Uma pessoa deseja construir uma “escolinha de futebol”, para isso adquiriu um terreno quadrado de lado x. Pretende construir uma pequena recepção, também quadrada, de lado 6m conforme indicado na figura a seguir, e o restante serão as quadradas de futebol.
Assinale a alternativa que melhor representa a área das quadras de futebol.
As raízes da equação do segundo grau 3x2 - 21x + 30 = 0 são:
O volume total de um cilindro circular reto cuja medida do raio da base seja 4 e sua altura seja 7 é:
Maria, João, Carlos e Antônio têm 45, 52, 13 e 34 anos, respectivamente. A média aritmética simples das idades de Maria, João, Carlos e Antônio é:
Romance narrado em 3ª pessoa. Análise crítica da sociedade burguesa do Rio de Janeiro do 2º Reinado. Firmeza na observação dos costumes do tempo, o que representa um marco do realismo e de modernidade, abandonando o gosto, então, dominante, pelo pitoresco, lendário e regional. Crítica ao regime dotal de casamento, que no Império era instrumento de ascensão social. Triunfo final do amor sobre o dinheiro, dentro da concepção romântica, com “happy end” e a vitória do primeiro amor. Algumas personagens: Aurélia Camargo, Fernando Seixas, Adelaide Amaral, Dona Firmina, Anastácia, Camila, Nicola, Tavares do Amaral, Torquato Ribeiro, Lemos.
Trata-se de:
Assinale a alternativa cuja afirmação está correta em relação aos pronomes utilizados no texto.
Texto 2
Quando chovia, no meu tempo de menino, a casa virava um festival de goteiras. Eram pingos do teto ensopando o soalho de todas as salas e quartos. Seguia-se um corre-corre dos diabos, todo mundo levando e trazendo baldes, bacias, panelas, penicos e o que mais houvesse para aparar a água que caía e para que os vazamentos não se transformassem numa inundação. Os mais velhos ficavam aborrecidos, eu não entendia a razão: aquilo era uma distração das mais excitantes.
E me divertia a valer quando uma nova goteira aparecia, o pessoal correndo para lá e para cá, e esvaziando as vasilhas que transbordavam. Os diferentes ruídos das gotas d’água retinindo no vasilhame, acompanhados do som oco dos passos em atropelo nas tábuas largas do chão, formavam uma alegre melodia, às vezes enriquecida pelas sonoras pancadas do relógio de parede dando horas.
Passado o temporal, meu pai subia ao forro da casa pelo alçapão, o mesmo que usávamos como entrada para a reunião da nossa sociedade secreta. Depois de examinar o telhado, descia, aborrecido. Não conseguia descobrir sequer uma telha quebrada, por onde pudesse penetrar tanta água da chuva, como invariavelmente acontecia. Um mistério a mais, naquela casa cheia de mistérios. [...]
(SABINO, Fernando. O Menino No Espelho. CIDADE Ed. Especial MPM Propaganda 1992, p.13-18)
Assinale a alternativa CORRETA em relação ao uso dos sinais de pontuação nos seguintes trechos do Texto 2.
Considerando a ocorrência da palavra ‘placebo’ (l. 07 e 15), avalie as afirmações que seguem, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso, levando em conta o significado do vocábulo.
( ) Forma farmacêutica sem atividade, cujo aspecto é idêntico ao de outra farmacologicamente ativa.
( ) Tecido da folha carpelar sobre o qual se desenvolvem os óvulos, que ali ficam inseridos.
( ) Produto farmacêutico que objetiva curar doença.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Texto 2
Quando chovia, no meu tempo de menino, a casa virava um festival de goteiras. Eram pingos do teto ensopando o soalho de todas as salas e quartos. Seguia-se um corre-corre dos diabos, todo mundo levando e trazendo baldes, bacias, panelas, penicos e o que mais houvesse para aparar a água que caía e para que os vazamentos não se transformassem numa inundação. Os mais velhos ficavam aborrecidos, eu não entendia a razão: aquilo era uma distração das mais excitantes.
E me divertia a valer quando uma nova goteira aparecia, o pessoal correndo para lá e para cá, e esvaziando as vasilhas que transbordavam. Os diferentes ruídos das gotas d’água retinindo no vasilhame, acompanhados do som oco dos passos em atropelo nas tábuas largas do chão, formavam uma alegre melodia, às vezes enriquecida pelas sonoras pancadas do relógio de parede dando horas.
Passado o temporal, meu pai subia ao forro da casa pelo alçapão, o mesmo que usávamos como entrada para a reunião da nossa sociedade secreta. Depois de examinar o telhado, descia, aborrecido. Não conseguia descobrir sequer uma telha quebrada, por onde pudesse penetrar tanta água da chuva, como invariavelmente acontecia. Um mistério a mais, naquela casa cheia de mistérios. [...]
(SABINO, Fernando. O Menino No Espelho. CIDADE Ed. Especial MPM Propaganda 1992, p.13-18)
Assinale a alternativa em que o sujeito da oração cujo verbo está destacado foi CORRETAMENTE analisado.
Assinale a alternativa cujas duas palavras – todas retiradas do texto – são acentuadas em virtude da mesma regra.
Texto 2
Quando chovia, no meu tempo de menino, a casa virava um festival de goteiras. Eram pingos do teto ensopando o soalho de todas as salas e quartos. Seguia-se um corre-corre dos diabos, todo mundo levando e trazendo baldes, bacias, panelas, penicos e o que mais houvesse para aparar a água que caía e para que os vazamentos não se transformassem numa inundação. Os mais velhos ficavam aborrecidos, eu não entendia a razão: aquilo era uma distração das mais excitantes.
E me divertia a valer quando uma nova goteira aparecia, o pessoal correndo para lá e para cá, e esvaziando as vasilhas que transbordavam. Os diferentes ruídos das gotas d’água retinindo no vasilhame, acompanhados do som oco dos passos em atropelo nas tábuas largas do chão, formavam uma alegre melodia, às vezes enriquecida pelas sonoras pancadas do relógio de parede dando horas.
Passado o temporal, meu pai subia ao forro da casa pelo alçapão, o mesmo que usávamos como entrada para a reunião da nossa sociedade secreta. Depois de examinar o telhado, descia, aborrecido. Não conseguia descobrir sequer uma telha quebrada, por onde pudesse penetrar tanta água da chuva, como invariavelmente acontecia. Um mistério a mais, naquela casa cheia de mistérios. [...]
(SABINO, Fernando. O Menino No Espelho. CIDADE Ed. Especial MPM Propaganda 1992, p.13-18)
Em relação à retomada de informações presentes no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Assinale a alternativa que apresenta a correta justificativa para o uso da vírgula na linha 39.
Analise as seguintes ocorrências da palavra ‘que’:
I. Linha 06.
II. Linha 12.
III. Linha 16.
IV. Linha 26.
V. Linha 30.
VI. Linha 37.
Quais funcionam como conjunção integrante, nos respectivos contextos de ocorrência?
Atribua (V) verdadeiro ou (F) falso aos itens quanto ao uso, ou não, da vírgula e assinale a alternativa correta:
( ) Não se usa o sinal de vírgula entre o sujeito e o predicado.
( ) Não se usa o sinal de vírgula entre o verbo e seu complemento (objeto).
( ) Usa-se o sinal de vírgula entre o nome e seu complemento nominal.
( ) Usa-se o sinal de vírgula entre o nome e seu adjunto adnominal.
Caso trocássemos a expressão ‘Um trabalho de 2017’ (l. 26) por ‘As pesquisas feitas em 2017’, o período, para ajustes de concordância e de pontuação:
I. Não sofreria qualquer outra alteração.
II. Sofreria alteração em duas formas verbais quanto à flexão de número e de pessoa.
III. Sofreria alteração, pois, imediatamente após o termo proposto para a troca, deveria ser inserida uma vírgula a fim de manter o sentido original.
Quais estão corretas?
Traduzir-se. (Ferreira Gullar)
Uma parte de mim
é todo mundo;
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera;
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta;
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente;
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem;
outra parte,
linguagem.
Traduzir-se uma parte
na outra parte
— que é uma questão
de vida ou morte —
será arte?
O vocábulo ‘mas’ (l. 22) funciona como conjunção _______________, expressando ideia de ___________, podendo ser substituído, sem provocar alteração de sentido, por ________________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.