Resolver o Simulado Nível Médio

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Português

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Leia: 


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No contexto da tira, funciona como verbo de ligação:
  • A parece
  • B disse
  • C jogar
  • D jogando
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(Fonte: https://br.pinterest.com/pin/804525920905262076/?lp=true,

acesso em fevereiro de 2020.)


“Só precisa de cuidado e paciência”, o verbo destacado é classificado segundo os estudos de regência verbal como:

  • A intransitivo.
  • B transitivo direto e indireto.
  • C transitivo direto.
  • D transitivo indireto.
  • E verbo de ligação.
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(Aurélien Casta. Le monde diplomatique. 7 de janeiro de 2020.)

Assinale a alternativa em que a palavra, no TEXTO I, apresente papel adjetivo.

  • A que (linha 5)
  • B menos (linha 7)
  • C estudantes (linha 14)
  • D vinte (linha 30)
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Assinale a alternativa em que a palavra tenha sido acentuada seguindo regra distinta da das demais.

  • A Fósseis (linha 4)
  • B Colômbia (linha 11)
  • C crânios (linha 26)
  • D fêmeas (linha 35)
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Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil

Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.
Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.
Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016).
A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.
[...]
[...] O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, [...] relata [...] que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no período de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13.ª posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.
Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”.
Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.

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Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

A realidade que os dados mostram

Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na Rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.
A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.
Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua.
Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/noticias-anteriores-dci/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-daciencia-no-brasil
Acesso em: 10 de fevereiro de 2020 (Adaptado).

O vocábulo “que” funciona como conjunção integrante APENAS em:

  • A O pensamento que então se espraiava...
  • B ... pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente...
  • C ...pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados...
  • D O artigo lista as 20 universidades que mais publicam...
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Universidades públicas realizam mais de 95% da ciência no Brasil

Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil e do financiamento da pesquisa em ciência, tecnologia e inovação sabe que, ao lado da meta tão longamente sonhada da aplicação de 2% do PIB no setor, um bom equilíbrio entre investimentos públicos e privados nessas atividades constitui o segundo grande objeto de desejo de boa parte dos estrategistas e gestores da área – além, é claro, da parcela da comunidade científica nacional bem antenada às políticas de CT&I.
Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980. O espelho em que todos miravam era obviamente o das nações mais desenvolvidas. O pensamento que então se espraiava, muito distante de recentíssimas tentações obscurantistas, era o de que o desenvolvimento científico e tecnológico constituía condição sine qua para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa.
Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB em investimentos totais em ciência e tecnologia e a participação do setor privado, quer dizer, de empresas, ressalte-se, nesse bolo, mal ultrapassava a marca de 20%. De lá para cá, o país fez uma reviravolta nesses números, avançou muito, e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente, quando a métrica é o volume de artigos científicos indexados em bases de dados internacionais, um indicador mundialmente consagrado. Essa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século XXI. E continuou sua ascensão consistente (dados disponíveis até 2016).
A expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas que estão a merecer outros comentários no Ciência na rua, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ou seja, duas grandes universidades estaduais paulistas, mais algumas grandes universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS), na liderança desse processo. Mais de 95% dessa produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se, assim, à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.
[...]
[...] O presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, físico, professor da UFRJ, pesquisador dos mais respeitados por seus brilhantes trabalhos em emaranhamento quântico, [...] relata [...] que, “de acordo com recente publicação feita por Clarivate Analytics a pedido da CAPES, o Brasil, no período de 2011-2016, publicou mais de 250.000 artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à 13.ª posição na produção científica global (mais de 190 países)”. As áreas de maior impacto, prossegue, “correspondem a agricultura, medicina e saúde, física e ciência espacial, psiquiatria, e odontologia, entre outras”.
Davidovich ressalta que “todos os estados brasileiros estão representados” nessa produção, “o que mostra uma evolução em relação a períodos anteriores e o papel preponderante desempenhado pelas universidades públicas que estão presentes em todos os estados”.
Outro ponto fundamental de sua fala: “Mais de 95% das publicações referem-se às universidades públicas, federais e estaduais. O artigo lista as 20 universidades que mais publicam (5 estaduais e 15 federais), das quais 5 estão na região Sul, 11 na região Sudeste, 2 na região Nordeste e 2 na Centro-Oeste”.

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Essas publicações, destaca o presidente da ABC, “estão associadas a pesquisas que beneficiam a população brasileira e contribuem para a riqueza nacional. Graças a essas pesquisas, o petróleo do pré-sal representa atualmente mais de 50% do petróleo produzido no país, a agricultura brasileira sofisticou-se e aumentou sua produtividade, epidemias, como a do vírus da zika, são enfrentadas por grupos científicos de grande qualidade, novos fármacos são produzidos, alternativas energéticas são propostas, novos materiais são desenvolvidos e empresas brasileiras obtêm protagonismo internacional em diversas áreas de alto conteúdo tecnológico, como cosméticos, compressores e equipamentos elétricos”.

A realidade que os dados mostram

Coordenador do projeto Métricas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o professor Jacques Marcovich, ex-reitor da USP (1997-2001), enviou a pedido do Ciência na Rua duas tabelas também muito reveladoras da produção científica das universidades brasileiras. A primeira, baseada no Leiden Ranking, “mostra que das 20 universidades que mais publicam no Brasil, não há nenhuma privada”, ele comentou.
A segunda, modificada do capítulo de autoria de Solange Santos na obra coletiva Repensar a Universidade (Repensar a universidade: desempenho acadêmico e comparações internacionais, organizado por Jacques Marcovitch, 256 pp, São Paulo, ComArte, 2018, disponível para download), mostra resultados de todas as universidades no Brasil em rankings internacionais e, ele observa, “aparecem apenas as PUCs em termos de privadas, e em posições relativamente baixas”.
Uma terceira tabela, mais extensa e bastante atualizada, foi obtida pelo diretor científico da Fapesp, professor Carlos Henrique de Brito Cruz, a partir da base de dados Incites. O que ele observa é que, “das 100 universidades brasileiras que mais publicaram artigos científicos no quinquênio 2014-2018, há 17 privadas. A melhor colocada é a PUC Paraná, em 37º lugar”.

Artigo de Mariluce Moura, publicado em 11 de abril no Ciência na Rua.
Disponível em: https://www.unifesp.br/reitoria/dci/noticias-anteriores-dci/item/3799-universidades-publicas-realizam-mais-de-95-daciencia-no-brasil
Acesso em: 10 de fevereiro de 2020 (Adaptado).

Leia o trecho a seguir.


Isso se apresentou desde a redemocratização do país, na segunda metade dos anos 1980.


Todos os termos destacados nas alternativas a seguir exercem a mesma função sintática de “na segunda metade dos anos 1980”, EXCETO:

  • A Quem minimamente acompanha a questão da produção científica no Brasil...
  • B Isso se apresentou desde a redemocratização do país...
  • C Na época, o Brasil andava ali pela casa de pouco mais de 0,7% do PIB...
  • D ... e pode-se mesmo dizer que cresceu espetacularmente...
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“O último baobá”, conheça a lenda africana
sobre o renascimento da esperança



Ninguém acreditava mais nas antigas lendas. Os narradores que se sentavam embaixo do baobá a desemaranhar longas histórias, protegidos pelas estrelas, já tinham partido quando a areia chegou.
As palavras estavam caladas.
Ninguém mais acreditava em um céu protetor. África era um enorme lençol amarelo. A areia, grão a grão, tinha construído um grande deserto. Interminável. Ninguém percebeu, ou ninguém quis se dar conta.
A desolação chegou em silêncio. Aconteceu quando os glaciais se esvaneceram em uma queixa interminável, quando os ursos e as baleias se converteram em recordação, quando as águias perderam o rumo.
O céu, cansado da torpeza da humanidade, se refugiou em outro céu, mais distante. Fugiu. Não podia mais proteger a terra.
O velho tinha visto as pessoas partirem, os mais jovens em direção ao norte, os mais fracos em direção à escuridão.
Sentiu uma nostalgia distante o invadir lentamente. O velho narrador, embaixo do último baobá, contou uma lenda antiga.
Nela, falava do nascimento das estrelas, da luz, do mundo… Mas não havia ninguém mais disposto a escutar um velho prosador. Olhou em torno, procurando algum ouvido. África, rio amarelo, estava rodeada de silêncio. Buscou uma estrela perdida, no céu só havia escuridão.
O velho apoiou as costas cansadas no tronco dolorido do baobá. Casca com casca. Pele rachada, alma dolorida.
A árvore da vida estremeceu. O vento dava rajadas contra a areia carbonizada. Tinha que partir. Sabia que tudo se acabava. O último baobá e a última voz da África iriam embora juntos. Abriu o punho. Trêmulo, contemplou a semente diminuta que havia guardado tanto tempo. A semente da esperança.
Olhou a árvore. Era o momento. Não se pode atrasar a retirada.
Separou a areia até chegar à terra. Virou a mão e, pela linha da vida, girou a semente até encontrar um sulco.
O baobá havia aberto a casca e do oculto coração brotou a água milagrosa. A árvore era a vida.
O velho voltou a fazer crescer baobás grandiosos como gigantes que beijavam as nuvens. Agora, sobre os escritórios, nos telhados, sobre as avenidas e os trens; nos beirais, sobre comércios, bancos e ministérios crescem trepadeiras coloridas. Embaixo delas, está escondida a destruição como uma lembrança dolorosa.


Adaptado de https://www.revistapazes.com/o-ultimo-baobaconheca-a-lenda-africana-sobre-o-renascimento-da-esperanca/
Assinale a alternativa em que a palavra destacada seja um advérbio que indique uma circunstância de modo.
  • A “Embaixo delas, está escondida a destruição como uma lembrança dolorosa.”
  • B “Sentiu uma nostalgia distante o invadir lentamente.”
  • C “As palavras estavam caladas.”
  • D “Aconteceu quando os glaciais se esvaneceram em uma queixa interminável...”
  • ETrêmulo, contemplou a semente diminuta que havia guardado tanto tempo.”
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A gratidão tem o poder de salvar vidas (ou por que você deveria escrever aquela nota de agradecimento)


Richard Gunderman. Tradução: Camilo Rocha



A gratidão pode ser mais benéfica do que costumamos supor. Um estudo recente pediu que pessoas escrevessem uma nota de agradecimento para alguém e depois estimassem o quão surpreso e feliz o recebedor ficaria. Invariavelmente, o impacto foi subestimado. Outro estudo avaliou os benefícios para a saúde de se escrever bilhetes de obrigado. Os pesquisadores descobriram que escrever apenas três notas de obrigado ao longo de três semanas melhorava a satisfação com a vida, aumentava sentimentos de felicidade e reduziria sintomas de depressão.

Existem múltiplas explicações para os benefícios da gratidão. Uma é o fato de que expressar gratidão encoraja os outros a continuarem sendo generosos, promovendo, assim, um ciclo virtuoso de bondade em relacionamentos. Da mesma maneira, pessoas agradecidas talvez fiquem mais propensas a retribuir com seus próprios atos de bondade. Falando de modo mais amplo, uma comunidade em que as pessoas se sentem agradecidas umas com as outras tem mais chance de ser um lugar agradável para se viver do que uma caracterizada por suspeição e ressentimento mútuos.

Os efeitos benéficos da gratidão podem ir ainda mais longe. Por exemplo, quando muitas pessoas se sentem bem sobre o que outra pessoa fez por elas, elas sentem um senso de elevação, com um consequente reforço da sua consideração pela humanidade. Alguns se inspiram a tentar se tornar também pessoas melhores, fazendo mais para ajudar a trazer o melhor nos outros e trazendo mais bondade para o mundo à sua volta.

É claro, atos de bondade também podem fomentar desconforto. Por exemplo, se pessoas sentem que não são merecedoras de bondade ou suspeitam que há algum motivo por trás da bondade, os benefícios da gratidão não se realizarão. Do mesmo modo, receber bondade pode fazer surgir um senso de dívida, deixando nos beneficiários uma sensação de que precisam pagar de volta a bondade recebida. A gratidão pode florescer apenas se as pessoas têm confiança o suficiente em si mesmas e nos outros para permitir que isso aconteça.

Outro obstáculo para a gratidão é frequentemente chamado de senso de merecimento. Em vez de sentir um benefício como uma virada boa, as pessoas às vezes o veem como um mero pagamento do que lhes é devido, pelo qual ninguém merece nenhum crédito moral. Ainda que seja importante ver que a justiça está sendo feita, deixar de lado oportunidades por sentimentos genuínos e expressões de generosidade também podem produzir uma comunidade mais impessoal e fragmentada.

Quando Defoe retratou a personagem Robinson Crusoe fazendo da ação de graças uma parte diária de sua vida na ilha, ele estava antecipando descobertas nas ciências sociais e medicina que não apareceriam por centenas de anos. Ele também estava refletindo a sabedoria de tradições religiosas e filosóficas que têm início há milhares de anos. A gratidão é um dos estados mentais mais saudáveis e edificantes, e aqueles que a adotam como hábito estão enriquecendo não apenas suas próprias vidas mas também as vidas daqueles à sua volta.


Adaptado de: https://www.nexojornal.com.br/externo/2018/08/11/Agratid%C3%A3o-tem-o-poder-de-salvar-vidas-ou-por-quevoc%C3%AA-deveria-escrever-aquela-nota-de-agradecimento Acesso em: 04 fev. 2020.

A expressão em destaque em “Outro obstáculo para a gratidão […]” (5º parágrafo) retoma
  • A “Os efeitos benéficos da gratidão” – (3º parágrafo).
  • B “atos de bondade” – (4º parágrafo).
  • C “senso de dívida” – (4º parágrafo).
  • D “beneficiários” – (4º parágrafo).
  • E “comunidade mais impessoal e fragmentada.” – (5º parágrafo).
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Conto: uma morada

O sonho de uma velha senhora

Juremir Machado da Silva


Contava-se que ela havia passado a vida lutando contra homens, doenças e intempéries. Dizia-se que criara sozinha onze filhos e enfrentara oito tormentas de derrubar casas e deixar muita gente desesperada. Durante muito tempo, teve um apelido: a flagelada. Era alta, magérrima e de olhos muito negros, duas bolas escuras que pareciam cintilar à beira do abismo. Era uma mulher de fala forte, voz rouca, agravada pelo cigarro, não menos de trinta por dia, do palheiro ao sem filtro, o que viesse, qualquer coisa que lhe permitisse sair do ar.

– Meu silêncio diz tudo – era o máximo que concedia a algum vizinho.

Apesar do seu jeito esquisito, era amada por quase todos. Gostava-se da sua coragem, da sua franqueza, alguns até falavam de uma ternura escondida por trás dos gestos de fera indomável. Muitos nem sabiam mais o nome dela. Era chamada simplesmente de “a velha”. Contava-se que prometera a si mesma viver cem anos para debochar das agruras da vida. Servira durante décadas de parteira, de benzedeira e até de responsável pela ordem nas redondezas. Impunha respeito, resolvia litígios, dava bons conselhos, sentia pena das jovens apaixonadas. Com o passar do tempo, ficou mais impaciente e menos propensa a ouvir longas e repetitivas histórias.

(...)

Destino – Não se contava, porém, quando havia perdido tudo. Ficara sem casa. Vivia na cidade num quarto emprestado por um velho conhecido. Quando se imaginava que estava esgotada, que só esperava o fim para se livrar dos tormentos, ela se revelou mais firme do que nunca. Queria viver. Mais do que isso, deu para dizer a quem quisesse ouvir que tinha um sonho.

– Um sonho?

– Sim, a Velha tem um sonho.

A notícia espalhou-se como um acontecimento improvável. Com o que podia sonhar a velha? Contava-se que homens faziam apostas enquanto jogavam cartas ou discutiam futebol, mulheres especulavam sobre esse sonho, crianças se interessavam pelo assunto, todos queriam entender como podia aquela mulher árida ter um sonho, algo que a maioria, mais nova, já não tinha. Por alguns meses, pois ela fazia do seu novo silêncio um trunfo, foi cercada de atenção na busca obsessiva por uma resposta. Teriam até lhe oferecido dinheiro para revelar o seu sonho num programa de rádio.

Conta-se que numa tarde mormacenta de janeiro, com um temporal prestes a desabar, ela disse com a sua voz grave um pouco mais vibrante para quem pudesse ouvir (nunca se soube quem foi o primeiro saber):

– Quero voltar para casa.

Que casa era essa? A velha queria retornar ao lugar onde havia nascido, um lugar perdido na campanha onde vicejava solitário um cinamomo. Sonhava em ter uma casinha ali para viver os seus últimos anos. Desse ponto de observação, podia-se enxergar um enorme vazio. A comunidade, sempre tão dispersa, mobilizou-se como se, de repente, tudo fizesse sentido. O dono da terra aceitou que lhe erguessem um rancho no meio do nada para que ela fincasse suas raízes por alguns anos. Um mutirão foi organizado para erguer a morada. Até políticos contribuíram para a compra do modesto material – tábuas, pregos, latas – necessário à construção da residência. Num final de semana de fevereiro, a casa foi erguida.

Um rancho de duas peças: quarto e cozinha. Uma latrina a dez passos do cinamomo. Caía a noite quando tudo ficou pronto. Os homens embarcaram na carroceria de um velho caminhão e partiram. Ela ficou só no lugar que escolhera para viver depois de tantas lutas encarniçadas com o destino. Sentia-se vitoriosa. A lua cheia banhou os campos naquela noite. Ela passeou até onde as velhas pernas lhe permitiram. Deitou-se no catre com colchão novo. Fez questão de manter a sua cama. Morreu ao amanhecer com o sol faiscando na cobertura de lata reluzindo de tão nova e duradoura.

Adaptado de:<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/conto-uma-morada-1.392657>. Acesso em 26 jan. 2020.

Analise a colocação do pronome “se”, destacado no trecho “A notícia espalhou-se como um acontecimento improvável.”, e assinale a alternativa correta.
  • A O pronome “se” poderia ser utilizado em posição proclítica, “A notícia se espalhou como um acontecimento improvável”, e a frase ainda estaria correta.
  • B Se o verbo “espalhou” estivesse no futuro, “espalhará”, o pronome “se” deveria ser utilizado antes do verbo.
  • C A utilização do pronome “se” após o verbo “espalhou” torna a frase informal.
  • D Caso o pronome “se” fosse utilizado antes do verbo “espalhou”, a frase não atenderia às normas gramaticais.
  • E O uso do pronome “se” após o verbo “espalhou” aproxima-se da fala comum do dia a dia, o que torna a frase inadequada.
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Assinale a alternativa em que a palavra destacada é acentuada por motivo diverso das demais.

  • A “Os incêndios na floresta”
  • B “[...] e até estado de emergência já foi declarado na cidade [...]”
  • C “A fumaça e os gases liberados pelas fábricas
  • D “[...] um bar em Nova Déli, capital da Índia, vende doses de oxigênio aromatizado [...]”

Noções de Informática

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Considerando o navegador Google Chrome, versão 79 em português, ao fechar uma guia de forma “acidental”, é possível, em seguida, reabrir essa respectiva guia através de qual tecla de atalho? (Obs: O caractere “+” foi utilizado apenas para interpretação da questão)
  • A Ctrl + F7
  • B Ctrl + Alt + f
  • C Ctrl + z
  • D Ctrl + Shift + t
  • E Ctrl + F3
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Considere o seguinte endereço:

https://www.camara.bragancapaulista.gov.br

Ao acessar esse endereço, um usuário estará acessando uma página

  • A sem recurso de criptografia.
  • B que utiliza criptografia.
  • C via correio eletrônico.
  • D com padrão incorreto ao usar www junto com https.
  • E falsa, pois o navegador mostra isso ao colocar https antes de www.
13

Conforme o <cert.br> , analise as seguintes afirmativas sobre os programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas e atividades maliciosas em um computador.


I. O vírus pode enviar cópia de si próprio automaticamente pelo e-mail do usuário.

II. Spyware é um programa projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros.

III. Trojan é um programa que, além de executar as funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções, normalmente maliciosas, sem o conhecimento do usuário.


Estão corretas as afirmativas

  • A I e II, apenas.
  • B I e III, apenas.
  • C II e III, apenas.
  • D I, II e III.
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Sobre as fórmulas do Microsoft Excel para Office 365, analise as seguintes afirmativas.


I. A função “SOMA” é utilizada para somar valores de um intervalo de células.

II. A função “CONCAT” é utilizada para somar a quantidade de células de um intervalo.

III. A função “MÉDIA” é utilizada para calcular a média aritmética dos valores de um intervalo de células.


Estão corretas as afirmativas

  • A I e II, apenas.
  • B I e III, apenas.
  • C II e III, apenas.
  • D I, II e III.
15

Os computadores pessoais costumam estar conectados a diversos dispositivos, chamados de periféricos, através de cabos. Tais cabos possuem padrões de conector específicos, dependendo do periférico em questão. A respeito dos padrões de conectores, assinale a alternativa que indica, respectivamente, exemplos de periféricos que podem ser conectados ao computador através de cabos com conectores DVI, P2 e USB.

  • A fone de ouvido, teclado e monitor de vídeo
  • B mouse, teclado e scanner
  • C monitor de vídeo, fone de ouvido e teclado
  • D leitor biométrico, teclado e mouse
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Para otimizar uma pesquisa no Google na qual desejamos procurar por expressões, por exemplo: textos clássicos com as duas palavras obrigatoriamente juntas, devemos digitar na área de pesquisa da seguinte forma:

  • A textos-clássicos
  • B (textos clássicos)
  • C “textos clássicos”
  • D [textos clássicos]
  • E textos clássicos
17

Em um computador com Microsoft Windows 7, em sua configuração original, dentro da pasta Documentos existe uma pasta chamada Temp e dentro dela existe um único arquivo chamado Anotações.txt. Um usuário abriu esse arquivo usando o Bloco de Notas. Em seguida, e sem fechar o Bloco de Notas, o usuário abriu o Windows Explorer, selecionou essa pasta Temp e pressionou a tecla DEL. Assinale a alternativa correta sobre o resultado de pressionar a tecla DEL e confirmar quaisquer perguntas feitas eventualmente pelo Windows.

  • A A pasta não será apagada porque o arquivo Anotações.txt está aberto.
  • B A pasta será apagada, tendo sido enviada para a Lixeira.
  • C A pasta será apagada em definitivo, não sendo enviada para a Lixeira.
  • D A pasta ficará oculta, tendo sido enviada para a Lixeira.
  • E O arquivo Anotações.txt será apagado, tendo sido enviada para a Lixeira, deixando a pasta completamente vazia.
18

Em um documento em branco no Microsoft Word 2010, em sua configuração original, com alinhamento de texto à esquerda, um usuário executou as seguintes ações, na sequência apresentada:


I. Digitou Microsoft;

II. Clicou no ícone de alinhamento direita;

III. Pressionou a barra de espaços e digitou Word;

IV. Clicou no ícone de alinhamento centralizado;

V. Pressionou a barra de espaços e digitou 2010.


Assinale a alternativa que apresenta o resultado correto.

  • A Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • B Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • C Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • D Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • E Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
19

Tem-se a seguinte planilha criada no Microsoft Excel 2010, em sua configuração original:


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


Assinale a alternativa em que as duas funções apresentadas irão produzir o mesmo resultado.

  • A =CONT.NÚM(A1:A5) e =CONT.VAZIO(A1:A5)
  • B =SOMA(A1:A5) e =MÉDIA(A1:A5)
  • C =MÁXIMO(A1:A5) e =MAIOR(A1:A5)
  • D =MAIOR(A1:A5;5) e =MÍNIMO(A1:A5)
  • E =MENOR(A1:A5;5) e =MÍNIMO(A1:A5)
20

Conforme o cert.br, entre os códigos maliciosos a seguir, assinale o que não tem como ação maliciosa mais comum o furto de informações sensíveis contidas no computador infectado.

  • A Bot
  • B Trojam
  • C Spyware
  • D Vírus

Pedagogia

21
No que diz respeito à educação escolarizada, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) O docente se configura como coautor que fomenta a criatividade no processo de aprendizagem dos estudantes. ( ) Os ambientes de aprendizagem precisam ser dimensionados e o papel de cada um na escola ser de mediador. ( ) A aprendizagem não é considerada como um processo natural, mas histórico e social. ( ) Mediar significa intervir e promover mudanças por meio do diálogo e de problematizações.
  • A F – F – V – F.
  • B V – F – V – F.
  • C F – V – F – V.
  • D V – F – F – V.
  • E V – V – F – V.
22
A Lei do Senado nº 328/2015, que trata sobre a Regulamentação da Profissão do Educador Social no Brasil, de forma específica e própria, assegura que esses profissionais serão
  • A pessoas que possuem o ensino médio completo.
  • B formados em cursos específicos das áreas de humanas.
  • C formados em cursos de educação superior, em nível de graduação.
  • D formados em ensino médio completo com cursos específicos em educação social.
  • E pessoas com atuação de, no mínimo, três anos, na política de assistência social e/ou educação e com o ensino superior completo.
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Os indicadores de desempenho em educação foram propostos com a finalidade de lidar com uma série de questões. Grandes autores da administração escolar sugerem que há cinco tipos de informações que os indicadores podem fornecer em nível operacional. É correto afirmar que é um desses tipos
  • A as informações sobre desempenho em relação ao alcance de metas e objetivos.
  • B as informações sobre as características menos importantes do sistema para atingir metas e objetivos específicos.
  • C as informações direcionadas às soluções.
  • D as informações sobre os pais.
  • E as informações sobre o perfil socioeconômico dos alunos.
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No que diz respeito às competências gerais da educação básica, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital. ( ) Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais. ( ) Concordar com os dados e informações ambíguas, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos. ( ) Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação.
  • A V – V – V – V.
  • B F – F – V – V.
  • C V – V – F – V.
  • D F – V – V – F.
  • E V – V – F – F.
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Os documentos escolares podem ser classificados como correntes, intermediários e permanentes. Consideram-se documentos correntes aqueles que:

  • A aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
  • B têm valor histórico e informativo que devem ser definitivamente preservados.
  • C têm valor informativo, mas não são mais consultados. constituem objeto de consultas frequentes.
  • D não são consultados com frequência, mas têm valor histórico, mesmo sem movimentação, constituem objeto de consultas frequentes.
  • E em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituem objeto de consultas frequentes.
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A avaliação escolar é algo inerente aos processos cotidianos e de aprendizagem que envolvem todos os sujeitos inseridos na escola, por isso não pode ser compreendida como isolada dos processos pedagógicos. Diante disso, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) A avaliação é uma das atividades que se refere à reflexão de informações obtidas para planejar o imediato. ( ) É preciso avaliar para redirecionar o planejamento com foco na construção do conhecimento pelos alunos. ( ) A avaliação deve ser usada para acompanhar exclusivamente a aprendizagem do aluno em situações específicas. ( ) Avaliar implica desenvolver ações para formular objetivos, definir conteúdos e métodos do trabalho pedagógico.
  • A F – F – V – F.
  • B V – F – V – F.
  • C F – V – F – V.
  • D V – F – F – V.
  • E V – V – F – V.
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A Secretaria Escolar costuma ser o lugar procurado, em primeiro lugar, para pedir informação, para falar com o diretor, para resolver problemas, para contatar a família, para tratar de questões administrativas etc. Por isso, a atividade de recepção dos alunos requer do pessoal que trabalha atitudes positivas, criando um clima favorável para a resolução dos problemas que motivaram a presença da pessoa na Secretaria. Sobre essas atitudes positivas, assinale a alternativa correta.
  • A É necessário ter atenção, dedicação e sevícia.
  • B Os colaboradores da Secretaria necessitam demonstrar: atenção, respeito e sensibilidade.
  • C Um aspecto essencial do trabalho dos colaboradores da Secretaria é seu papel de intermediário entre a escola e as instâncias superiores do sistema escolar.
  • D A Secretaria tem como principal atribuição a assistência pedagógico-didática.
  • E É necessário ter uma postura de alheamento com os alunos.
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A Tecnologia Assistiva é uma terminologia ainda muito nova. Assinale a alternativa que descreve corretamente a Tecnologia Assistiva.
  • A Trata-se do resultado da fusão entre ciência e técnica e pode ser enunciada como o conjunto de procedimentos (técnicas) que visam facilitar os processos de ensino e aprendizagem usando a ciência.
  • B Trata-se do arsenal de recursos e serviços que possa contribuir para proporcionar ou ampliar as habilidades funcionais e a vida independente e inclusão de pessoas com deficiência.
  • C Trata-se da função das ferramentas simples e das fontes de energia simples às ferramentas complexas e das fontes de energia complexas.
  • D Trata-se de tecnologias engendradas na engenharia, na medicina, na informática e no ramo militar.
  • E Trata-se de formas adequadas de utilizar os recursos tecnológicos na educação.
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Assinale a alternativa que apresenta corretamente itens que compõem a proposta curricular.
  • A Aspectos sociais, econômicos, culturais e geográficos.
  • B Fundamentos sociológicos, psicológicos, culturais, epistemológicos e pedagógicos.
  • C Concepção da escola e de perfil de formação dos alunos.
  • D Aspectos organizacionais.
  • E Princípios norteadores da ação pedágogicodidática.
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O plano de ensino é um roteiro das unidades didáticas para o professor ministrar as aulas. Desse modo, o plano de ensino deve ser composto por:
  • A objetivos gerais, avaliação, princípios do professor, questões para provas e nome das disciplinas.
  • B tempo, metodologias, biblioteca, leituras e atitudes do professor.
  • C atividades extraclasse, calendário e sistema de organização da classe.
  • D justificativa da disciplina, objetivos gerais e específicos, conteúdos, tempo, metodologias e avaliação.
  • E objetivos gerais e específicos, conteúdos, trabalho de grupo, provas e lançamento de notas.