseja e denotam, no mínimo, imaturidade. "Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa", afirmou o consultor Silvio Celestino, sócio fundador da Alliance Coaching.

Sem perceber, até o profissional mais preparado pode escorregar em um clichê. Por isso, antes de ir a campo, conheça as principais frases e termos e entenda por que você deve fugir deles.

1 - Sou perfeccionista

A expressão não diz nada. "O entrevistador quer conhecer o candidato. E, ao responder dessa maneira, perde-se a grande chance de falar sobre si", disse Marcelo de Lucca, sócio da consultoria KPMG. Em vez de reduzir a possibilidade a uma palavra, por que não falar que se aprimora continuamente citando, por exemplo, quantos e quais livros lê por ano ou cursos que faz por conta própria? "A pessoa que se descreve uma perfeccionista geralmente não tem uma visão mais clara de si mesma. E não reconhecer os erros é também não reconhecer as virtudes", afirmou Marco Zanini, professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (Ebape/FGV).

2 - Quero muito trabalhar aqui

A empresa não precisa de pessoas que queiram trabalhar nela, mas que queiram que ela ganhe, disse Silvio Celestino. Ou seja, além de querer trabalhar, o mais importante é demonstrar interesse em contribuir com o sucesso da companhia.

3 - Gosto de trabalhar em equipe

Isso não prova que os demais gostam de trabalhar com você, segundo Celestino. Seja mais claro e afirme que você é capaz de liderar pessoas ou sabe lidar com conflitos e busca soluções harmoniosas.

4 - Sou workaholic e faço tudo bem-feito

Para Celestino, afirmar que é workaholic pode demonstrar falta de equilíbrio. Melhor especificar que, sempre que necessário ou demandado pelo gestor, você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações. "Oriento os meus alunos a serem mais humildes, a não se vangloriar - sendo jovens, principalmente, porque eles ainda não têm experiência para apresentar. É preferível ser verdadeiro, colocar o que quer fazer, valorizar as aptidões e como deseja contribuir no desenvolvimento da empresa", disse o professor Zanini.

5 - Eu me dou bem com todo mundo

Com que tipo e com quantas pessoas você já trabalhou? Diga que, independentemente das características de cada indivíduo, você busca respeitar as diferenças e focar na competência do indivíduo, relevando características problemáticas, afirmou Celestino.

Em reuniões

6 - Com certeza

Evite esse termo para afirmar algo que é considerado óbvio e evidente, mas que nem sempre é assim. "Afirme que tem a mesma opinião ou que observou as mesmas evidências que o interlocutor", disse Celestino.

7 - Tenho limitação de budget

Para Lucca, o profissional que justifica uma situação com esse argumento se coloca como vítima, quando deveria ser o protagonista. É preferível dizer que, apesar da limitação, verá o que consegue fazer para que a ação aconteça. "É uma maneira de se mostrar disposto a realizar", disse Lucca.

8 - Tal área não fez o que deveria

Essa é a típica frase em que o sujeito joga a responsabilidade no outro e não diz o que pode fazer para mudar a situação. E isso é péssimo para a imagem do profissional, segundo Lucca.

9 - Cada um tem a sua verdade

Essa é uma expressão perigosa. O que existem são fatos e documentos. “Diferentes são as opiniões, não a verdade”BGTT, disse Celestino.

10 - Accountability, empowerment e outros

Evite o uso de expressões estrangeiras quando há uma em português perfeitamente compreensível. Não use o inglês para demonstrar sofisticação ou esnobar pessoas. Saiba adequar sua linguagem ao público. "Muitas vezes, o termo é usual dentro da cultura da empresa. Mas quem é de fora não é obrigado a saber", afirmou Lucca.

11 - Sairei porque tenho novos desafios

Eis uma frase desgastada e vazia. Todo mundo se despede da empresa ou do mercado dessa forma, segundo Lucca. Mencione uma razão mais concreta ou algo que traga mais valor.

(PEREIRA, Inês. Portal UOL Economia. 23/08/2018.)

Analisando a tirinha, marque o enunciado do texto ao qual esta serve de ilustração.


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


O pessoal do serviço que me mandou viajar, pegar uma piscina, tomar uns drinks e relaxar. Assim não dá, é um monte de ordem ao mesmo tempo; como eles acham que vou cumprir tudo?!

  • A “Afirmar que é workaholic pode demonstrar falta de equilíbrio”.
  • B “Não reconhecer os erros é também não reconhecer as virtudes”.
  • C [Diga que], “apesar da limitação, verá o que consegue fazer para que a ação aconteça.”
  • D “Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa”.
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Você “trabalha em equipe” e é “workaholic”? Pare de usar

palavras batidas.

Um termo desgastado dito na entrevista de emprego ou em uma reunião pode revelar dados sobre uma pessoa. Alguns, dizem os especialistas, produzem o efeito contrário ao que se deseja e denotam, no mínimo, imaturidade. "Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa", afirmou o consultor Silvio Celestino, sócio fundador da Alliance Coaching.

Sem perceber, até o profissional mais preparado pode escorregar em um clichê. Por isso, antes de ir a campo, conheça as principais frases e termos e entenda por que você deve fugir deles.

1 - Sou perfeccionista

A expressão não diz nada. "O entrevistador quer conhecer o candidato. E, ao responder dessa maneira, perde-se a grande chance de falar sobre si", disse Marcelo de Lucca, sócio da consultoria KPMG. Em vez de reduzir a possibilidade a uma palavra, por que não falar que se aprimora continuamente citando, por exemplo, quantos e quais livros lê por ano ou cursos que faz por conta própria? "A pessoa que se descreve uma perfeccionista geralmente não tem uma visão mais clara de si mesma. E não reconhecer os erros é também não reconhecer as virtudes", afirmou Marco Zanini, professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (Ebape/FGV).

2 - Quero muito trabalhar aqui

A empresa não precisa de pessoas que queiram trabalhar nela, mas que queiram que ela ganhe, disse Silvio Celestino. Ou seja, além de querer trabalhar, o mais importante é demonstrar interesse em contribuir com o sucesso da companhia.

3 - Gosto de trabalhar em equipe

Isso não prova que os demais gostam de trabalhar com você, segundo Celestino. Seja mais claro e afirme que você é capaz de liderar pessoas ou sabe lidar com conflitos e busca soluções harmoniosas.

4 - Sou workaholic e faço tudo bem-feito

Para Celestino, afirmar que é workaholic pode demonstrar falta de equilíbrio. Melhor especificar que, sempre que necessário ou demandado pelo gestor, você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações. "Oriento os meus alunos a serem mais humildes, a não se vangloriar - sendo jovens, principalmente, porque eles ainda não têm experiência para apresentar. É preferível ser verdadeiro, colocar o que quer fazer, valorizar as aptidões e como deseja contribuir no desenvolvimento da empresa", disse o professor Zanini.

5 - Eu me dou bem com todo mundo

Com que tipo e com quantas pessoas você já trabalhou? Diga que, independentemente das características de cada indivíduo, você busca respeitar as diferenças e focar na competência do indivíduo, relevando características problemáticas, afirmou Celestino.

Em reuniões

6 - Com certeza

Evite esse termo para afirmar algo que é considerado óbvio e evidente, mas que nem sempre é assim. "Afirme que tem a mesma opinião ou que observou as mesmas evidências que o interlocutor", disse Celestino.

7 - Tenho limitação de budget

Para Lucca, o profissional que justifica uma situação com esse argumento se coloca como vítima, quando deveria ser o protagonista. É preferível dizer que, apesar da limitação, verá o que consegue fazer para que a ação aconteça. "É uma maneira de se mostrar disposto a realizar", disse Lucca.

8 - Tal área não fez o que deveria

Essa é a típica frase em que o sujeito joga a responsabilidade no outro e não diz o que pode fazer para mudar a situação. E isso é péssimo para a imagem do profissional, segundo Lucca.

9 - Cada um tem a sua verdade

Essa é uma expressão perigosa. O que existem são fatos e documentos. “Diferentes são as opiniões, não a verdade”BGTT, disse Celestino.

10 - Accountability, empowerment e outros

Evite o uso de expressões estrangeiras quando há uma em português perfeitamente compreensível. Não use o inglês para demonstrar sofisticação ou esnobar pessoas. Saiba adequar sua linguagem ao público. "Muitas vezes, o termo é usual dentro da cultura da empresa. Mas quem é de fora não é obrigado a saber", afirmou Lucca.

11 - Sairei porque tenho novos desafios

Eis uma frase desgastada e vazia. Todo mundo se despede da empresa ou do mercado dessa forma, segundo Lucca. Mencione uma razão mais concreta ou algo que traga mais valor.

(PEREIRA, Inês. Portal UOL Economia. 23/08/2018.)

Assinale a alternativa em que a substituição do termo em realce não mantém as características semânticas empregadas em “Sem perceber, até o profissional mais preparado pode escorregar em um clichê.”

  • A Mesmo.
  • B Inclusive.
  • C Apenas.
  • D Ainda.
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Você “trabalha em equipe” e é “workaholic”? Pare de usar

palavras batidas.

Um termo desgastado dito na entrevista de emprego ou em uma reunião pode revelar dados sobre uma pessoa. Alguns, dizem os especialistas, produzem o efeito contrário ao que se deseja e denotam, no mínimo, imaturidade. "Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa", afirmou o consultor Silvio Celestino, sócio fundador da Alliance Coaching.

Sem perceber, até o profissional mais preparado pode escorregar em um clichê. Por isso, antes de ir a campo, conheça as principais frases e termos e entenda por que você deve fugir deles.

1 - Sou perfeccionista

A expressão não diz nada. "O entrevistador quer conhecer o candidato. E, ao responder dessa maneira, perde-se a grande chance de falar sobre si", disse Marcelo de Lucca, sócio da consultoria KPMG. Em vez de reduzir a possibilidade a uma palavra, por que não falar que se aprimora continuamente citando, por exemplo, quantos e quais livros lê por ano ou cursos que faz por conta própria? "A pessoa que se descreve uma perfeccionista geralmente não tem uma visão mais clara de si mesma. E não reconhecer os erros é também não reconhecer as virtudes", afirmou Marco Zanini, professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (Ebape/FGV).

2 - Quero muito trabalhar aqui

A empresa não precisa de pessoas que queiram trabalhar nela, mas que queiram que ela ganhe, disse Silvio Celestino. Ou seja, além de querer trabalhar, o mais importante é demonstrar interesse em contribuir com o sucesso da companhia.

3 - Gosto de trabalhar em equipe

Isso não prova que os demais gostam de trabalhar com você, segundo Celestino. Seja mais claro e afirme que você é capaz de liderar pessoas ou sabe lidar com conflitos e busca soluções harmoniosas.

4 - Sou workaholic e faço tudo bem-feito

Para Celestino, afirmar que é workaholic pode demonstrar falta de equilíbrio. Melhor especificar que, sempre que necessário ou demandado pelo gestor, você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações. "Oriento os meus alunos a serem mais humildes, a não se vangloriar - sendo jovens, principalmente, porque eles ainda não têm experiência para apresentar. É preferível ser verdadeiro, colocar o que quer fazer, valorizar as aptidões e como deseja contribuir no desenvolvimento da empresa", disse o professor Zanini.

5 - Eu me dou bem com todo mundo

Com que tipo e com quantas pessoas você já trabalhou? Diga que, independentemente das características de cada indivíduo, você busca respeitar as diferenças e focar na competência do indivíduo, relevando características problemáticas, afirmou Celestino.

Em reuniões

6 - Com certeza

Evite esse termo para afirmar algo que é considerado óbvio e evidente, mas que nem sempre é assim. "Afirme que tem a mesma opinião ou que observou as mesmas evidências que o interlocutor", disse Celestino.

7 - Tenho limitação de budget

Para Lucca, o profissional que justifica uma situação com esse argumento se coloca como vítima, quando deveria ser o protagonista. É preferível dizer que, apesar da limitação, verá o que consegue fazer para que a ação aconteça. "É uma maneira de se mostrar disposto a realizar", disse Lucca.

8 - Tal área não fez o que deveria

Essa é a típica frase em que o sujeito joga a responsabilidade no outro e não diz o que pode fazer para mudar a situação. E isso é péssimo para a imagem do profissional, segundo Lucca.

9 - Cada um tem a sua verdade

Essa é uma expressão perigosa. O que existem são fatos e documentos. “Diferentes são as opiniões, não a verdade”BGTT, disse Celestino.

10 - Accountability, empowerment e outros

Evite o uso de expressões estrangeiras quando há uma em português perfeitamente compreensível. Não use o inglês para demonstrar sofisticação ou esnobar pessoas. Saiba adequar sua linguagem ao público. "Muitas vezes, o termo é usual dentro da cultura da empresa. Mas quem é de fora não é obrigado a saber", afirmou Lucca.

11 - Sairei porque tenho novos desafios

Eis uma frase desgastada e vazia. Todo mundo se despede da empresa ou do mercado dessa forma, segundo Lucca. Mencione uma razão mais concreta ou algo que traga mais valor.

(PEREIRA, Inês. Portal UOL Economia. 23/08/2018.)

Encontre a opção em que o emprego do termo omitido se dá pelos mesmos motivos do termo destacado em “Por isso, antes de ir a campo, conheça as principais frases e termos e entenda por que você deve fugir deles.”

  • A ________ devo te contratar?
  • B Acredito que muita gente vai a entrevistas com respostas já prontas, projetos realizados e sabe o ________ das mudanças.
  • C O autoconhecimento é um dos pontos mais relevantes, _______ influencia diretamente em como a pessoa conta a sua história.
  • D Me comparo ao leão _______ tenho um espírito de liderança, estando sempre a frente de projetos tanto na minha vida acadêmica quanto na minha carreira profissional.
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Você “trabalha em equipe” e é “workaholic”? Pare de usar

palavras batidas.

Um termo desgastado dito na entrevista de emprego ou em uma reunião pode revelar dados sobre uma pessoa. Alguns, dizem os especialistas, produzem o efeito contrário ao que se deseja e denotam, no mínimo, imaturidade. "Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa", afirmou o consultor Silvio Celestino, sócio fundador da Alliance Coaching.

Sem perceber, até o profissional mais preparado pode escorregar em um clichê. Por isso, antes de ir a campo, conheça as principais frases e termos e entenda por que você deve fugir deles.

1 - Sou perfeccionista

A expressão não diz nada. "O entrevistador quer conhecer o candidato. E, ao responder dessa maneira, perde-se a grande chance de falar sobre si", disse Marcelo de Lucca, sócio da consultoria KPMG. Em vez de reduzir a possibilidade a uma palavra, por que não falar que se aprimora continuamente citando, por exemplo, quantos e quais livros lê por ano ou cursos que faz por conta própria? "A pessoa que se descreve uma perfeccionista geralmente não tem uma visão mais clara de si mesma. E não reconhecer os erros é também não reconhecer as virtudes", afirmou Marco Zanini, professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (Ebape/FGV).

2 - Quero muito trabalhar aqui

A empresa não precisa de pessoas que queiram trabalhar nela, mas que queiram que ela ganhe, disse Silvio Celestino. Ou seja, além de querer trabalhar, o mais importante é demonstrar interesse em contribuir com o sucesso da companhia.

3 - Gosto de trabalhar em equipe

Isso não prova que os demais gostam de trabalhar com você, segundo Celestino. Seja mais claro e afirme que você é capaz de liderar pessoas ou sabe lidar com conflitos e busca soluções harmoniosas.

4 - Sou workaholic e faço tudo bem-feito

Para Celestino, afirmar que é workaholic pode demonstrar falta de equilíbrio. Melhor especificar que, sempre que necessário ou demandado pelo gestor, você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações. "Oriento os meus alunos a serem mais humildes, a não se vangloriar - sendo jovens, principalmente, porque eles ainda não têm experiência para apresentar. É preferível ser verdadeiro, colocar o que quer fazer, valorizar as aptidões e como deseja contribuir no desenvolvimento da empresa", disse o professor Zanini.

5 - Eu me dou bem com todo mundo

Com que tipo e com quantas pessoas você já trabalhou? Diga que, independentemente das características de cada indivíduo, você busca respeitar as diferenças e focar na competência do indivíduo, relevando características problemáticas, afirmou Celestino.

Em reuniões

6 - Com certeza

Evite esse termo para afirmar algo que é considerado óbvio e evidente, mas que nem sempre é assim. "Afirme que tem a mesma opinião ou que observou as mesmas evidências que o interlocutor", disse Celestino.

7 - Tenho limitação de budget

Para Lucca, o profissional que justifica uma situação com esse argumento se coloca como vítima, quando deveria ser o protagonista. É preferível dizer que, apesar da limitação, verá o que consegue fazer para que a ação aconteça. "É uma maneira de se mostrar disposto a realizar", disse Lucca.

8 - Tal área não fez o que deveria

Essa é a típica frase em que o sujeito joga a responsabilidade no outro e não diz o que pode fazer para mudar a situação. E isso é péssimo para a imagem do profissional, segundo Lucca.

9 - Cada um tem a sua verdade

Essa é uma expressão perigosa. O que existem são fatos e documentos. “Diferentes são as opiniões, não a verdade”BGTT, disse Celestino.

10 - Accountability, empowerment e outros

Evite o uso de expressões estrangeiras quando há uma em português perfeitamente compreensível. Não use o inglês para demonstrar sofisticação ou esnobar pessoas. Saiba adequar sua linguagem ao público. "Muitas vezes, o termo é usual dentro da cultura da empresa. Mas quem é de fora não é obrigado a saber", afirmou Lucca.

11 - Sairei porque tenho novos desafios

Eis uma frase desgastada e vazia. Todo mundo se despede da empresa ou do mercado dessa forma, segundo Lucca. Mencione uma razão mais concreta ou algo que traga mais valor.

(PEREIRA, Inês. Portal UOL Economia. 23/08/2018.)

Assinale a única opção em que o referente do termo em realce está corretamente indicado.

  • A Alguns, dizem os especialistas, produzem o efeito contrário ao que se deseja (…) refere-se a “dados”.
  • B Evite esse termo para afirmar algo que é considerado óbvio e evidente, mas que nem sempre é assim (…) refere-se a “com certeza”.
  • C “Oriento os meus alunos a serem mais humildes, a não se vangloriar - sendo jovens, principalmente, porque eles ainda não têm experiência para apresentar (…) refere-se a “jovens”.
  • D Isso não prova que os demais gostam de trabalhar com você (…) refere-se ao enunciado “Gosto de trabalhar em equipe”.
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Você “trabalha em equipe” e é “workaholic”? Pare de usar

palavras batidas.

Um termo desgastado dito na entrevista de emprego ou em uma reunião pode revelar dados sobre uma pessoa. Alguns, dizem os especialistas, produzem o efeito contrário ao que se deseja e denotam, no mínimo, imaturidade. "Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa", afirmou o consultor Silvio Celestino, sócio fundador da Alliance Coaching.

Sem perceber, até o profissional mais preparado pode escorregar em um clichê. Por isso, antes de ir a campo, conheça as principais frases e termos e entenda por que você deve fugir deles.

1 - Sou perfeccionista

A expressão não diz nada. "O entrevistador quer conhecer o candidato. E, ao responder dessa maneira, perde-se a grande chance de falar sobre si", disse Marcelo de Lucca, sócio da consultoria KPMG. Em vez de reduzir a possibilidade a uma palavra, por que não falar que se aprimora continuamente citando, por exemplo, quantos e quais livros lê por ano ou cursos que faz por conta própria? "A pessoa que se descreve uma perfeccionista geralmente não tem uma visão mais clara de si mesma. E não reconhecer os erros é também não reconhecer as virtudes", afirmou Marco Zanini, professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (Ebape/FGV).

2 - Quero muito trabalhar aqui

A empresa não precisa de pessoas que queiram trabalhar nela, mas que queiram que ela ganhe, disse Silvio Celestino. Ou seja, além de querer trabalhar, o mais importante é demonstrar interesse em contribuir com o sucesso da companhia.

3 - Gosto de trabalhar em equipe

Isso não prova que os demais gostam de trabalhar com você, segundo Celestino. Seja mais claro e afirme que você é capaz de liderar pessoas ou sabe lidar com conflitos e busca soluções harmoniosas.

4 - Sou workaholic e faço tudo bem-feito

Para Celestino, afirmar que é workaholic pode demonstrar falta de equilíbrio. Melhor especificar que, sempre que necessário ou demandado pelo gestor, você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações. "Oriento os meus alunos a serem mais humildes, a não se vangloriar - sendo jovens, principalmente, porque eles ainda não têm experiência para apresentar. É preferível ser verdadeiro, colocar o que quer fazer, valorizar as aptidões e como deseja contribuir no desenvolvimento da empresa", disse o professor Zanini.

5 - Eu me dou bem com todo mundo

Com que tipo e com quantas pessoas você já trabalhou? Diga que, independentemente das características de cada indivíduo, você busca respeitar as diferenças e focar na competência do indivíduo, relevando características problemáticas, afirmou Celestino.

Em reuniões

6 - Com certeza

Evite esse termo para afirmar algo que é considerado óbvio e evidente, mas que nem sempre é assim. "Afirme que tem a mesma opinião ou que observou as mesmas evidências que o interlocutor", disse Celestino.

7 - Tenho limitação de budget

Para Lucca, o profissional que justifica uma situação com esse argumento se coloca como vítima, quando deveria ser o protagonista. É preferível dizer que, apesar da limitação, verá o que consegue fazer para que a ação aconteça. "É uma maneira de se mostrar disposto a realizar", disse Lucca.

8 - Tal área não fez o que deveria

Essa é a típica frase em que o sujeito joga a responsabilidade no outro e não diz o que pode fazer para mudar a situação. E isso é péssimo para a imagem do profissional, segundo Lucca.

9 - Cada um tem a sua verdade

Essa é uma expressão perigosa. O que existem são fatos e documentos. “Diferentes são as opiniões, não a verdade”BGTT, disse Celestino.

10 - Accountability, empowerment e outros

Evite o uso de expressões estrangeiras quando há uma em português perfeitamente compreensível. Não use o inglês para demonstrar sofisticação ou esnobar pessoas. Saiba adequar sua linguagem ao público. "Muitas vezes, o termo é usual dentro da cultura da empresa. Mas quem é de fora não é obrigado a saber", afirmou Lucca.

11 - Sairei porque tenho novos desafios

Eis uma frase desgastada e vazia. Todo mundo se despede da empresa ou do mercado dessa forma, segundo Lucca. Mencione uma razão mais concreta ou algo que traga mais valor.

(PEREIRA, Inês. Portal UOL Economia. 23/08/2018.)

Assinale a alternativa cuja reelaboração da pontuação mantém a estrutura sintática e semântica do enunciado, bem como a sua correção normativa.

  • A Em vez de reduzir a possibilidade a uma palavra, por que não falar que se aprimora continuamente, citando, por exemplo, quantos e quais livros lê por ano ou cursos – que faz por conta própria?
  • B Ou seja, além de querer trabalhar, o mais importante, é demonstrar interesse em contribuir com o sucesso da companhia.
  • C Melhor especificar que – sempre que necessário ou demandado pelo gestor – você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações.
  • D Diferentes, são as opiniões, não, a verdade.
33

No meme da página pernambucana Bode Gaiato, ocorre um efeito de linguagem articulado pela predicação do verbo “esperar”. Marque a opção que traz a(s) afirmação(ões) verdadeira(s) a respeito do fenômeno.


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

NA ENTREVISTA DE EMPREGO...

- CITE UMA QUALIDADE SUA

- EU SOU UM CABRA QUE TÁ SEMPRE PENSANDO NO FUTURO

- HUM, MUITO BOM! E O QUE O SENHOR ESPERA DESSE EMPREGO?

- AS FÉRIAS.


I. O emprego do verbo esperar é metafórico.

II. O emprego do verbo esperar é literal.

III. O verbo esperar se realiza com duplo sentido, quais sejam, “ter esperança, expectativa”, quando ocorre na fala do entrevistador; e “aguardar”, quando ocorre implicitamente na resposta do entrevistado, “férias”.

  • A Apenas a afirmação I é verdadeira.
  • B Apenas as afirmações II e III são verdadeiras.
  • C Apenas as afirmações I e III são verdadeiras.
  • D Apenas a afirmação II é verdadeira.
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Assinale a opção que identifica as características presentes no gênero textual meme.

  • A Caráter multimodal, discurso cômico, apuro linguístico, suporte digital.
  • B Modalidade imagética, discurso satírico, linguagem coloquial, suporte analógico.
  • C Modalidade imagética, discurso cômico, apuro linguístico, suporte analógico.
  • D Caráter multimodal, discurso cômico, linguagem coloquial, suporte digital.
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No meme da página pernambucana Bode Gaiato, ocorre um efeito de linguagem articulado pela predicação do verbo “esperar”. Marque a opção que traz a(s) afirmação(ões) verdadeira(s) a respeito do fenômeno.
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
NA ENTREVISTA DE EMPREGO... - CITE UMA QUALIDADE SUA - EU SOU UM CABRA QUE TÁ SEMPRE PENSANDO NO FUTURO - HUM, MUITO BOM! E O QUE O SENHOR ESPERA DESSE EMPREGO? - AS FÉRIAS.
I. O emprego do verbo esperar é metafórico. II. O emprego do verbo esperar é literal. III. O verbo esperar se realiza com duplo sentido, quais sejam, “ter esperança, expectativa”, quando ocorre na fala do entrevistador; e “aguardar”, quando ocorre implicitamente na resposta do entrevistado, “férias”.

  • A Apenas a afirmação I é verdadeira.
  • B Apenas as afirmações II e III são verdadeiras.
  • C Apenas as afirmações I e III são verdadeiras.
  • D Apenas a afirmação II é verdadeira.
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Assinale a opção que identifica as características presentes no gênero textual meme.

  • A Caráter multimodal, discurso cômico, apuro linguístico, suporte digital.
  • B Modalidade imagética, discurso satírico, linguagem coloquial, suporte analógico.
  • C Modalidade imagética, discurso cômico, apuro linguístico, suporte analógico.
  • D Caráter multimodal, discurso cômico, linguagem coloquial, suporte digital.
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A respeito do tema central do texto, assinale a única opção CORRETA.

  • A O que o uso de clichês em reuniões fala sobre o funcionário.
  • B Como não parecer workaholic em entrevistas de emprego.
  • C Como não parecer alguém sem conteúdo no emprego.
  • D Clichês a evitar em entrevistas de emprego e reuniões.
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Marque o enunciado do texto que justifica o título “Você 'trabalha em equipe' e é 'workaholic'? Pare de usar palavras batidas”.

  • A "Um termo desgastado dito na entrevista de emprego ou em uma reunião pode revelar dados sobre uma pessoa".
  • B “Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa”.
  • C Melhor especificar que, sempre que necessário ou demandado pelo gestor, você tem responsabilidade para entregar as tarefas no prazo e nas especificações.
  • D “Seja mais claro e afirme que você é capaz de liderar pessoas ou sabe lidar com conflitos e busca soluções harmoniosas”.
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Assinale qual dos enunciados a seguir não incorre em um dos dez casos apresentados no texto.

  • A Saí da outra empresa porque a função que eu exercia não era condizente com o meu rol de habilidades, nesta espero poder dar o melhor de mim.
  • B Com certeza nós teremos muito sucesso se seguirmos com perfeição os planos. Nada pode dar errado.
  • C Gosto muito dessa empresa, já analisei o briefing do setor e vi que os staff-meetings têm muito sucesso no target.
  • D Na outra empresa justificaram o meu desligamento por improdutividade, mas a verdade é que me eram designadas atividades em diferentes setores, eu era um “faz-tudo”.
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Analisando a tirinha, marque o enunciado do texto ao qual esta serve de ilustração.


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O pessoal do serviço que me mandou viajar, pegar uma piscina, tomar uns drinks e relaxar. Assim não dá, é um monte de ordem ao mesmo tempo; como eles acham que vou cumprir tudo?!

  • A “Afirmar que é workaholic pode demonstrar falta de equilíbrio”.
  • B “Não reconhecer os erros é também não reconhecer as virtudes”.
  • C [Diga que], “apesar da limitação, verá o que consegue fazer para que a ação aconteça.”
  • D “Você pode ser percebido como alguém sem conteúdo que, assim como um adolescente, está preocupado em pertencer a um grupo e ser aceito por ele, em vez de contribuir com o sucesso da empresa”.

Saúde Pública

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Quanto às características dos Conselhos de Saúde, julgue os itens:
I- Os Conselhos de Saúde têm responsabilidade direta sobre a prestação dos serviços de saúde. II- Um Conselho de Saúde é um órgão colegiado, ou seja, é composto por pessoas que representam diferentes grupos da sociedade, sendo 50% delas representantes de usuários do SUS. III- Um Conselho de Saúde é um órgão temporário, isto é, apesar de ter sua existência garantida, para ser extinto não é preciso haver uma lei. IV- O Conselho de Saúde é subordinado ao Poder Executivo – ao prefeito, ao governador ou ao secretário de saúde, por exemplo.
Está(ão) correto(s) o(s) item(ens):

  • A Apenas I.
  • B I e II.
  • C Apenas II.
  • D I, II e III.
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Sobre o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), é CORRETO afirmar:

  • A O planejamento no âmbito do SUS terá como base, dentre outros, o Monitoramento, a avaliação e integração da gestão do SUS.
  • B O planejamento no âmbito do SUS terá como base, dentre outros, o planejamento no âmbito do SUS terá como base, dentre outros, o atendimento a indivíduos e famílias sob situações similares de risco e vulnerabilidades.
  • C O planejamento no âmbito do SUS terá como base, dentre outros, os cadastros de serviços governamentais e não governamentais (rede socioassistencial e intersetorial).
  • D O planejamento no âmbito do SUS terá como base, dentre outros, a mensuração das situações de vulnerabilidade, riscos e violação de direitos, para construir indicadores específicos para identificação de prioridades e inclusões justificadas no Plano.
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Sobre a importância da equipe multidisciplinar para se obter maior impacto sobre os diferentes fatores que interferem no processo saúde doença, marque o item CORRETO:

  • A A ação entre diferentes disciplinas pressupõe a possibilidade da prática de um profissional interferir na prática de outro profissional da mesma equipe, impondo assim seu conhecimento sobre o outro.
  • B A equipe deve compartilhar conhecimentos e informações para o desenvolvimento do trabalho em equipe.
  • C A equipe deve conhecer e analisar o trabalho de todos os seus membros, além de fiscalizar o trabalho uns dos outros.
  • D Não há necessidade de participar de todos os treinamentos de pessoal; os profissionais já são preparados para identificar os problemas biológicos, mentais e sociais da comunidade.
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A regulamentação do Sistema Único de Saúde (SUS), se deu em 1990, através da Lei Orgânica da Saúde (LOS). Sobre o contexto acima referido, julgue os itens:
I- A principal proposta da Reforma Sanitária é a defesa da privatização das políticas sociais e a garantia dos direitos sociais. II- Projeto de Reforma Sanitária, tendo no SUS uma estratégia, tem como base um Estado democrático de direito, responsável pelas políticas sociais e consequentemente, pela saúde. III- Tem como premissa básica a defesa da “saúde como direito de todos e dever do Estado.

  • A Somente a proposição II está correta.
  • B As proposições I e II estão corretas.
  • C As proposições II e III estão corretas.
  • D As proposições I, II e III estão corretas.
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Quanto às características dos Conselhos de Saúde, julgue os itens:
I- Os Conselhos de Saúde têm responsabilidade direta sobre a prestação dos serviços de saúde. II- Um Conselho de Saúde é um órgão colegiado, ou seja, é composto por pessoas que representam diferentes grupos da sociedade, sendo 50% delas representantes de usuários do SUS. III- Um Conselho de Saúde é um órgão temporário, isto é, apesar de ter sua existência garantida, para ser extinto não é preciso haver uma lei. IV- O Conselho de Saúde é subordinado ao Poder Executivo – ao prefeito, ao governador ou ao secretário de saúde, por exemplo.
Está(ão) correto(s) o(s) item(ens):

  • A Apenas I.
  • B I e II.
  • C Apenas II.
  • D I, II e III.
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Sobre o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), é CORRETO afirmar:

  • A O planejamento no âmbito do SUS terá como base, dentre outros, o Monitoramento, a avaliação e integração da gestão do SUS.
  • B O planejamento no âmbito do SUS terá como base, dentre outros, o atendimento a indivíduos e famílias sob situações similares de risco e vulnerabilidades.
  • C O planejamento no âmbito do SUS terá como base, dentre outros, os cadastros de serviços governamentais e não governamentais (rede socioassistencial e intersetorial).
  • D O planejamento no âmbito do SUS terá como base, dentre outros, a mensuração das situações de vulnerabilidade, riscos e violação de direitos, para construir indicadores específicos para identificação de prioridades e inclusões justificadas no Plano.
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De acordo com o Decreto Federal nº 1232/1994, é CORRETO afirmar:

  • A Infere que o plano de saúde, condição para receber recursos do Ministério da Saúde, deve determinar o percentual de recursos destinados pelos Estados e Municípios aos programas de saúde.
  • B Infere que o contrato de gestão é um instrumento do Programa de Gestão das Empresas Estatais (PGE), no qual se estipulam compromissos reciprocamente assumidos entre a União e a empresa, objetivando o aumento de sua eficiência e competitividade.
  • C Prevê a regulamentação junto ao SUS do Sistema Nacional de Auditoria (SNA), que foi criado pela Lei Federal nº 8689/93.
  • D Criou a Coordenadoria Geral de Controle, Avaliação e Auditoria (CAUDI) desenvolve as atividades de controle e auditoria, bem como subsidia trabalhos operativos e delineia o perfil da assistência à saúde e seus controles.
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Sobre a importância da equipe multidisciplinar para se obter maior impacto sobre os diferentes fatores que interferem no processo saúde doença, marque o item CORRETO:

  • A A ação entre diferentes disciplinas pressupõe a possibilidade da prática de um profissional interferir na prática de outro profissional da mesma equipe, impondo assim seu conhecimento sobre o outro.
  • B A equipe deve compartilhar conhecimentos e informações para o desenvolvimento do trabalho em equipe.
  • C A equipe deve conhecer e analisar o trabalho de todos os seus membros, além de fiscalizar o trabalho uns dos outros.
  • D Não há necessidade de participar de todos os treinamentos de pessoal; os profissionais já são preparados para identificar os problemas biológicos, mentais e sociais da comunidade.
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A regulamentação do Sistema Único de Saúde (SUS), se deu em 1990, através da Lei Orgânica da Saúde (LOS). Sobre o contexto acima referido, julgue os itens:
I- A principal proposta da Reforma Sanitária é a defesa da privatização das políticas sociais e a garantia dos direitos sociais. II- Projeto de Reforma Sanitária, tendo no SUS uma estratégia, tem como base um Estado democrático de direito, responsável pelas políticas sociais e consequentemente, pela saúde. III- Tem como premissa básica a defesa da “saúde como direito de todos e dever do Estado.

  • A Somente a proposição II está correta.
  • B As proposições I e II estão corretas.
  • C As proposições II e III estão corretas.
  • D As proposições I, II e III estão corretas.
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Quanto às características dos Conselhos de Saúde, julgue os itens:
I- Os Conselhos de Saúde têm responsabilidade direta sobre a prestação dos serviços de saúde. II- Um Conselho de Saúde é um órgão colegiado, ou seja, é composto por pessoas que representam diferentes grupos da sociedade, sendo 50% delas representantes de usuários do SUS. III- Um Conselho de Saúde é um órgão temporário, isto é, apesar de ter sua existência garantida, para ser extinto não é preciso haver uma lei. IV- O Conselho de Saúde é subordinado ao Poder Executivo – ao prefeito, ao governador ou ao secretário de saúde, por exemplo.
Está(ão) correto(s) o(s) item(ens):

  • A Apenas I.
  • B I e II.
  • C Apenas II.
  • D I, II e III.