Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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Sobre a colocação pronominal, analisar os itens abaixo:
I - As prefeituras aprenderam que precisam se mobilizar e ficar alertas para minimizar os estragos que poderão ocorrer.
II - Antes, porém, é possível que essa formação cresça para se transformar em um ciclone subtropical.
III - Mas não deve ser algo muito intenso, e o ciclone logo afasta-se.
Está(ão) CORRETO(S):
Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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Quanto à concordância, analisar a sentença abaixo:
Quase escondida entre os morros do Vale do Taquari, Poço das Antas, de 2 mil habitantes, tornou-se gigante ao conquistar neste ano o primeiro lugar no ranking das cidades gaúchas com menor déficit de vagas na Educação Infantil (1ª parte). Pelo levantamento anual do Tribunal de Contas do Estado, a cidade de Poço das Antas ultrapassou os 100% de atendimento de crianças com idades entre zero e cinco anos (2ª parte).
A sentença está:
Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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Assinalar a alternativa em que a regência verbal está INCORRETA:
Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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Em relação aos vícios de linguagem e seus respectivos exemplos, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Barbarismo.
(2) Solecismo.
(3) Cacofonia.
( ) Eu assisti o filme em casa.
( ) Solicitei à cliente sua rúbrica.
( ) Uma mão lava a outra.
Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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De acordo com as regras de acentuação, assinalar a alternativa em que ambas as palavras estão CORRETAS:
Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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Em relação ao texto, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Aficionados do gênero.
(2) Não aficionados do gênero que desconhecem a ciência por trás do filme.
(3) Conhecedores da ciência que motivou o filme.
( ) Podem tentar analisar a correspondência entre a ficção e os conceitos científicos.
( ) Poderão considerar o filme muito mentiroso.
( ) Ficarão encantados.
Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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De acordo com o texto, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(...) O físico e teórico Kip Thorne foi consultor científico do filme.
(...) Roger Penrose, físico-matemático, sugeriu o efeito estilingue na ergosfera.
(...) Stephen Hawking é um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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Quanto à charge abaixo, analisar os itens que seguem: http://www.google.com.br/search?q=charge+de+semantica I - É uma referência ao casamento homoafetivo atual, embora ainda não aceito pela Igreja. II - É uma crítica ao uso intenso e até mesmo exagerado que se faz das redes sociais atualmente.
Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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Quanto ao emprego do acento indicativo de crase, analisar a sentença abaixo:
Talvez isso seja uma referência à improbabilidade mencionada (1ª parte). É a realidade e a ficção andando lado à lado (2ª parte).
A sentença está:
Como qualquer obra de ficção científica, o filme “Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento, todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados com as extrapolações de nossa realidade, representadas pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de minhoca para outra dimensão e navegação na borda de um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um “filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia ser diferente. O filme teve a consultoria científica do renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão classificar como erros científicos, mas são necessários para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado físico-matemático britânico e colaborador do também físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com energia maior do que a que entrou.
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Em relação à pontuação, assinalar a alternativa INCORRETA:
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
ssinalar a alternativa que preenche de forma CORRETA as lacunas do texto por ordem de aparecimento:
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
Analisar os itens abaixo segundo o texto:
I - A maioria dos brasileiros ainda resiste à obediência às normas.
II - O “jeitinho” é uma prática de infrações que não causa danos à coletividade.
III - Para justificar a cultura da desobediência, o autor do texto apresenta apenas dados estatísticos.
IV - 82% dos entrevistados consideram difícil burlar leis no Brasil.
V - O grande equívoco, citado pelo autor, é acreditar que a corrupção é praticada somente pelos ocupantes do poder.
Estão CORRETOS:
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
Assinalar a alternativa que reescreve CORRETAMENTE o período abaixo, mantendo a correção gramatical e o sentido original do texto:
“Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações.”
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
Segundo a gramática normativa, analisar os itens abaixo:
I - Em “... o que já se sabia pela prática...”, o vocábulo sublinhado é um pronome demonstrativo.
II - Em “... não há jeitinho que resolva.”, o verbo “haver” é pessoal e transitivo.
III - Em “É mister para mim manter o padrão ético.”, o pronome oblíquo está corretamente empregado.
IV - Em “... os brasileiros reconhecem-se...”, o pronome poderia estar proclítico sem prejuízo semântico.
V - Em “... o percentual de brasileiros que temem ser punidos...”, o verbo auxiliar e o adjetivo poderiam concordar com o núcleo do sujeito e estar no singular também.
Estão CORRETOS:
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
Analisar os itens abaixo:
I - “... além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade...”
II - “... foi o resultado de um conjunto de inépcias...”
III - “... mas acreditam que a corrupção...”
Os vocábulos sublinhados em I, II e III encontram seus sinônimos, respectivamente, na alternativa:
Assinalar a alternativa que apresenta o período CORRETO quanto à colocação dos pronomes:
O Projeto de Lei nº 3.116/08, do Senado, proíbe as empresas e as pessoas físicas empregadoras ou tomadoras de serviços prestados por motociclistas de estabelecerem práticas que estimulem o aumento de velocidade. Segundo o texto, são exemplos dessas práticas oferecer prêmios pelo cumprimento de metas por número de entregas ou por prestação de serviço; prometer dispensa de pagamento ao consumidor, no caso de fornecimento de produto ou prestação de serviço fora do prazo ofertado para a sua entrega ou realização; estabelecer competição entre motociclistas, com o objetivo de elevar o número de entregas ou de serviços.
Se forem adotadas essas práticas, será imposta multa de R$ 300 a R$ 3.000 ao empregador ou ao tomador de serviço. A penalidade será sempre aplicada no grau máximo nos casos de reincidência e, também, se ficar apurado o emprego de artifício ou de simulação para burlar a lei originária do projeto.
O autor da proposta, senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), cita estudo realizado em 2001 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), intitulado “Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas”. Conforme o estudo, o custo total dos acidentes em áreas urbanas no País chega ___ ‘astronômica’ cifra de R$ 5,3 bilhões por ano. “Isso sem levar em conta os acidentes em áreas não urbanas, onde estão instalados os maiores trechos de nossas principais rodovias”, acrescenta.
Segundo estudiosos citados pelo autor do projeto, os acidentes que _____, proporcionalmente, custo mais elevado são aqueles que envolvem motocicletas e similares, pois em 90% deles há vítimas. No caso de acidentes com os demais veículos, o índice é de 9%. (…) A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo calcula que 31,5% dos motociclistas em serviço de entrega percorrem de 150 a 200 quilômetros por dia. “Pressionados de um lado pelas exigências do empregador e do cliente e, de outro, pelo ganho com produtividade, os motociclistas, muitos dos quais jovens e inexperientes, lideram o ranking da imprudência, com manobras ousadas e ultrapassagens perigosas, colocando em risco as suas próprias vidas e as dos demais”, alerta Crivella. O projeto tem regime de prioridade e será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Assinalar a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas do texto por ordem de aparecimento:
No mundo inteiro, busca-se melhorar a segurança no trânsito com ações de engenharia, de fiscalização e de educação. Todas as experiências em educação de crianças e de adolescentes objetivam _________ como pedestres e ciclistas, bem como contribuir para a formação de cidadãos que respeitem a legislação e que não se envolvam em acidentes de trânsito. Espera-se que as lições aprendidas na escola perdurem até que esses jovens cresçam e tornem-se motoristas.
Exceto por pouquíssimos programas educativos que adotam a cidadania como referência para desenvolver a consciência crítica sobre direitos e deveres no trânsito, quase todas as práticas educativas existentes no Brasil e no Exterior abordam o tema sob o ponto de vista informativo. Partem da premissa de que os alunos precisam conhecer comportamentos seguros para atravessar as vias (treinamento de habilidades psicomotoras).
Essa prática reflete a visão de que o homem precisa adaptar-se ao automóvel, e os acidentes não são entendidos como consequência de um modo de vida que cultua o individualismo e a competição. A grande maioria das ações educativas atuais, portanto, colabora para a dominação da máquina sobre o homem. Se aos alunos não for permitido refletir criticamente sobre o trânsito, sobre as consequências da liberdade do automóvel no sistema viário, e se eles não puderem vivenciar os valores éticos, as ações educativas não estarão contribuindo para a formação de cidadãos nem de motoristas que respeitem as regras por ____________ como condição fundamental para a vida em sociedade.
(…)
http://www.sinaldetransito.com.br - adaptado
Analisar os itens abaixo:
I - “A grande maioria das ações educativas atuais, portanto, colabora para a dominação da máquina sobre o homem.”
II - Como não estudou, não aprovou no exame teórico de trânsito.
Em relação aos nexos sublinhados, respectivamente em I e II, estes transmitem ao contexto noção de:
Desde seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial por sua fauna e flora. Sua rica e preciosa biodiversidade sempre esteve na mira daqueles que aqui aportaram. Até hoje, a bandeira brasileira exalta o verde de nossas matas, e o hino proclama que “nossos bosques têm mais vida” e “teus risonhos, lindos campos têm mais flores”. A cada ano, porém, os dados apontam um destino menos romântico para nossos símbolos patrióticos: as matas já não são tantas, e nossos bosques estão cada vez mais silenciosos.
O processo de desenvolvimento cultural da população brasileira foi singular, possibilitando o encontro entre povos conquistadores e povos que mantinham uma estreita relação com a natureza e o meio ambiente. Ainda hoje observamos, nos grandes centros urbanos ou nos mais distantes rincões do nosso território, a presença de vários animais silvestres convivendo com o ser humano em uma relação de domínio e de admiração.
O hábito de manter animais silvestres como mascotes vem desde o tempo da colonização do Brasil. Quando os portugueses aqui aportaram, incorporaram a prática dos índios nativos de manter macacos e aves tropicais como seus animais de estimação, além de utilizarem o colorido das penas de aves brasileiras para adorno de chapéus e outras peças do vestuário.
Segundo o jornalista brasileiro Eduardo Bueno, durante os 30 primeiros anos após o descobrimento do Brasil, as naus portuguesas que deixavam o País costumavam levar em seus porões aproximadamente 3.000 peles de onças (Panthera onca) e 600 papagaios (Amazona sp.), em média. Ao serem desembarcadas na Europa, essas “mercadorias” estariam logo enfeitando vestidos e palácios do Velho Mundo. Usar chapéus ornados com penas coloridas de aves tropicais era considerado de muito bom gosto e quase sempre era um luxo reservado apenas às classes mais abastadas. Aquele olhar estrangeiro de cobiça se perpetua até hoje; todavia, carrega mais que uma simples curiosidade: ele traduz a certeza de que possuímos a maior reserva de biodiversidade do planeta, e nela estão contidas muitas respostas que ainda não chegaram ao conhecimento humano.
(…)
Assinalar a alternativa que contém o melhor título para o texto:
“... praticamente inesgotável para toda a população mundial...”
Assinalar a alternativa que melhor explica o termo sublinhado no fragmento acima:
Em relação à correspondência oficial, conforme o Manual de Redação da Presidência da República, analisar os itens abaixo:
I - As comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o serviço público), e o receptor dessas comunicações ou é o próprio serviço público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).
II - A redação oficial não é necessariamente árida e infensa à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com impessoalidade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc.
III - A forma específica de linguagem administrativa, chamada coloquialmente de burocratês, é a forma correta e recomendada a ser usada em toda e qualquer comunicação oficial.
Está(ão) CORRETO(S):
Em relação à redação oficial, conforme o Manual de Redação da Presidência da República, analisar a sentença abaixo:
Sendo a publicidade e a pessoalidade princípios fundamentais da Administração Pública, tais princípios devem nortear também a elaboração dos atos e comunicações oficiais (1ª parte). A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão (2ª parte). Os princípios de pessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem informal aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação, o que exige o uso de certo nível de linguagem (3ª parte).
A sentença está:
Em conformidade com KASPARY, na comunicação oficial, deve-se empregar a forma de tratamento Vossa Excelência para:
I - Prefeitos Municipais.
II - Ministros de Estado.
III - Embaixadores.
IV - Presidente da República.
Estão CORRETOS:
De acordo com KASPARY, a abreviação CORRETA de Excelentíssimo é:
De acordo com KASPARY, em relação à ata, analisar a sentença abaixo:
É um documento de valor jurídico, por essa razão, deve ser lavrada de tal maneira que se lhe não possam introduzir modificações posteriores (1ª parte). Não se fazem parágrafos ou alíneas: escreve-se tudo seguidamente, para evitar que, nos espaços em branco, façam-se acréscimos (2ª parte).
A sentença está:
De acordo com DI PIETRO, a modalidade de extinção de um ato administrativo em que há o desfazimento do ato administrativo por razões de ilegalidade chama-se:
Em relação às disposições penais previstas na Lei nº 8.429/92, analisar os itens abaixo:
I - A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos somente se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória. A autoridade judicial ou administrativa competente poderá determinar o afastamento do agente público do exercício do cargo, sem direito à remuneração, quando a medida se fizer necessária à instrução processual.
II - Constitui crime, sujeito à pena de detenção e multa, a representação por ato de improbidade contra agente público, quando o autor da denúncia o sabe inocente.
Em conformidade com a Lei nº 8.429/92, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, pessoalidade, parcialidade e sigilo no trato dos assuntos que lhe são afetos.
( ) No caso de enriquecimento ilícito, a perda dos bens ou valores acrescidos ao patrimônio atinge apenas o agente público; não é extensiva a terceiro beneficiário.
( ) Constitui ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito receber, indiretamente, vantagem econômica para omitir providência a que esteja obrigado.
A Lei nº 8.429/92 prevê que as ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas na lei para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo, podem ser propostas:
Em conformidade com a Lei nº 8.429/92, acerca do Procedimento Administrativo e do Processo Judicial, analisar os itens abaixo:
I - Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.
II - O Ministério Público, se não intervir no processo como parte, atuará obrigatoriamente como fiscal da lei, sob pena de nulidade.
III - A sentença que julgar procedente ação civil de reparação de dano ou decretar a perda dos bens havidos ilicitamente determinará o pagamento ou a reversão dos bens, conforme o caso, em favor da pessoa jurídica prejudicada pelo ilícito.
Estão CORRETOS:
De acordo com as disposições da Lei nº 8.666/93, sobre a execução dos contratos, analisar os itens abaixo:
I - O contratado é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou seu dolo na execução do contrato, cessando essa responsabilidade caso haja fiscalização ou acompanhamento pelo órgão interessado.
II - Ao contratado, na execução do contrato, é proibido subcontratar partes da obra, do serviço ou do fornecimento.
III - A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.
Está(ão) CORRETO(S):
Quanto à perda da função pública e à suspensão dos direitos políticos, cominações previstas para certos atos de improbidade administrativa, segundo a Lei nº 8.429/92, assinalar a alternativa CORRETA:
Marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) O poder regulamentar insere-se como uma das formas pelas quais se expressa a função normativa do Poder Executivo.
( ) O Poder Legislativo, no exercício do poder de polícia que incumbe ao Estado, cria, por lei, as chamadas limitações administrativas ao exercício das liberdades públicas.
( ) Poder hierárquico é o que cabe à Administração Pública para apurar infrações e aplicar penalidades aos servidores públicos e demais pessoas sujeitas à disciplina administrativa.
Em relação ao prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento, conforme previsto na Lei nº 8.666/93, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) 5 dias úteis.
(2) 30 dias.
(3) 45 dias.
( ) Concurso.
( ) Tomada de preços, quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço”.
( ) Convite.
( ) Concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo “melhor técnica” ou “técnica e preço”.
Sobre as parcerias público-privadas, é CORRETO afirmar que:
De acordo com a Lei nº 10.520/02, é CORRETO afirmar que:
Sobre a classificação dos atos administrativos, analisar os itens abaixo:
I - A licença é um ato administrativo negocial, unilateral e vinculado.
II - A diferença entre a autorização e a licença é que a primeira é um ato constitutivo e a segunda é um ato declaratório de um direito.
De acordo com ALEXANDRINO e PAULO, para o desempenho de suas atribuições, o Estado adota duas formas básicas de organização e atuação administrativas: centralização e descentralização. Sobre o assunto, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Em nenhuma forma de descentralização há hierarquia.
( ) A centralização administrativa ocorre quando o Estado executa suas tarefas diretamente, por meio dos órgãos e agentes integrantes da Administração Direta.
( ) Os órgãos públicos são resultado da descentralização administrativa.
( ) A criação de entidades da Administração Indireta, como autarquias e empresas públicas, é um exemplo de centralização administrativa.
De acordo com ALEXANDRINO e PAULO, é INCORRETO afirmar que:
De acordo com ALEXANDRINO e PAULO e segundo preceito constitucional, as permissões e as concessões de serviço público:
De acordo com ALEXANDRINO e PAULO, analisar os itens abaixo:
I - A Administração Pública não pode exercer Poder de Polícia sobre todas as condutas ou situações particulares que possam, direta ou indiretamente, afetar os interesses da coletividade.
II - O exercício do Poder de Polícia acarreta restrições à esfera jurídica individual do administrado, a seus direitos e interesses, ao passo que a prestação de serviços públicos tem efeito exatamente oposto, isto é, amplia a esfera jurídica individual do particular destinatário.
Sobre os bens públicos, em conformidade com ALEXANDRINO e PAULO, trata-se de bens de uso comum do povo:
De acordo com DI PIETRO, analisar os itens abaixo:
I - Todas as cláusulas dos contratos administrativos são fixadas unilateralmente pela Administração.
II - Todos os contratos para os quais a lei exige licitação são firmados intuitu personae, ou seja, em razão de condições pessoais do contratado, apurados no procedimento de licitação.
De acordo com DI PIETRO, analisar a sentença abaixo:
Os atos vinculados são os que a Administração pratica sem margem alguma de liberdade de decisão, pois a lei previamente determinou o único comportamento possível a ser obrigatoriamente adotado sempre que se configure a situação objetiva descrita na lei (1ª parte). Os atos discricionários são aqueles que a Administração pode praticar com certa liberdade de escolha, nos termos e limites da lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e sua conveniência administrativas (2ª parte).
A sentença está:
Dado o sistema linear , os valores de “a" e “b", para que o sistema seja impossível, são:
Uma mercadoria que custava R$ 12,00 teve um aumento, passando a custar R$ 12,72. O percentual de aumento da mercadoria foi de:
Em um estacionamento, há 30 veículos, entre carros e motos. A soma das rodas desses veículos é igual a 80. Quantas motos há nesse estacionamento?
Retira-se ao acaso uma bola de uma caixa que contém 6 bolas verdes, 4 amarelas e 5 vermelhas. Qual é a probabilidade de a bola retirada ser verde ou amarela?
Qual a área de um triângulo com as medidas da figura abaixo?
Um ingresso para o teatro custa R$ 55,00. Sabe-se que estudantes pagam a metade desse valor. Em uma apresentação, estiveram presentes 125 espectadores, dos quais 72 eram estudantes. Qual foi o valor arrecadado para essa apresentação?
Um terreno tem a forma e as medidas da figura abaixo:
O perímetro desse terreno é:
Utilizando copos descartáveis de 180mL, consigo servir 10 pessoas. Se utilizar copos de 150mL, quantas pessoas conseguirei servir com o mesmo volume de bebida?
Dois funcionários trabalham na mesma empresa. O primeiro comparece a cada 2 dias, e o segundo, a cada 9 dias. Se hoje os dois funcionários trabalharam juntos, a próxima vez que trabalharão juntos novamente será daqui a:
Em uma eleição para presidente do grêmio estudantil da Escola X, concorreram três candidatos: Paulo, João e Felipe. No total, 950 alunos votaram e, após a apuração dos votos, constatou-se o seguinte: Paulo obteve 36% dos votos; João, 24%; Felipe, 171 votos; 19 votos foram nulos. Sabe-se ainda que o restante dos votos foram em branco. Qual o percentual de votos em branco?
João recebeu R$ 650,00 e gastou 1/4 desse valor.
Com quanto dinheiro ele ficou?
Em um rolo, há 120m de barbante. Se for cortado em 150 pedaços iguais, cada um desses pedaços terá que comprimento?
Uma moeda é viciada, de modo que coroas são cinco vezes mais prováveis de aparecer do que as caras. Qual é, aproximadamente, a probabilidade de, em dois lançamentos, sair duas caras?
O perímetro de um triângulo é de 30cm. Sabe-se que o lado A mede 8cm e o lado B mede 10cm. Qual a medida do lado C?
Marcos tem R$ 400,00 em notas de R$ 10,00 e R$ 5,00. A quantidade de notas de R$ 10,00 equivale a 3/2 da quantidade de notas de R$ 5,00. A quantidade de notas de R$10,00 que Marcos possui é:
Um ciclista pedala todos os dias 325 metros a mais que no dia anterior. Se em 30 dias ele pedalou um total de 177.525 metros, quantos metros ele pedalou no 10º dia?
Se uma máquina produz 30 peças em 20 minutos, quanto tempo levará para produzir 150 peças?
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
Sete pessoas (Antônio, Bárbara, Cassiano, Daniela, Eduardo, Fabiana e Gabriel) trabalham em um mesmo prédio, em andares diferentes e consecutivos, mas não necessariamente nessa ordem. Sabe-se que:
• Cassiano trabalha entre Fabiana e Eduardo e à mesma distância dos dois.
• Bárbara trabalha no terceiro andar acima de Fabiana e no segundo abaixo de Gabriel.
• Antônio trabalha no segundo andar acima de Daniela.
Com base nessas informações, assinalar a alternativa CORRETA:
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
Comparando-se um número de três algarismos com os números 156, 631, 953, 157 e 921, sabe-se que:
• 156 não tem nenhum algarismo em comum.
• 631 tem um algarismo comum que não está no devido lugar.
• 953 tem um algarismo comum situado no devido lugar.
• 157 tem um algarismo comum que não está no devido lugar.
• 921 tem um algarismo comum situado no devido lugar.
O número a que se refere o enunciado da questão é:
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
Três pessoas estrangeiras vão prestar vestibular no Brasil. Sabe-se que:
• Os nomes dos estrangeiros são: Afonso, Glória e Isabel.
• Os sobrenomes dos estrangeiros são: Dias, Meireles e Vargas, não necessariamente nessa ordem.
• Seus países de origem são: Angola, Moçambique e Portugal, não necessariamente nessa ordem.
• As instituições em que desejam prestar vestibular são: UAB, UCD e UEF, não necessariamente nessa ordem.
• O moçambicano vai prestar vestibular na UCD.
• O sobrenome de Isabel não é Dias.
• O sobrenome do estrangeiro que quer prestar vestibular na UEF é Meireles.
• Afonso é português e não quer prestar vestibular na UAB.
• O país de Glória não é Angola.
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
Assinalar a alternativa que apresenta a próxima palavra da sequência lógica abaixo:
RIM - RUA - RIACHO - RACHADURA - ?
A cultura da desobediência
Pesquisa divulgada nesta semana pela Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas evidencia, com percentuais, o que já se sabia pela prática: a maioria dos brasileiros considera fácil desobedecer às leis e vê com naturalidade o chamado “jeitinho", que permite burlar normas, enganar autoridades e levar vantagem individual mesmo quando isso causa prejuízos ____ coletividade. A percepção das pessoas em relação ____ esses temas é preocupante: dos 3,3 mil entrevistados em oito Estados, 82% reconhecem facilidade em descumprir ____ leis no Brasil, 79% acreditam que todos usam algum tipo de subterfúgio para desobedecer a regras legais, e 54% veem poucas razões para essa obediência.
Uma das curiosidades do levantamento relaciona-se ____ impunidade. É elevado o percentual de brasileiros que temem ser punidos por delitos, como pequenos roubos e infrações de trânsito, mas essas mesmas pessoas consideram tolerável fazer barulho capaz de incomodar os vizinhos, fumar em local não permitido, jogar lixo na rua ou comprar produtos piratas. No entanto, grandes crimes e tragédias invariavelmente têm na sua origem descasos e omissões com coisas que aparentam ter pouca importância.
Vale lembrar, por exemplo, que o incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, foi o resultado de um conjunto de inépcias e de descuidos com recomendações técnicas. Existe no país uma cultura da irresponsabilidade, pela qual as pessoas, das autoridades aos cidadãos, costumam adiar decisões, transferir atribuições, fingir que não é com elas.
Precisamos, decididamente, de uma revolução cultural para que cada cidadão assuma a sua parcela de obrigações. A população habituou-se a tolerar o desleixo, a conformar-se com pequenos desvios, a considerar normal o descumprimento de normas e de convenções. Essa tolerância, além de se transformar em salvo-conduto para a impunidade, acaba também estimulando comportamentos pouco civilizados e até mesmo delituosos; os brasileiros reconhecem-se como protagonistas das pequenas infrações, mas acreditam que a corrupção é praticada apenas pelos ocupantes do poder. Aí está o grande equívoco: o padrão ético de um país é sempre resultado do comportamento de cada indivíduo. E, quando a maioria dos cidadãos convive pacificamente com a irresponsabilidade, não há jeitinho que resolva.
Quatro casais vão a uma festa a fim de se divertirem. Os seus nomes são: Carla, Teresinha, Amanda, Maria, Nelson, Augusto, Paulo e Mário. Em determinado momento, foi possível constatar que:
• A namorada de Nelson não dança com o seu namorado, mas com o de Carla.
• Maria e Mário não dançam.
• Augusto toca guitarra e Amanda toca violão.
• Maria não é namorada de Augusto.
Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que a mulher de Mário é:
Determinada indústria de automóveis está formando uma comissão para representar a empresa em Brasília, com o objetivo de arrecadar maiores investimentos para esse setor. Sabendo-se que a comissão deverá ser composta por 4 mulheres e 3 homens, e que se inscreveram para representar a empresa 10 mulheres e 15 homens, quantas comissões diferentes poderão ser formadas?
Uma pesquisa foi feita com 550 famílias para se verificar a preferência das emissoras de televisão. Os seguintes resultados foram encontrados: 305 famílias preferem a emissora A, 255 famílias preferem a emissora B e 60 famílias gostam de ambas. Quantas famílias não gostam de nenhuma das emissoras?
Uma prova com duas questões foi aplicada em uma entrevista de emprego com 25 concorrentes. Se 15 acertaram a primeira, 12 acertaram a segunda e 3 não acertaram nenhuma delas, quantos concorrentes acertaram ambas as questões?
É usado pelo usuário para controlar o conteúdo da internet que é exibido no computador com o Internet Explorer 8.0. Com esse recurso, torna-se fácil para o usuário gerenciar os sites que podem ser acessados ou então somente bloquear determinados sites, restringindo o seu acesso por meio de uma senha. Essa opção do Internet Explorer 8.0 chama-se:
São links salvos pelo usuário no Internet Explorer 8.0 para que não seja necessário digitar todo o endereço do site sempre que se desejar acessá-lo. Esses links ficam salvos em uma lista com o nome do site salvo ou com um nome definido pelo usuário. Como se chamam esses links?
Alguns ícones do Windows XP Professional, como Opções regionais e de idioma, Adicionar ou remover programas, Sons e dispositivos de áudio, Opções de energia, Mouse, Teclado, Sistema, entre outros, estão presentes no:
Para desfazer qualquer mudança feita no Windows XP Professional, o usuário conta com um recurso que salva a última configuração estável do sistema operacional, deixando a possibilidade de voltar a essa última configuração salva a qualquer momento. Como se chama tal recurso?
A figura abaixo mostra um botão do Microsoft Excel 2007, o qual fica localizado na guia Dados e tem como sua principal função na planilha do Excel:
Qual dos seguintes aplicativos, distribuído junto ao Sistema Operacional Windows XP, pode ser usado pelo Técnico em Informática para editar um arquivo de configuração no formato texto?
A comunicação por e-mail tornou-se, nos últimos anos, um dos canais mais utilizados tanto por profissionais quanto por particulares. Qual das seguintes alternativas expressa, em uma visão macro, os componentes necessários para que um serviço de e-mail funcione?
Atenção! Para responder à questão de Informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considerar que os programas mencionados encontram-se na versão Português-BR e em sua configuração padrão de instalação, possuem licença de uso, o mouse está configurado para destros, um clique ou duplo clique correspondem ao botão esquerdo do mouse e teclar corresponde à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá-la, acionando-a apenas uma vez. Dessa forma, as teclas de atalho, menus, submenus, barras, ícones e os demais itens que compõem os programas abordados nesta prova encontram-se na configuração padrão, conforme exposto anteriormente.
Alguns ícones do Windows XP Professional, como Opções regionais e de idioma, Adicionar ou remover programas, Sons e dispositivos de áudio, Opções de energia, Mouse, Teclado, Sistema, entre outros, estão presentes no: