Resolver o Simulado Professor - CETAP - Nível Superior

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Português

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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

A dívida externa 

A dívida eterna

     IV

Quantas toneladas exportamos 

De ferro 

Quantas lágrimas disfarçamos 

Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

A estrofe I e a III do poema não utilizam na sua composição de:

  • A Antítese.
  • B Hipérbato.
  • C Anáfora.
  • D Silepse.
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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

A dívida externa 

A dívida eterna

     IV

Quantas toneladas exportamos 

De ferro 

Quantas lágrimas disfarçamos 

Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

Assinale a alternativa que exemplifica a regra de colocação pronominal: “Havendo fator de próclise, o pronome átono ficará antes do verbo auxiliar ou depois do verbo principal.”

  • A “(...) e não deixa de sê-lo (...)”.
  • B “O atraso foi o que levou as empresas (...) ”.
  • C “(...) pode-se começar com uma sirene (...)”.
  • D “(...) acidentes que se anunciam cerimoniosamente (...)”.
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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

A dívida externa 

A dívida eterna

     IV

Quantas toneladas exportamos 

De ferro 

Quantas lágrimas disfarçamos 

Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

O verbo do excerto: “(...) com uma sirene que toca.” apresenta vários sentidos. Analise as afirmativas e assinale a resposta correta:


I- No exemplo seguinte, "De instante a instante, o telefone de sua casa tocava.”, o sentido verbal é similar ao do enunciado.

II- O mesmo ocorre em “Tocou-se com a resposta áspera.”.

III- Já em: “A conversa sobre o emprego não lhe toca.’’, o sentido é de chocar-se.

  • A Todas as afirmativas estão corretas.
  • B Somente a III está correta.
  • C Somente I e II estão corretas.
  • D Somente a I está correta.
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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

A dívida externa 

A dívida eterna

     IV

Quantas toneladas exportamos 

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Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

O sentido da preposição no excerto: “(...) porém mesmo os inevitáveis “acidentes normais" de Perow, (...)” é:

  • A utilidade.
  • B tema de.
  • C posse.
  • D tipo de algo.
  • E
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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

A dívida externa 

A dívida eterna

     IV

Quantas toneladas exportamos 

De ferro 

Quantas lágrimas disfarçamos 

Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

No excerto: “(...) para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança (...)”, sobre a regência do verbo no gerúndio, não se pode afirmar:

  • A este pode ser usado como transitivo no sentido de “mirar”.
  • B deve ser usado sem preposição no sentido de por o visto.
  • C deveria estar com complemento precedido de um “a” com acento grave.
  • D como o complemento é uma oração reduzida de infinitivo há tendência a supressão da preposição.
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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

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     IV

Quantas toneladas exportamos 

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Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

O sinônimo do vocábulo presente no texto não está adequado em:

  • A emblema-insígnia.
  • B ceifar-arrebatar.
  • C macabra-alvissareiras.
  • D cercanias-arredores.
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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

A dívida externa 

A dívida eterna

     IV

Quantas toneladas exportamos 

De ferro 

Quantas lágrimas disfarçamos 

Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

Assinale o excerto em que não há modalizador expressando avaliação da verdade.

  • A “É possível, embora improvável, (...)”.
  • B “Parece piada macabra, (...)”.
  • C “Ou alguém deveria acreditar (...)”.
  • D “A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou (...)”.
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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

A dívida externa 

A dívida eterna

     IV

Quantas toneladas exportamos 

De ferro 

Quantas lágrimas disfarçamos 

Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

Sobre os dois textos de referência, é adequado afirmar:

  • A ambos enaltecem a postura popular positiva à mineração.
  • B que, com gêneros diferentes, apresentam críticas ao descaso à biodiversidade.
  • C que só no século XXI se tomou consciência da iminência de tragédias ambientais.
  • D que as tragédias ambientais propiciam ações eficientes e rápidas de prevenção.
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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

A dívida externa 

A dívida eterna

     IV

Quantas toneladas exportamos 

De ferro 

Quantas lágrimas disfarçamos 

Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

A leitura do poema do poeta mineiro exclui a compreensão de que:

  • A há um silenciamento do discurso de oposição à atividade de exportação mineral.
  • B compara-se a duração da dívida externa nacional à eternidade.
  • C a quantidade de exportação de ferro é a solução econômica plausível.
  • D há uma reflexão melancólica do poeta sobre os destinos de seu estado natal.
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Texto I                                           O Emblema da Sirene.


      Um dos maiores especialistas em acidentes do mundo, o professor Charles Perow, da Universidade de Yale, diz que existem tragédias virtualmente inevitáveis, que decorrem de falhas de sistema. São o que ele chama de “acidentes normais". Praticamente impossíveis de antecipar, como um terremoto ao qual se segue um tsunami, são, por isso mesmo, os mais desafiadores. É possível, embora improvável, que o rompimento da barragem de Brumadinho, cuja causa ainda não foi esclarecida, venha a ser incluído na categoria dos “acidentes normais” precisam resultar em catástrofes com tamanhas perdas humanas. Aí, entra o descaso.

      Tome-se o exemplo das sirenes de Brumadinho. Depois do desastre de Mariana, que deixou dezenove mortos, a lei passou a exigir que as operadoras de barragens instalassem sirenes para alertar os trabalhadores e moradores das cercanias em caso de rompimento. Cumprindo a lei, a Vale instalou sirenes em Brumadinho e orientou a população sobre rotas de fuga e locais mais seguros para se abrigar. Acontece que, na tarde da sexta-feira 25, a sirene da barragem que se rompeu não tocou. A medida de segurança mais básica, e talvez a mais eficaz para salvar vidas, simplesmente não funcionou. Porquê?

      A assessoria de imprensa da Vale explica que a sirene não tocou “devido à velocidade com que ocorreu o evento”. Parece piada macabra, e não deixa de sê-lo, mas sobretudo descaso letal. Ou alguém deveria acreditar que a Vale instalou um sistema de alerta capaz de funcionar apenas no caso de acidentes que se anunciam cerimoniosamente a si mesmos, aguardam que sejam tomadas as providências de segurança e só então liberam sua fúria?

      O descaso não é órfão. É filho dileto de uma mentalidade que mistura atraso com impunidade. O atraso foi o que levou as empresas de mineração a ignorar as lições de Mariana. Pior: elas trabalharam discretamente, sempre nos bastidores, para barrar iniciativas que, visando a ampliar a segurança nas barragens ,as levariam a gastar algum tempo e algum dinheiro. A impunidade é velha conhecida dos brasileiros. Três anos depois, dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, responsável pelo desastre de Mariana, a mineradora não pagou nem um centavo até hoje.

      Acidentes acontecem e voltarão a acontecer. Há os que decorrem de falha humana, os que resultam de erro de engenharia, os produzidos por falhas sistêmicas. Alguns são mais complexos do que outros. Nenhum deles, porém mesmo os inevitáveis "acidentes normais” de Perow, precisa ceifar tantas vidas. Eliminando-se o atraso e a impunidade, pode-se começar com uma sirene que toca. 

                                                                                  Fonte: Veja,16 de fevereiro de 2019.


Texto II  


    I

O Rio? É doce.

A Vale? Amarga

Ai, entes fosse

Mais leve a carga.

    II 

Entre estatais 

E multinacionais

Quantos ais!

    III.

A dívida interna

A dívida externa 

A dívida eterna

     IV

Quantas toneladas exportamos 

De ferro 

Quantas lágrimas disfarçamos 

Sem berro?

                                         Fonte: 1984, Lira Itabirana, Carlos Drummond de Andrade.

Em: “(...)dos 350 milhões de reais em multas aplicadas pelo Ibama à Samarco, o emprego do acento grave como exemplificado nessa estrutura se repetiria em:

  • A aplicadas pelo Ibama a Minas Gerais,
  • B aplicadas pelo lbama a Bahia.
  • C aplicadas pelo Ibama a Belém.
  • D aplicadas pelo Ibama a Santa Catarina.
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Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo com os comandos.

A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



Segundo o texto, “A mágica da educação” estaria:

  • A em dar maior plasticidade à capacidade de raciocinar.
  • B em fazer com que não saiam da memória os conteúdos fixados.
  • C em permitir que, com menos estudos, ganhe-se mais.
  • D em atualizar conhecimentos através das mídias sociais.
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Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo com os comandos.

A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



O sinônimo adequado para o objeto direto da frase: “(...) os números contêm uma charada." é:

  • A algaritmos.
  • B incluem.
  • C ordinais.
  • D enigma.
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Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo com os comandos.

A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



Em: "Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda”, o fragmento denota:

  • A tempo.
  • B finalidade.
  • C concessão.
  • D proporção.
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Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo com os comandos.

A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



Sobre o excerto "Mas os números contêm uma charada”, é correto afirmar:

  • A que há uso de acento diferencial na forma verbal.
  • B existirem duas palavras proparoxítonas.
  • C que “os” e “uma” são monossílabos tônicos.
  • D que o vocábulo “charada” é oxítona.
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Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo com os comandos.

A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



O verbo passar, presente em: “Já quem passou pela escola (...)’’ é polissêmico. Identifique a alternativa em que o sentido do verbo é similar ao do exemplo:

  • A Os números do desemprego passaram de cem.
  • B A bela funcionária passou o rodo na maioria dos rapazes da fábrica.
  • C O gerente passou as informações com fluência.
  • D Ao passar pela universidade, pouco aprendi de prático.
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Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo com os comandos.

A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



No parágrafo 2, “pois aprendem-se na escola coisas (...)” não se pode afirmar sobre o fragmento:

  • A ser correto acrescentar duas vírgulas no adjunto adverbial.
  • B que o sujeito da oração é "coisas”.
  • C que o sujeito é agente da ação verbal.
  • D que “se” é partícula apassivadora.
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A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



Marque a alternativa que identifica o antecedente do pronome relativo que, em: “(...) não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado.”:

  • A de novo
  • B nada.
  • C ensinaram.
  • D pudesse.
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Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo com os comandos.

A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



Ao analisar a oração, “(...) ao chegar à maturidade(...)" é inadequado afirmar:

  • A O verbo chegar é intransitivo.
  • B O acento grave assinala a fusão de “a” (preposição) e “a” (artigo).
  • C A preposição “a” poderia ser substituída porem + a = na.
  • D "à maturidade” é adjunto adverbial.
19
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo com os comandos.

A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



Ao re-escrever a frase, houve desobediência à norma padrão em:

  • A Porque será? / Será porquê?
  • B Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação? / Que outras dúvidas existiríam para demonstrar o poder da educação?
  • C No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos na sua utilidade intrínseca./ Os conhecimentos incluídos no currículo, no fundo, valem menos na sua utilidade implícita.
  • D Enfim, adquire um equipamento que lhe permite transformar a experiência de trabalho./Adquire, enfim, um equipamento que o permite transformar a experiência de trabalho.
20
Leia o texto com atenção e responda a questão de acordo com os comandos.

A MÁGICA DA EDUCAÇÃO
Educar-se é a precondição para que o trabalho seja uma escola 

Quase todos entendem: Os mais educados ganham mais. Por que será? O que a escola terá enfiado na cabeça do aluno, mudando sua forma de trabalhar - ou de se comportar como cidadão? Os números mostram claramente: quanto mais anos de escolaridade, maior o nível de renda. Que outras dúvidas haveria para demonstrar o poder da educação?
Isso é fácil de entender, pois aprendem-se na escola coisas que podemos usar no primeiro dia de trabalho. De fato, aprendem-se habilidades que o mercado valoriza e pelas quais está disposto a pagar, como ler, escrever, receber instruções por escrito e muito mais. A escolaridade permite decifrar um orçamento e entender um manual de instruções. Quem sabe fazer essas coisas ganha mais, pois é mais produtivo para a empresa. E, como os economistas demonstram de forma persuasiva, se alguém recebe salários maiores é porque produz mais. Mas os números contêm uma charada. Com o passar do tempo, vamos esquecendo o que aprendemos na escola. Alguns conhecimentos mal duram até o dia da prova.
Ao começarmos a trabalhar, usamos o que nos ensinou a escola. No ano seguinte, já teremos esquecido muito do que nos foi ensinado. Sendo assim, diria a lógica, se ganhamos pelo que aprendemos na escola, ao irmos esquecendo, nosso salário deveria diminuir. Mas é exatamente o oposto. Os analfabetos se aposentam praticamente com o mesmo salário inicial. Para quem estudou, em vez de caírem, os salários sobem ao longo da vida profissional. E não é só isso: sobem mais quanto mais escolaridade se consegue acumular. Mas não voltamos à escola, não nos ensinaram nada de novo que pudesse ser remunerado. Ainda assim, sobem os salários.
Por que será? Diante de uma situação de trabalho, o analfabeto não consegue encontrar uma maneira melhor de lidar com ela. Portanto, continua fazendo sempre o mesmo. Já quem passou pela escola adquiriu formas de pensar e agir que permitem decifrar as situações de trabalho e lidar criativamente com os desafios que aparecem. Amadurece seu julgamento, toma melhores decisões e aprende formas mais eficazes de trabalhar. Além disso, alcança uma compreensão mais ampla do mundo. Enfim, adquire um equipamento intelectual que lhe permite transformar a experiência de trabalho em produtividade. Usando uma expressão comum aprender a aprender.
Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes dessa conversão de experiência em aprendizado. O equipamento para lidar criativamente e aprender com o mundo do trabalho torna-se mais poderoso. Com um diploma superior, ao chegar à maturidade, um indivíduo ganha três vezes seu salário inicial. Os números são claros: a capacidade de aprender a aprender dos mais escolarizados vale mais que os conhecimentos úteis que possuíam no primeiro dia de trabalho. A educação consiste em equipar as pessoas para aprender a fazer coisas que não foram ensinadas na escola. O trabalho é uma grande escola, mas somente para quem estudou. No fundo, os conhecimentos incluídos nos currículos valem menos por sua utilidade intrínseca e mais pela oportunidade de exercitar nosso raciocínio, ao lidarmos com eles.

(CASTRO, Cláudio de Moura. Revista Veja, 6 de AGOSTO, 2018. p. 73)



Conectivo que substitui, sem alteração semântica, o termo “Portanto" em: “Portanto, quanto mais aprendemos na escola, mais somos capazes (...)”,é:

  • A Porém.
  • B Assim.
  • C Contudo.
  • D Conforme.

Noções de Informática

21

Numa planilha do Microsoft Office Excel 2010, configuração padrão e em português, um funcionário inseriu nas células (C1, C2, C3, C4 e C5 e C6) os valores (10, 12, 14, 11, 16, 18). Ao inserir, na célula C7, a fórmula: =SOMA(C1 :C 6) + MÉDIA(C1 ;C6). O resultado obtido será de:

  • A 20
  • B 95
  • C 64
  • D 35
22

Em relação aos conceitos básicos referentes à internet, analise os itens a seguir e marque a alternativa correta


I- O acesso ao conteúdo da internet é fechado e restrito.

II- Internet é uma rede baseada em protocolos TCP/IP.

III- A internet é uma rede de computadores pública.

  • A Somente o I é correto.
  • B Somente Il e lll são corretos.
  • C Somente I e III são corretos.
  • D Somente o II é correto.
23

Os vírus são softwares que prejudicam o computador, fazendo com que o mesmo fique lento ou até mesmo pare de funcionar. É exemplo de vírus:

  • A Mcafee.
  • B AVG
  • C Norton.
  • D Chameleon
24

Leia as assertivas seguintes sobre memória:


I- Memória não-volátil é um tipo de memória no qual se armazena dados de maneira definitiva, mesmo com o desligamento da corrente elétrica.

II- Memória do tipo ROM (Read Only Memory) serve apenas para leitura, pois a informação que vem gravada nela não pode ser apagada.

III- Memória Secundária é a responsável para que o computador funcione, armazene dados temporariamente e pode ser representada pela RAM (Random Access Memory).


Sobre as assertivas, marque a alternativa correta:

  • A Somente I e II são corretas.
  • B Somente II e III são corretas.
  • C Somente a III é correta.
  • D Somente a I é correta.
25

Considere 3 células no MS Excel 2010, configuração padrão e em português, A1, B1 e C1, com os valores 12, 15 e 20, respectivamente. Considere, também, a função do Excel:= E(A1>7; B1>10; C1>33), que será aplicada na célula D1, conforme a Figura 1. Em seguida, marque o resultado correto desta função:


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


  • A 47
  • B VERDADEIRO
  • C FALSO
  • D VERDADEIRO; FALSO: VERDADEIRO
26

Alguns dos aplicativos que compõem o pacote MS Office 2010 são:
I- Excel 2010. II- PowerPoint 2010. III- Word 2010.
O vírus de computador é um programa malicioso que se instala no seu computador por diversas formas. Tal como um vírus biológico, o programa infecta o sistema, faz cópias de si e tenta se espalhar para outros computadores e dispositivos de informática. Sobre os aplicativos listados do pacote Office 2010, indique em qual deles existe a possibilidade de serem infectados por vírus de macro?

  • A I, lI e III.
  • B Apenas II e III.
  • C Apenas I e III.
  • D Apenas I e II.
27
Firewall é uma solução de segurança baseada em hardware ou software (mais comum), onde sua função é:

  • A separar os e-mails desejados dos indesejados (spams).
  • B alertar o usuário quando há um problema no teclado.
  • C alertar o usuário que há uma nova atualização do Word2010.
  • D Controlar a movimentação de todos os dados do computador através da internet. Prevenir o vazamento de informações do computador para a internet, fazendo o bloqueio de acesso de softwares maliciosos que podem prejudicar o computador.
28

O Sistema Operacional Windows 8 é muito utilizado, no mundo, devido a sua facilidade de utilização. Os usuários mais avançados do sistema operacional, costumam utilizar teclas de atalho para economizar tempo no passo a passo de uma operação. Sobre teclas de atalho analise os itens a seguir e marque a alternativa correta:
I- A tecla Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas+R irá abrir a janela Executar, onde ao se digitar o comando cmd e teclar ENTER, irá abrir o prompt de comando do Windows; II- A tecla Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas +T irá bloquear a área de trabalho. III- A tecla Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas+E irá criar pastas e arquivos; IV- A tecla Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas+ D irá exibir e ocultar a área de trabalho.

  • A somente os itens I e IV estão corretos.
  • B somente os itens I, lI e IV estão corretos.
  • C somente os itens I e III estão corretos.
  • D somente os itens II, III e IV estão corretos.
29

Dada a seguir a planilha Microsoft Excel 2010 (versão em português), identifique a alternativa que apresenta o resultado da célula D3= MÉDIA(SOMA(A1 :B2);C1 ;C2) Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

  • A 55
  • B 58
  • C 54
  • D 45
30

A célula B4, do trecho de planilha do MS Excel 2010 (versão em português) apresentada a seguir, foi preenchida com a expressão matemática:
= SE (B1>5; SE(A3 =7;A4 ;A1 );SE (B2 <5 ;A3 ;A2)) Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


Qual é o resultado apresentado na célula B4?

  • A #NAME
  • B 25
  • C 11
  • D 33
31

As páginas de internet são fundamentais para o acesso à informação no ambiente digital. Já os browsers são muito importantes para a navegabilidade na Web (rede mundial de computadores), pois sem esses softwares o acesso ficaria dificultado. São exemplos de navegadores de internet:

  • A google hangouts, internet explorer e google drive.
  • B skype, opera e safari.
  • C safari, opera e google chrome.
  • D whatsapp, mozilla firefox e safari.
  • E internet explorer, twitter e instagram.
32

Quanto à impressão de documentos no Microsoft Word, analise I os itens a seguir e marque a alternativa correta:

I- No Microsoft Word existe somente a opção 'Impressão Rápida para o processo de impressão de documentos.

II- Para exibir a caixa de diálogo 'Impressão Rápida' deve-se pressionar CTRL+R.

III- Para exibir a caixa de diálogo 'Imprimir' deve-se pressionar CTRL+P.

  • A somente o item I está correto.
  • B somente o item II está correto.
  • C somente o tem III está correto.
  • D somente os itens II e III estão corretos.
  • E os itens I, II e III estão corretos.
33

O Sistema Operacional Windows 8 é muito utilizado em todo mundo pela facilidade na sua utilização, pois podem ser feitas muitas operações nele. Para aqueles usuários mais avançados do sistema operacional, costuma-se utilizar teclas de atalho para se economizar tempo no passo a passo de uma operação a ser feita nele. Sobre teclas de atalho analise os itens a seguir e marque a alternativa correta:


I- A tecla Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas+T irá bloquear a área de trabalho ou alternar o usuário.

II- A tecla Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas+ R irá abrir a janela Executar, onde se digitar o comando cmd e teclar ENTER, irá abrir o prompt de comando do Windows.

III- Atecla Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas+ F irá criar pastas e arquivos.

IV- Atecla Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas + D recolhe todas as janelas ativas e mostra a área de trabalho.


Estão corretos:

  • A somente I, II e IV.
  • B somente l e III.
  • C somente II, III e IV.
  • D somente II e IV.
  • E I, II, III e IV.
34

Analise a figura a seguir, leia os itens e marque a alternativa correta:


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


I- A ação de clicar em D2 e digitar =SE(B2=''Concluso";C2*30%) ; e, em seguida, pressionar ENTER, atribui o valor 600 à célula D2.

II- Para atribuir o valor 5000 à célula D3 é suficiente realizar o seguinte procedimento: clicar na célula D3, digitar =SE(C2<=C3;MÉDIA(C2:C5)) e, em seguida, pressionar ENTER.

IIl - O ato de clicar em célula D4 e digitar =SE(C2<=C3;SOMA(C2:C3); SOMA(C2:C5)) e em seguida, pressionar a tecla ENTER, atribui o valor 11000 à célula D4.

IV- Para atribuir o valor 10000 à célula D5 é suficiente realizar o seguinte procedimento: clicar a célula D5, digitar =SE(MÉDIA(C2:C5)>=1000; MÁXIMO(C2:C5)) e, em seguida, pressionara ENTER.


Estão corretos:

  • A l, II, III e IV.
  • B somente l e II.
  • C somente II, III e IV.
  • D somente I e IV.
  • E somente l, II e III.
35

Modo de Inicialização do Sistema Operacional Windows 7, que ajuda a diagnosticar problemas no sistema operacional e utiliza somente os arquivos e drivers básicos para a inicialização, nenhuma conexão de rede e sem interface gráfica com o usuário. Assinale a alternativa correta, correspondente ao modo de inicialização descrito:

  • A Modo de Segurança.
  • B Modo de Segurança sem Rede.
  • C Modo de Segurança com Prompt de Comando.
  • D Última configuração válida.
  • E Modo de Restauração Padrão.
36

No Microsoft Office Word 2003, é possível dividir a janela em duas partes para visualizar, comparar e editar diferentes seções de um documento ao mesmo tempo. Assinale a alternativa correta correspondente a opção de menu utilizada para acionar este recurso do Microsoft Word:

  • A Formatar/Dividir.
  • B Janela/Dividir.
  • C Janela/Nova Janela.
  • D Layout/Nova Página.
  • E Inserir/Quebra/Quebra de Página.
37

A função SE do Microsoft Office Excel 2003, permite que sejam feitas comparações lógicas entre um valor e aquilo que se espera, podendo apresentar dois valores. Dadas as células A1=6, B1=100 e C1 =SE(A1 <=5;B1 *50%; B1*75%) de uma planilha Excel, assinale a alternativa correta correspondente ao resultado da expressão apresentada em C1:

  • A 6
  • B 30
  • C 100
  • D 50
  • E 75
38

Conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede, utilizado em Intranets. Assinale a alternativa correta, correspondente ao suíte de protocolos descrito:

  • A TCP/IP
  • B HTML
  • C IP
  • D FTP
  • E HTTP
39

Em uma instituição pública é comum dois ou mais funcionários, com seus computadores conectados em rede, precisarem compartilhar entre si arquivos e pastas localizados no seu computador utilizando a rede local de computadores. Sobre o compartilhamento de arquivos e pastas em rede, no Microsoft Windows 7, é correto afirmar que:

  • A ao compartilhar uma pasta, o usuário pode especificar a pessoa (conta de usuário) com quem deseja compartilhar.
  • B o único tipo de permissão de acesso disponível no Windows 7 para uma pasta compartilhada é de “somente leitura”, por questões de segurança.
  • C as pastas públicas (Documentos, Downloads, Música, Imagens e Vídeos públicos) do Windows 7 são acessíveis somente por usuários autenticados localmente no próprio computador.
  • D somente os arquivos e pastas localizados na pasta “Meus Documentos” podem ser compartilhados.
  • E os arquivos com as extensões doc, xis e ppt podem ser compartilhados somente com grupos de usuários da rede.
40

Marque a alternativa errada sobre os recursos para impressão de documentos do Microsoft Excel 2007:

  • A no modo de exibição “Layout de Página”, você pode ver exatamente como a planilha será impressa e também editá-la.
  • B na opção de impressão, pode-se escolher o que imprimir. A opção “Seleção” define a impressão somente das células selecionadas.
  • C na opção de impressão, pode-se escolher o que imprimir. A opção “Planilhas Ativas” define a impressão somente das planilhas selecionadas.
  • D na opção de impressão, pode-se escolher o que imprimir. A opção “Pasta de trabalho inteira” define a impressão de todos os documentos no formato Excel que estão salvos na mesma pasta.
  • E é possível especificar o intervalo de páginas a serem impressas.

Pedagogia

41

Analise as assertivas sobre pedagogia de projetos e assinale a resposta correta.


I- A classe se ocupa em atividades significativas e com propósitos definidos.

II- O conhecimento é construído sem relação com o contexto em que é utilizado.

III- Promove integração e cooperação entre docentes e discentes em sala de aula.

IV- Intencionalidade e flexibilidade são características do planejamento de projetos.

  • A Estão corretas apenas as assertivas I, II, III
  • B Estão corretas apenas as assertivas I, III, IV.
  • C Estão corretas apenas as assertivas II, III, IV.
  • D Estão corretas todas as assertivas.
42

Aponte os tipos de jogos, segundo Piaget, que completam, respectivamente, as três lacunas nas assertivas seguintes:


I- Jogo________ é a primeira forma de jogo que a criança conhece e aparece antes do desenvolvimento verbal completo; tem como característica o fato da criança brincar pelo prazer do conhecimento do objeto, da exploração e do desenvolvimento motor.

II- Jogo________ é uma forma de jogo em que a criança faz de conta que é outra pessoa ou se imagina em outra situação, ou atribui outra função a um objeto; é, de certa forma, uma maneira de a criança comunicar ao outro aquilo que sente.

III- Jogo________ é caracterizado pelo conjunto de leis que é seguido pelo grupo; necessita de parceiros que aceitem o cumprimento das obrigações pré-definidas; é um jogo estritamente social.

  • A I- simbólico; II- de exercícios; III- de regras.
  • B I-de regras; II-simbólico; Ill-de exercícios.
  • C I- de exercícios; II- simbólico; lll- de regras.
  • D I-de regras; II-de exercícios; III-simbólico.
43

Considerando os conceitos relativos ao projeto político-pedagógico, marque a alternativa com as palavras que completam, respectivamente, as quatro lacunas.


I- É __________ porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.

II- É __________ por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.

III- É __________ porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.

IV- O _________ se configura numa ferramenta de planejamento e avaliação que todos os membros das equipes gestora e pedagógica de uma escola devem consultar na tomada de decisão.

  • A I- projeto; II- político; III- pedagógico; IV- projeto político-pedagógico
  • B I- político; II- projeto; III- pedagógico; IV- projeto político-pedagógico
  • C I- pedagógico; II- político; III- projeto; IV- projeto político-pedagógico
  • D I- projeto; II- político; III- projeto político-pedagógico; IV- pedagógico
44

Leia as asserções a respeito da educação inclusiva (BRASIL, 2015) e marque a alternativa que julgar pertinente.


I- O Atendimento Educacional Especializado é realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, como também em Centro de Atendimento Educacional Especializado.

II- O Atendimento Educacional Especializado deve ser realizado no turno da escolarização do aluno como substitutivo às classes comuns.

III- A educação inclusiva prevê a elaboração, a disponibilização a avaliação de estratégias pedagógicas, de serviços e recursos de acessibilidade para a promoção efetiva do direito de todos à educação.

  • A Estão corretas somente as asserções I e II.
  • B Estão corretas somente as asserções II e III.
  • C Estão corretas somente as asserções I e III.
  • D Estão corretas as três asserções: I, II e III.
45

Atendendo aos preceitos estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente sobre as “Medidas Pertinentes aos Pais ou Responsáveis”, pode-se afirmar que de acordo com o art. 129, são medidas aplicáveis aos pais ou responsável:


I- encaminhamento a serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família.

II- inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos.

III- obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar.

IV- obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado.


Estão corretos:

  • A apenas os itens l e II.
  • B apenas os itens I, II e III.
  • C apenas os itens III e IV.
  • D os itens I, II, III e IV
46

No que se refere ao papel do desenho no desenvolvimento da criança, pode-se afirmar que:

  • A nem toda criança desenha com lápis e papel, com um graveto no chão ou com um caco de tijolo na parede.
  • B desenhar é uma forma da criança representar graficamente como se relaciona com a realidade e com os elementos de sua cultura.
  • C os rabiscos ganham complexidade conforme as crianças crescem, mas em nada influenciam seu desenvolvimento cognitivo e expressivo.
  • D quando a criança experimenta desenhar nas paredes ou no chão, ela não se interessa pelo efeito de diferentes materiais e formas de manipulá-los.
47

As atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental devem ser desenvolvidas na educação em geral e na educação escolar respeitado o previsto na Lei n.° 9.795, de 27 de abril de 1999. Sobre o assunto, apenas não se pode afirmar:

  • A A capacitação de recursos humanos voltar-se-á para a busca de alternativas curriculares e metodológicas de capacitação na área ambiental.
  • B As atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental devem ser desenvolvidas na educação em geral e na educação escolar, por meio de linhas de atuação inter-relacionadas, como, por exemplo, produção e divulgação de material educativo.
  • C A capacitação de recursos humanos voltar-se-á para a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos educadores de todos os níveis e modalidades de ensino.
  • D As ações de estudos, pesquisas e experimentações voltar-se-ão para o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino.
48

No que diz respeito à literatura infantil, coloque V para o que é verdadeiro e F para o que é falso.


( ) O trabalho com literatura no dia a dia das crianças é importante para que elas participem do mundo letrado e da linguagem escrita.

( ) Ao conhecer muitas histórias, a criança não vai compreendendo as características dos diversos tipos de narrativas.

( ) Na Educação Infantil, é essencial que o trabalho a ser feito com textos literários seja realizado só de forma espontânea.

( ) Histórias com repetição favorecem a compreensão e a memorização do texto pelas crianças, permitindo uma leitura autônoma.

( ) As situações de leitura participativa convidam a criança a assumir o papel de leitora, desafiando-a para novos aprendizados.


Assinale a alternativa, observando a ordem das respostas dadas acima.

  • A (F); (V); (V); (F); (V).
  • B (V); (V); (F); (V); (F).
  • C (F);(F);(V); (V); (V)
  • D (V); (F); (F); (V); (V).
49

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional trata da sua "Organização”. Sobre a matéria, apenas não é correto afirmar:

  • A Os Municípios incumbir-se-ão de oferecera educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.
  • B Os docentes incumbir-se-ão de ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar parcialmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional.
  • C A União incumbir-se-á de estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum.
  • D Os Estados incumbir-se-ão de definir, com os Municípios, formas de colaboração na oferta do ensino fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilidades, de acordo com a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do Poder Público.
50

A que tipo de história infantil se refere a descrição a seguir?


Apresenta um evento desencadeador da narrativa, que a partir daí é contada de maneira repetitiva, ou seja, a mesma ação é realizada por diversos personagens: surge um personagem, que não consegue resolver a questão levantada pela história, aparece outro, que também não consegue, e assim sucessivamente. Esse tipo de estrutura facilita a antecipação dos acontecimentos por parte das crianças, tornando mais fácil a leitura da história.

(TRILHAS. Caderno de orientações. São Paulo: Ministério da Educação, 2011. p.2.)

  • A História com acumulação,
  • B História com fantoches,
  • C História com moral.
  • D História com rima.
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Leia as duas asserções sobre a construção dos conhecimentos matemáticos pela criança e observe a relação entre elas.


I- Na Educação Infantil, o ensino da matemática deve abordar o desenvolvimento do conhecimento numérico, do saber contar e registrar, das noções de espaço, tempo, medida, forma e quantidade, da resolução de problemas em situações do dia a dia da criança.


PORTANTO


II- Esses conhecimentos devem ser selecionados pelo professor levando em conta os conhecimentos que as crianças possuem com vistas a ampliá-los cada vez mais por meio de jogos, brincadeiras, músicas e desenhos.

  • A A primeira é uma asserção verdadeira, e a segunda é uma asserção falsa.
  • B A primeira é uma asserção falsa, e a segunda é uma asserção verdadeira.
  • C Tanto a primeira quanto a segunda são asserções verdadeiras.
  • D Tanto a primeira quanto a segunda são asserções falsas.
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Assinale a questão que melhor se adequa à resposta seguinte.


E o plano orientador das ações da instituição e define as metas que se pretende para a aprendizagem e o ; desenvolvimento das crianças que nela são educados e cuidados.

(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, j Brasília: MEC, 2010, p. 13)

  • A O que é avaliação da aprendizagem?
  • B O que é proposta pedagógica?
  • C O que é conteúdo de ensino?
  • D O que é plano de aula?
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Analise as assertivas sobre a construção dos conhecimentos científicos pela criança e assinale a alternativa correta.


I- A ciência, como constructo intelectual, promove o desenvolvimento infantil e contribui significativamente para o desenvolvimento de outras áreas, como a da linguagem e da matemática.

II- As idéias das crianças sobre o mundo que as rodeia são construídas durante os primeiros anos de escolarização, não ensinar Ciências às crianças pode privá-las de um contato mais sistematizado com a realidade.

III- Trabalhar as descobertas e os conhecimentos científicos com as crianças, de forma individualizada, evidencia que sua construção ocorre em um processo conjunto, envolvendo alunos, professor e outros possíveis sujeitos.

IV- Cabe ao professor, no contexto escolar, fazer conexões entre os conhecimentos prévios das crianças (conceitos cotidianos) e os conteúdos a serem explorados nos seus diferentes graus de complexidades (conceitos científicos).

  • A Estão corretas apenas as assertivas I, II, III.
  • B Estão corretas apenas as assertivas I, II, IV.
  • C Estão corretas apenas as assertivas II, III, IV.
  • D Estão corretas todas as assertivas.
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Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando os conceitos, presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (MEC, 2010), às suas respectivas definições.


1ª Coluna

(I) Avaliação

(II) Educação Infantil

(III) Criança

(IV) Currículo


2ª Coluna

( ) é o conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico.

( ) é o sujeito histórico e de direitos que constrói sua identidade pessoal e coletiva e sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.

( ) é a primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas, no período diurno, em jornada integral ou parcial.

( ) é o conjunto de procedimentos e registros para o acompanhamento do trabalho pedagógico e do desenvolvimento das crianças.


Marque a alternativa, observando a ordem atribuída na 2ª coluna.

  • A (I). (III), (II), (IV).
  • B (III), (IV), (II), (I).
  • C (IV), (III), (II), (I).
  • D (IV), (II), (III), (I).
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No que se refere ao desenvolvimento de noções pela criança, assinale a alternativa com a palavra que completa adequadamente a lacuna do trecho seguinte:


“A compreensão da noção de _______ é essencial para a compreensão da História que supõe essa noção, sob o duplo aspecto da avaliação da duração e da seriação dos acontecimentos. Essa noção ajuda as crianças na compreensão do passado, no entanto, inicialmente, as crianças veem o passado com os olhos do presente.”

  • A tempo.
  • B forma.
  • C espaço.
  • D número.
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Quanto aos procedimentos de avaliação na Educação Infantil (MEC, 2010), pode-se afirmar que:

  • A com documentação específica, permitem às famílias conhecer os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança.
  • B com objetivo de classificação, permitem a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de diferentes estratégias.
  • C com a finalidade de promoção, utilizam múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, desenhos, álbuns etc.).
  • D com fins de seleção, realizam observações críticas e criativas das atividades, das brincadeiras e interações das crianças.
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Leia as duas assertivas sobre os conteúdos e a avaliação no processo de ensino e aprendizagem (LUCKESI, 2011) e analise a relação entre ambas.


I- Os conteúdos de aprendizagem a serem investigados no processo de avaliação escolar são aqueles que compõem o currículo e o plano de ensino.


Ou seja,


II- os instrumentos de coleta de dados para a avaliação da aprendizagem deverão ter como parâmetro os conteúdos essenciais ensinados pelo professor e aprendidos pelos educandos.

  • A A primeira é uma assertiva verdadeira e a segunda é falsa.
  • B A primeira é uma assertiva falsa e a segunda é verdadeira.
  • C As duas são falsas, ainda que apresentem temática semelhante.
  • D As duas são assertivas verdadeiras e a segunda complementa o sentido da primeira.
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Analise as assertivas acerca do desenvolvimento da noção de espaço pela criança e marque a alternativa correta.


I- O desenvolvimento da noção espacial nas crianças condiciona sua localização no ambiente.

II- Ao desenvolver a noção espacial, a criança cria a ideia de sua dimensão corporal.

III- Até 2 anos de idade, a noção de espaço se refere às possibilidades de deslocamento.

IV- De 2 a 6 anos de idade, a criança entende o espaço concreto dos lugares que frequenta.

V- Os passeios estimulam na criança o desenvolvimento do conceito de espaço.

  • A Somente as assertivas I, II, III e IV estão corretas.
  • B Somente as assertivas I, II, IV eV estão corretas.
  • C Somente as assertivas II, III, IV eV estão corretas.
  • D Todas as assertivas estão corretas.
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Aponte o que se pode afirmar a respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (MEC, 2010):

  • A A frequência na Educação Infantil é pré-requisito para a l matrícula no Ensino Fundamental.
  • B É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil pública com requisito de seleção.
  • C É oferecida em creches e pré-escolas que se caracterizam como espaços domésticos.
  • D A Educação Infantil é destinada a crianças de 0 a 5 anos de idade.
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Considerando as assertivas a respeito da avaliação escolar em uma perspectiva construtiva (LUCKESI, 2011), marque a alternativa correta.


I- A essência do ato de avaliar é subsidiar o processo de aprendizagem tendo por base um diagnóstico.

II- O ato de avaliar leva em conta a complexidade das variáveis que intervém na produção de resultados.

III- O foco do avaliador está centrado na busca do melhor resultado do ensino e da aprendizagem.

IV- A avaliação é pontual, se o resultado for insatisfatório, a responsabilidade é atribuída somente ao educando.

  • A Apenas as assertivas I, II e III estão corretas.
  • B Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas.
  • C Apenas as assertivas I, II e IV estão corre
  • D Todas as assertivas estão corretas.

Segurança da Informação

61

Os Certificados Digitais utilizados nas Infraestruturas de Chaves Públicas (ICP) seguem o padrão:

  • A ISO.
  • B COBIT.
  • C IEEE 802.11b.
  • D X.509.
  • E ICP.
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Selecione a alternativa que complete a seguinte frase de forma correta:

“A criptografia______________ se baseia na existência de uma chave pública e uma chave privada”.

  • A simétrica.
  • B assimétrica.
  • C antissimétrica.
  • D HTTPS.
  • E público-privada.
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A ICP-Brasil é uma cadeia hierárquica de confiança que viabiliza a emissão de certificados digitais para identificação virtual do cidadão. O modelo adotado no Brasil é o de Raiz Única, e uma das suas obrigações é fornecer a lista:

  • A de RGs dos cidadãos com certificado digital.
  • B dos websites acessados desde cada IP pública.
  • C dos websites acessados desde cada IP privada.
  • D de certificados revogados.
  • E de certificados expirados.
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Segundo a norma NBR ISO/IEC 27001:2013, no que se refere ao monitoramento da eficácia do sistema de gestão de segurança da informação, a organização deve determinar os seguintes elementos, exceto:

  • A O que precisa ser monitorado e medido.
  • B Quando o monitoramento e medição devem ser realizados.
  • C Quando os resultados do monitoramento e da medição devem ser analisados e avaliados.
  • D Quem deve analisar e avaliar estes resultados.
  • E Quanto deve custar o monitoramento e medição.
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Segundo a norma NBR ISO/IEC 27001:2013, os objetivos de segurança de informação devem ser:

  • A consistentes com a política de segurança da informação, mensuráveis, comunicados e atualizados, conforme apropriado.
  • B consistentes com a política de desenvolvimento, atingíveis, comunicados e atualizados, conforme apropriado.
  • C consistentes com a política de segurança da informação, atingíveis, atualizados conforme apropriado e priorizados.
  • D consistentes com o plano de custos, mensuráveis e aprovados pelo conselho diretor.
  • E atuais, mensuráveis, atingíveis, comunicados e atualizados, conforme apropriado.
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Considerando as assertivas a seguir sobre análise de risco de projetos, assinale a alternativa falsa:
  • A É importante que sejam identificados os riscos óbvios tanto para os gerentes como para os desenvolvedores.
  • B Apesar da avaliação de riscos ser uma atividade muito importante, por si só não poderia ser considerada como planejamento do projeto.
  • C A projeção ou estimativa de riscos permite definir o estabelecimento de uma escala que reflita a probabilidade estimada de ocorrência de um risco.
  • D A Avaliação dos riscos é a atividade de processar as informações sobre o fator de risco, o impacto do risco e a probabilidade de ocorrência.
  • E Diminui-se os riscos ao se realizar revisões do trabalho entre colegas de modo que mais de uma pessoa esteja informada sobre as atividades desenvolvidas.
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Sobre segurança da informação, NÃO é considerado um tipo de ataque:

  • A Trojan Horse.
  • B Firewall.
  • C Denial of Service.
  • D Scamming.
  • E Spoofing.
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O backup é bastante útil para a recuperação de dados perdidos ou apagados acidentalmente. Sobre o backup, é possível afirmar:

  • A O backup completo copia apenas os arquivos criados nas últimas 24 horas.
  • B O backup diferencial é sinônimo de backup incremental.
  • C O backup diferencial copia arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental.
  • D O backup frio é realizado sem tirar o sistema do ar.
  • E Pode-se gravar o backup na própria memória RAM do computador.