Resolver o Simulado Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (DETRAN-SP) - FCC - Nível Superior

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Português

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                             [Vocação de professor]


      Escritor nas horas vagas, sou professor por vocação e destino. “A quem os deuses odeiam, fazem-no pedagogo”, diz o antigo provérbio; assim, pois, dando minhas aulas há tantos anos, talvez esteja expiando algum crime que ignoro, cometido porventura nalguma existência anterior. Apesar disso, não tenho maiores queixas de um ofício que, mantendo-me sempre no meio dos moços, me dá a ilusão de envelhecer menos rapidamente do que aqueles que passam a vida inteira entre adultos solenes e estereotipados.

      Outra vantagem da minha profissão principal é fornecer material copioso para a profissão acessória. Se fosse ficcionista, que mina não teria à mão no mundo da adolescência, mina ainda insuficientemente explorada e cheia de tesouros! Mas, como não sou ficcionista, utilizo-me desse cabedal apenas para observação e reflexão; às vezes o aproveito nalgum monólogo inócuo, como este.

(Adaptado de: RÓNAI, Paulo. Como aprendi o Português e outras aventuras. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2014, p. 109)

Para integrar adequadamente a frase dada, o verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma

  • A do plural em Bem (poder) caber ao professor o exercício dos dotes de um talentoso escritor.
  • B do plural em Não (chegar) aos seus ouvidos de professor qualquer recriminação por parte dos jovens alunos.
  • C do singular em De todos os castigos que lhe (ocorrer) nenhum poderia ser o da carreira de pedagogo.
  • D do singular em Dos talentos que lhe (caber) desenvolver, o de professor foi o mais bem-sucedido.
  • E do singular ou do plural, indiferentemente, em O fato de (haver) tantas profissões permite boas escolhas.
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Jurar ou planejar


            Num de seus contos provocadores, Machado de Assis põe em cena um casal de apaixonados que faz um juramento de amor, por conta de uma longa separação que devem cumprir. A jura é quebrada pela moça, que se apaixona por outro, e o narrador faz ver que ela está “muito próxima da Natureza”, ou seja, que ela atende aos movimentos mais naturais da vida.

            Jurar é desafiar o tempo, o destino, o futuro; é afirmar que nada pode ser maior que nosso desejo de agir conforme juramos. Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites. 

            Dirão os mais racionalistas: não jure, planeje. Diante do futuro, levante hipóteses de trabalho e as analise, não tome nenhuma como definitiva. Mas o homem insiste em sonhar para além do que é planejável, e o que dá certo nos bons planejamentos acaba tornando-o ainda mais convicto de que sua vontade é tudo, sendo mesmo capaz de jurar por isso.


(Joaquim de Assis Villares, inédito)

Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:

  • A Sempre há alguma provocação nos contos machadianos, em cujos encontramos teses das quais é difícil rebater.
  • B Um juramento faz crer que é no tempo, onde podemos confiar, que daremos vazão a força das nossas vontades.
  • C A força de um juramento, cuja beleza está na disposição da vontade humana, pode reverter em amarga frustração.
  • D Alguns sentem aversão de jurar, por isso mostram preferência com os cuidados de um planejamento.
  • E A natureza guarda em suas leis uma força da qual é inútil nos opormos, ainda quando munidos na máxima vontade.
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Jurar ou planejar


            Num de seus contos provocadores, Machado de Assis põe em cena um casal de apaixonados que faz um juramento de amor, por conta de uma longa separação que devem cumprir. A jura é quebrada pela moça, que se apaixona por outro, e o narrador faz ver que ela está “muito próxima da Natureza”, ou seja, que ela atende aos movimentos mais naturais da vida.

            Jurar é desafiar o tempo, o destino, o futuro; é afirmar que nada pode ser maior que nosso desejo de agir conforme juramos. Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites. 

            Dirão os mais racionalistas: não jure, planeje. Diante do futuro, levante hipóteses de trabalho e as analise, não tome nenhuma como definitiva. Mas o homem insiste em sonhar para além do que é planejável, e o que dá certo nos bons planejamentos acaba tornando-o ainda mais convicto de que sua vontade é tudo, sendo mesmo capaz de jurar por isso.


(Joaquim de Assis Villares, inédito)

Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites.


Numa nova e igualmente correta redação da frase acima, iniciada agora pelo segmento A quebra de um juramento mostra nossos limites, pode-se seguir esta coerente complementação:

  • A embora não deixe de expor a beleza que está em afirmarmos nossa vontade.
  • B uma vez que nossa vontade, com sua beleza, afirma nosso acordo com a Natureza.
  • C à medida em que nossa vontade acaba expondo toda a sua beleza.
  • D até por que também se expõem o que há de belo na afirmação de nossa vontade.
  • E não fosse a beleza que também têm na quebra mesma da nossa vontade.
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Jurar ou planejar


            Num de seus contos provocadores, Machado de Assis põe em cena um casal de apaixonados que faz um juramento de amor, por conta de uma longa separação que devem cumprir. A jura é quebrada pela moça, que se apaixona por outro, e o narrador faz ver que ela está “muito próxima da Natureza”, ou seja, que ela atende aos movimentos mais naturais da vida.

            Jurar é desafiar o tempo, o destino, o futuro; é afirmar que nada pode ser maior que nosso desejo de agir conforme juramos. Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites. 

            Dirão os mais racionalistas: não jure, planeje. Diante do futuro, levante hipóteses de trabalho e as analise, não tome nenhuma como definitiva. Mas o homem insiste em sonhar para além do que é planejável, e o que dá certo nos bons planejamentos acaba tornando-o ainda mais convicto de que sua vontade é tudo, sendo mesmo capaz de jurar por isso.


(Joaquim de Assis Villares, inédito)

Ao se analisar mais de perto a estruturação funcional do texto, pode-se afirmar que o

  • A 1º parágrafo tem como objetivo adiantar-se à tese conclusiva do autor, que é a de mostrar que um planejamento é mais decisivo do que as forças da Natureza.
  • B 2º parágrafo analisa mais intimamente o que se inclui no ato de jurar e o que ele significa, de fato, como uma específica pretensão humana.
  • C 3º parágrafo expõe as razões pelas quais todo juramento acaba correspondendo a uma espécie de planejamento, que se inclui no ato de jurar.
  • D 1º e o 2º parágrafos são contraditórios entre si, ao formularem teses divergentes sobre a função e a força da Natureza no destino dos homens.
  • E 2º e o 3º parágrafos são acordes ao mostrar que os limites humanos, uma vez admitidos num planejamento nosso, são superados pela mesma vontade de quem jura.
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Jurar ou planejar


            Num de seus contos provocadores, Machado de Assis põe em cena um casal de apaixonados que faz um juramento de amor, por conta de uma longa separação que devem cumprir. A jura é quebrada pela moça, que se apaixona por outro, e o narrador faz ver que ela está “muito próxima da Natureza”, ou seja, que ela atende aos movimentos mais naturais da vida.

            Jurar é desafiar o tempo, o destino, o futuro; é afirmar que nada pode ser maior que nosso desejo de agir conforme juramos. Um juramento expõe a beleza da vontade humana, como afirmação nossa, mas sua quebra mostra também nossos limites. 

            Dirão os mais racionalistas: não jure, planeje. Diante do futuro, levante hipóteses de trabalho e as analise, não tome nenhuma como definitiva. Mas o homem insiste em sonhar para além do que é planejável, e o que dá certo nos bons planejamentos acaba tornando-o ainda mais convicto de que sua vontade é tudo, sendo mesmo capaz de jurar por isso.


(Joaquim de Assis Villares, inédito)

A convicção do narrador de Machado de Assis, na frase citada de um conto seu, supõe como argumento o fato de que

  • A as criaturas têm seus intentos e ambições limitados pela Natureza, cujos desígnios são mais poderosos do que o desejo de conformarmos nosso futuro.
  • B um juramento de amor, se respeitado pelas criaturas que o fizeram, atesta que no reino dos sentimentos a Natureza não tem como prevalecer.
  • C as vontades humanas, quando assumidas com toda a persistência de quem as potencia, revelam-se mais fortes do que os nossos instintos naturais.
  • D a Natureza põe a perder o que há de melhor em nós, pois ela age, sempre metodicamente, na direção contrária à das nossas emoções.
  • E os fatos naturais não costumam sobrepor-se à vontade humana, a menos que as criaturas se mostrem ineficientes em seu desejo de planejar.
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Envelhecer

            Vá um homem envelhecendo, e caia na tolice de pensar que envelhece por inteiro - famosa tolice. Alguém já notou: envelhecemos nisto, não naquilo; este trecho ainda é verde, aquele outro já quase apodrece; aqui há seiva estuando, além é coisa murcha. 

            A infância não volta, mas não vai - fica recolhida, como se diz de certas doenças. Pode dar um acesso. Outro dia sofri um ataque não de infância, mas de adolescência: precipitei-me célere, árdego*, confuso. Meus olhos estavam úmidos e ardiam; mãos trêmulas; os demônios me apertavam a garganta; eu me sentia inibido, mas agia com estranha velocidade por fora. Exatamente o contrário do que convém a um senhor de minha idade e condição. 

            Pior é o ataque de infância: o respeitável cavalheiro de repente começa a agir como um menino bobo. Será que só eu sou assim, ou os outros disfarçam melhor?

            *árdego: impetuoso. 


(BRAGA, Rubem. Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 1984, p. 71) 

O emprego da pontuação e a observância do sinal de crase estão adequados na frase:

  • A Quando se está à envelhecer, as nossas sensações boas ou más, parecem confundir-se em nosso espírito.
  • B Não se tribute as nossas experiências desafortunadas, a responsabilidade maior de um penoso envelhecimento.
  • C Em meio aquelas boas horas da infância, sempre havia alguma suspeita, de que tudo logo acabaria.
  • D Quem diria, que a proporção que o tempo passa, mais retornos imaginários experimentamos à outras idades?
  • E Corresse o tempo de modo uniforme, como alguns acreditam, não voltaríamos às mais antigas sensações.
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Envelhecer

            Vá um homem envelhecendo, e caia na tolice de pensar que envelhece por inteiro - famosa tolice. Alguém já notou: envelhecemos nisto, não naquilo; este trecho ainda é verde, aquele outro já quase apodrece; aqui há seiva estuando, além é coisa murcha. 

            A infância não volta, mas não vai - fica recolhida, como se diz de certas doenças. Pode dar um acesso. Outro dia sofri um ataque não de infância, mas de adolescência: precipitei-me célere, árdego*, confuso. Meus olhos estavam úmidos e ardiam; mãos trêmulas; os demônios me apertavam a garganta; eu me sentia inibido, mas agia com estranha velocidade por fora. Exatamente o contrário do que convém a um senhor de minha idade e condição. 

            Pior é o ataque de infância: o respeitável cavalheiro de repente começa a agir como um menino bobo. Será que só eu sou assim, ou os outros disfarçam melhor?

            *árdego: impetuoso. 


(BRAGA, Rubem. Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 1984, p. 71) 

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:
  • A A quem (preocupar) os óbices da velhice se fosse sempre possível reviver algumas de nossas melhores experiências da infância?
  • B Acredita o autor que (poder) chegar a sucumbir a ataques de infância quem está vivendo muito mal o próprio envelhecimento.
  • C Não se (lamentar) pelos infortúnios dos dias que correm o velho que guarda no tesouro da memória seus momentos de felicidade.
  • D Quando não (parecer) restar ao idoso desencantado senão memórias infelizes, cumpre-lhe tornar felizes os dias que lhe sobram.
  • E Ao envelhecimento feliz (costumar) agregar-se imagens de outra época em que se foi igualmente feliz, em atração recíproca.
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Envelhecer

            Vá um homem envelhecendo, e caia na tolice de pensar que envelhece por inteiro - famosa tolice. Alguém já notou: envelhecemos nisto, não naquilo; este trecho ainda é verde, aquele outro já quase apodrece; aqui há seiva estuando, além é coisa murcha. 

            A infância não volta, mas não vai - fica recolhida, como se diz de certas doenças. Pode dar um acesso. Outro dia sofri um ataque não de infância, mas de adolescência: precipitei-me célere, árdego*, confuso. Meus olhos estavam úmidos e ardiam; mãos trêmulas; os demônios me apertavam a garganta; eu me sentia inibido, mas agia com estranha velocidade por fora. Exatamente o contrário do que convém a um senhor de minha idade e condição. 

            Pior é o ataque de infância: o respeitável cavalheiro de repente começa a agir como um menino bobo. Será que só eu sou assim, ou os outros disfarçam melhor?

            *árdego: impetuoso. 


(BRAGA, Rubem. Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 1984, p. 71) 

Está plenamente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na frase:

  • A Caso envelhecêssemos por inteiro, não haveremos de frequentar sensações já vividas.
  • B Alguém já terá notado que o que vivemos não pudesse retornar senão com o auxílio da nossa imaginação.
  • C Se meus olhos não estivessem úmidos, eu não haverei como me dar conta da força daquela emoção.
  • D À medida que as emoções iam tomando conta de mim, maior a inibição que me impedia a fala.
  • E Pior ataque costumava ser o da infância, quando esta se imporia a mim de modo súbito e intenso.
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Envelhecer

            Vá um homem envelhecendo, e caia na tolice de pensar que envelhece por inteiro - famosa tolice. Alguém já notou: envelhecemos nisto, não naquilo; este trecho ainda é verde, aquele outro já quase apodrece; aqui há seiva estuando, além é coisa murcha. 

            A infância não volta, mas não vai - fica recolhida, como se diz de certas doenças. Pode dar um acesso. Outro dia sofri um ataque não de infância, mas de adolescência: precipitei-me célere, árdego*, confuso. Meus olhos estavam úmidos e ardiam; mãos trêmulas; os demônios me apertavam a garganta; eu me sentia inibido, mas agia com estranha velocidade por fora. Exatamente o contrário do que convém a um senhor de minha idade e condição. 

            Pior é o ataque de infância: o respeitável cavalheiro de repente começa a agir como um menino bobo. Será que só eu sou assim, ou os outros disfarçam melhor?

            *árdego: impetuoso. 


(BRAGA, Rubem. Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 1984, p. 71) 

Em relação à passagem do tempo na vida de cada um, o autor acredita que

  • A as experiências vividas se tornam progressivamente mais intensas, trazendo com isso acréscimos à maturidade do sujeito.
  • B o envelhecimento paulatino traz a sensação de que nos tornamos aptos a escolher os momentos que quisermos reviver.
  • C a velhice atinge as pessoas de tal modo que a partir de certo momento elas se creem inteiramente rejuvenescidas, em sua perturbação.
  • D o envelhecimento se dá de modo irregular, de tal sorte que pode haver mesmo alguns recuos para fases já vividas pela pessoa.
  • E um afortunado acúmulo de experiências provoca em nós incontrolável nostalgia, que aciona nossa mais fértil imaginação.
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Envelhecer

            Vá um homem envelhecendo, e caia na tolice de pensar que envelhece por inteiro - famosa tolice. Alguém já notou: envelhecemos nisto, não naquilo; este trecho ainda é verde, aquele outro já quase apodrece; aqui há seiva estuando, além é coisa murcha. 

            A infância não volta, mas não vai - fica recolhida, como se diz de certas doenças. Pode dar um acesso. Outro dia sofri um ataque não de infância, mas de adolescência: precipitei-me célere, árdego*, confuso. Meus olhos estavam úmidos e ardiam; mãos trêmulas; os demônios me apertavam a garganta; eu me sentia inibido, mas agia com estranha velocidade por fora. Exatamente o contrário do que convém a um senhor de minha idade e condição. 

            Pior é o ataque de infância: o respeitável cavalheiro de repente começa a agir como um menino bobo. Será que só eu sou assim, ou os outros disfarçam melhor?

            *árdego: impetuoso. 


(BRAGA, Rubem. Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 1984, p. 71) 

O segmento que inicia o texto - Vá um homem envelhecendo, e caia na tolice - deve ser entendido como

  • A aconteça de um homem envelhecer, e cair na tolice.
  • B se um homem envelhecer, cairá na tolice.
  • C ainda que ocorra de envelhecer, um homem cairá na tolice.
  • D mesmo vindo a envelhecer, cairá um homem na tolice.
  • E irá envelhecendo um homem, ao cair na tolice.

Legislação de Trânsito

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O homicídio culposo na direção de veículo automotor

  • A depende da ausência de ingestão de bebida alcoólica, caso em que se verifica o dolo eventual.
  • B a pena é aumentada de um terço até a metade se praticado na calçada.
  • C tem como consequência facultativa da condenação a suspensão da habilitação para dirigir veículo automotor.
  • D tem a mesma pena do homicídio culposo do Código Penal, mas tem causas de aumento de pena específicas.
  • E na modalidade tentada permite a aplicação de pena restritiva de direitos.
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Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere as categorias B, C, D e E de habilitação.


Poderão conduzir na via pública os veículos I, II e III o condutor habilitado APENAS nas categorias expressas em:

  • A Veículo I - Trator de Roda - B, D e EVeículo II - Equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícola - C, D e E Veículo III - Veículo especialmente destinado à condução coletiva de escolares - C e D
  • B Veículo I - Trator de Roda - B, C, D e EVeículo II - Equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícola - B, C, D e E Veículo III - Veículo especialmente destinado à condução coletiva de escolares - D
  • C Veículo I - Trator de Roda - C e EVeículo II - Equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícola - C e E Veículo III - Veículo especialmente destinado à condução coletiva de escolares - B e D
  • D Veículo I - Trator de Roda - B e CVeículo II - Equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícola - C e E Veículo III - Veículo especialmente destinado à condução coletiva de escolares - B e D
  • E Veículo I - Trator de Roda - B e EVeículo II - Equipamentos automotores destinados a executar trabalhos agrícola - B e E Veículo III - Veículo especialmente destinado à condução coletiva de escolares - C
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Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

O Analista de Trânsito Wilbort utiliza transporte público para deslocar-se de sua residência até o DETRAN/MA. Após solicitar a parada do ônibus, Wilbort adentra e se prepara para realizar o pagamento da tarifa para o motorista. Em ato contínuo, o motorista retoma o deslocamento do veículo, dando prosseguimento ao itinerário da linha. Com o veículo já em movimento, Wilbort efetua o pagamento de R$ 4,00 (quatro reais) para o motorista, que de imediato debita a tarifa de R$ 3,80 (três reais e oitenta centavos) e devolve o troco de R$ 0,20 (vinte centavos) para Wilbort. A conduta praticada pelo motorista do ônibus

  • A não configura infração de trânsito.
  • B configura infração de trânsito leve e sujeita à penalidade de multa.
  • C configura infração de trânsito média e sujeita à penalidade de multa.
  • D configura infração de trânsito grave e sujeita à penalidade de multa.
  • E configura infração de trânsito gravíssima e sujeita à penalidade de multa.
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Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

O Analista de Trânsito Rubens conduzia o veículo oficial pela Av. Ordem e Progresso quando o semáforo mudou de fase e fechou. Rubens, que estava distraído, parou o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso. A conduta praticada por Rubens configura infração de trânsito

  • A leve e sujeita à penalidade de multa.
  • B média e sujeita à penalidade de multa.
  • C grave e sujeita à penalidade de multa.
  • D média, sujeita à penalidade de multa e medida administrativa de remoção do veículo.
  • E grave, sujeita à penalidade de multa e medida administrativa de remoção do veículo.
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Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

O Analista de Trânsito Godofredo, ao se aproximar do veículo oficial que utilizaria durante seu turno de serviço, identificou uma mancha de combustível sob o veículo. Manobrou o veículo na garagem e prosseguiu para suas atividades rotineiras, que incluíam a participação em um projeto de educação e segurança de trânsito em uma escola pública. Ao chegar ao seu destino, outro motorista advertiu-lhe que o veículo oficial estava derramando combustível na via pública. A conduta praticada por Godofredo

  • A não caracteriza infração de trânsito.
  • B caracteriza infração de trânsito leve e sujeita à penalidade de multa.
  • C caracteriza infração de trânsito média e sujeita à penalidade de multa.
  • D caracteriza infração de trânsito grave, sujeita à penalidade de multa e medida administrativa de retenção do veículo para regularização.
  • E caracteriza infração de trânsito gravíssima, sujeita à penalidade de multa e medida administrativa de retenção do veículo para regularização.
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Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Em não havendo sinalização regulamentadora, as velocidades máxima e mínima, em uma via caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, devem ser, respectivamente,

  • A cento e dez quilômetros por hora e cinquenta e cinco quilômetros por hora.
  • B oitenta quilômetros por hora e quarenta quilômetros por hora.
  • C setenta quilômetros por hora e trinta e cinco quilômetros por hora.
  • D sessenta quilômetros por hora e trinta quilômetros por hora.
  • E quarenta quilômetros por hora e vinte quilômetros por hora.
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Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere:


I. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de cinco horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.

II. Serão observados trinta minutos para descanso dentro de cada seis horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas cinco horas e meia contínuas no exercício da condução.

III. Serão observados vinte minutos para descanso a cada quatro horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o tempo de direção.

IV. O condutor de veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros é obrigado, dentro do período de vinte e quatro horas, a observar o mínimo de seis horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos de descanso.


São requisitos para a condução de veículos por motoristas profissionais os que constam APENAS em

  • A I, II e IV.
  • B I, II e III.
  • C I, III e IV.
  • D I e II.
  • E III e IV.
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Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere os seguintes requisitos:


I. Ter idade superior a vinte e um anos.

II. Ter idade superior a dezoito anos.

III. Ser habilitado na categoria “D”.

IV. Ser habilitado na categoria “C”.

V. Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos doze meses.

VI. Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos dezoito meses.


O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer, entre outros, aos requisitos que constam APENAS em

  • A I, III e V.
  • B I, III e VI.
  • C II, IV e VI.
  • D II, III e V.
  • E I, IV e V.
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Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere os seguintes veículos:


I. Motoneta.

II. Triciclo.

III. Charrete.

IV. Carroça.

V. Carro de mão.


Quanto à espécie, são exemplos de veículos de carga os que constam APENAS em

  • A I, II e III.
  • B I, II e IV.
  • C I, III e V.
  • D III, IV e V.
  • E I, II, IV e V.
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Atenção: A questão está alicerçada na Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consideradas as alterações posteriores e principais Resoluções. 

Considere:


I. Julgar os recursos interpostos pelos infratores.

II. Solicitar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações complementares relativas aos recursos, objetivando uma melhor análise da situação recorrida.

III. Encaminhar aos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários informações sobre problemas observados nas autuações e apontados em recursos, e que se repitam sistematicamente.

IV. Estimular e orientar a execução de campanhas educativas de trânsito.

V. Acompanhar e coordenar as atividades de administração, educação, registro e licenciamento dos veículos.


São de competência das Juntas Administrativas de Recursos de Infrações − JARI o que se afirma APENAS em

  • A I, II e IV.
  • B I, III e V.
  • C I, II e III.
  • D II, IV e V.
  • E III, IV e V.

Noções de Informática

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Considere o texto de um fabricante em relação ao seu produto:


Como um serviço pago conforme o uso, o backup em servidores virtuais oferece flexibilidade para escolher os dados que deseja proteger, pelo tempo que quiser protegê-los. Configure o controle de acesso limitado para que apenas seus usuários autorizados possam realizar operações críticas de backup. Uma notificação será enviada se o backup detectar alguma atividade suspeita, como Wanna Cry e similares, antes que seus dados sejam comprometidos. Qualquer exclusão não autorizada de seus backups será mantida por dias, para que você ganhe tempo para proteger seu ambiente e iniciar o processo de recuperação.


O tipo de serviço e o tipo de malware referenciados no texto são, correta e respectivamente,

  • A Cloud storage – phishing.
  • B Cloud computing – pharming.
  • C Cloud backup – ransomware.
  • D Full backup – hoax.
  • E Decremental backup – ransomware.
22

Um usuário que possui perfil de administrador em um computador com o Windows 10, em português, percebeu que, apesar de seu computador estar conectado fisicamente à impressora, ela não aparecia como opção para impressão de documentos no Microsoft Word e em outros softwares, pois não estava instalada no Windows. Uma maneira rápida de instalar a impressora é a partir da opção

  • A Hardware e Sons, acessada no Painel de Controle.
  • B Sistema e Segurança, acessada no Painel de Controle.
  • C Impressoras e Dispositivos, acessada nas Ferramentas Administrativas.
  • D Instalar Impressora, acessada a partir do botão Iniciar.
  • E Rede e Impressora, acessada a partir do Painel de Controle.
23

Por padrão, as extensões de arquivos conhecidos e ocultos não são exibidas nos nomes de arquivos apresentados no Explorador de Arquivos ou na Área de trabalho do Windows 10. Existem diferentes formas para configurar a apresentação das extensões de arquivos, sendo uma delas, por meio do

  • A clicar do botão direito do mouse sobre a Barra de ferramentas > ticar em Mostrar extensões de nomes de arquivos.
  • B Explorador de Arquivos > menu Início > ticar em Mostrar extensões de nomes de arquivos.
  • C clicar do botão direito do mouse na Área de trabalho > na janela que aparece clicar em Exibir > ticar em Mostrar extensões de nomes de arquivos.
  • D Explorador de Arquivos > menu Exibir > ticar a opção Extensões de nomes de arquivos.
  • E clicar do botão direito do mouse na janela do Explorador de Arquivos > na janela que aparece clicar em Exibir > ticar em Mostrar extensões de nomes de arquivos.
24

Um pen drive com capacidade de armazenamento de 4GB possui 2 424 832 bytes livres. Em um computador com o Microsoft Windows 7 instalado caberá nesse pen drive um arquivo de vídeo de

  • A 1.1GB.
  • B 2 005 527KB.
  • C 0.9GB.
  • D 55MB.
  • E 2.1MB.
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Arquivos do tipo PDF podem ser abertos com facilidade na maioria dos computadores, independentemente do sistema operacional que utilizam. Já arquivos criados no Microsoft Word só podem ser abertos em computadores que possuem o Microsoft Word ou algum editor de textos compatível. Sabendo disso, um Advogado criou um documento no Microsoft Word 2013, em português, e deseja gerar um arquivo no formato PDF para levar em um pen drive para outro local, já que não sabe se terá o Microsoft Word no local para onde vai. No Microsoft Word 2013,

  • A o Advogado conseguirá gerar o arquivo PDF clicando em Arquivo > Salvar Como. Depois, deverá selecionar a unidade de pen drive, selecionar pdf (*.pdf) no campo onde se escolhe o tipo do arquivo e clicar no botão Salvar.
  • B não será possível criar o arquivo PDF porque não há recursos nativos para isso nessa versão do Microsoft Word.
  • C o Advogado poderá criar o arquivo PDF clicando em Arquivo > Exportar > Formato > PDF. Na tela que aparece, terá que selecionar a unidade de pen drive, nomear o arquivo e clicar no botão Salvar.
  • D só será possível gerar o arquivo PDF se for instalado o plug-in PDF Generator que deve ser baixado pelo site da Microsoft e integrado ao Microsoft Word.
  • E não há recursos para gerar arquivos PDF; porém, o Advogado poderá realizar esse trabalho no Wordpad do Windows.
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No trabalho diário em ambiente Microsoft Windows 10 é comum a organização de arquivos em pastas, que podem ser criadas em um pen drive, no HD, na área de trabalho ou dentro de outras pastas. Para criar uma pasta rapidamente, basta

  • A selecionar o local onde se deseja criar a pasta e pressionar a combinação de teclas Ctrl + p.
  • B clicar com o botão esquerdo do mouse no local onde se deseja criar a pasta e selecionar a opção Criar Pasta.
  • C clicar com o botão direito do mouse no local onde se deseja criar a pasta e, depois, clicar no menu Arquivo e na opção Nova Pasta.
  • D clicar com o botão direito do mouse no local onde se deseja criar a pasta e selecionar as opções Novo > Pasta.
  • E clicar com o botão direito do mouse no local onde se deseja criar a pasta e selecionar a opção Nova Pasta.
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O protocolo de transmissão que permite trocas de arquivos grandes e permite também acessar remotamente sistemas de arquivos, diretamente entre computadores sem passar por pela web, é chamado

  • A HTTP.
  • B DHCP.
  • C IP.
  • D FTP.
  • E SMTP.
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Um usuário do Google Chrome sabe que, por padrão, os arquivos baixados da internet são gravados na pasta Downloads de computadores que utilizam o sistema operacional Windows. Porém, esse usuário deseja que, toda vez que um arquivo for baixado, seja questionado em qual local ele deseja salvá-lo. Para isso, ele deverá clicar no botão “Personalizar e controlar o Google Chrome”, depois selecionar

  • A Downloads > Definir local e ativar “Definido pelo usuário”.
  • B Configurações > Avançado e, no grupo Downloads, ativar “Perguntar onde salvar cada arquivo antes de fazer download”.
  • C Preferências > Avançado > Downloads e ativar “Perguntar antes de salvar”.
  • D Downloads > Avançado e, no grupo Definir Local, ativar “Perguntar onde salvar cada arquivo antes de fazer download”.
  • E Configurações > Downloads e ativar “Permitir a escolha do local”.
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Um usuário do LibreOffice Writer 5 posicionou o cursor na primeira página, em branco, de um documento com 20 páginas de texto com diversos títulos. Clicou então no menu Inserir > Sumário e Índice > Sumário, índice e bibliografia. Uma janela se abriu com diversas opções para configurar o sumário, mas o usuário apenas clicou no botão OK e o sumário foi gerado automaticamente, mostrando os títulos e a respectiva numeração de página de cada um. Para que o sumário tenha sido gerado corretamente, antes de inseri-lo foi necessário

  • A aplicar estilos de parágrafo específicos (Título 1, Título 2 etc.) para os títulos.
  • B definir rótulos e numeração para cada título no menu Inserir > Legenda > Títulos.
  • C selecionar os títulos no menu Localizar > Títulos e inseri-los na lista de índices.
  • D formatar os títulos com fonte do tipo title e definir níveis de numeração para títulos e subtítulos.
  • E cadastrar os títulos por meio do menu Inserir > Lista de títulos, e depois inseri-los na lista de índices.
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Crime cibernético é todo crime que é executado online e inclui, por exemplo, o roubo de informações no meio virtual. Uma recomendação correta de segurança aos usuários da internet, para se proteger contra a variedade de crimes cibernéticos é

  • A usar a mesma senha (composta por letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos) em todos os sites com conteúdo de acesso restrito, mantendo esta senha protegida em um aplicativo de gerenciamento de senhas.
  • B manter os softwares atualizados, exceto os sistemas operacionais, pois estes já possuem mecanismos de segurança como firewall, antivírus e antispyware.
  • C gerenciar as configurações de mídias sociais para manter a maior parte das informações pessoais e privadas bloqueadas.
  • D proteger a rede wireless com senha que utiliza criptografia Wired Equivalent Privacy − WEP ou com uma Virtual Protect Network − VPN.
  • E usar uma suíte de segurança para a internet com serviços como firewall, blockwall e antivírus, como o LibreOffice Security Suit.