No Texto I, ao descrever o mar, o narrador-personagem o percebe tão vivo, que acaba por atribuir a ele características humanas.
A oração que exemplifica essa afirmativa é
No trecho do Texto I “Não há ninguém na praia, que resplende ao sol.” (l. 2-3), o verbo haver está adequadamente empregado do ponto de vista da norma-padrão.
A frase em que o uso desse verbo apresenta a mesma adequação é:
No trecho do Texto II “O pai, Santiago Kovadloff, levou-o, para que descobrisse o mar.” (l. 1-2), caso fosse indeterminado o sujeito da primeira oração, tal procedimento
No trecho do Texto II, a palavra destacada em “E foi tanta a imensidão do mar, e tanto o seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza.” (l. 7-9), introduz uma oração com o sentido de consequência.
Na seguinte frase, a palavra em destaque cumpre o mesmo papel:
O período em que a regência do verbo em destaque está adequada à norma-padrão é:
A frase em que se estabeleceu a concordância verbal de acordo com a norma-padrão é:
A regência nominal está adequada à norma-padrão em:
Meu ideal seria escrever...
Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casacinzenta, quando lesse minha história no jornal, risse,risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “Ai,meu Deus, que história mais engraçada!”. E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro,quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada,doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo opróprio riso, e depois repetisse para si própria – “Masessa história é mesmo muito engraçada!”.
Que um casal que estivesse em casa mal-humorado,o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. Omarido a leria e começaria a rir, o que aumentaria airritação da mulher. Mas depois que esta, apesar desua má vontade, tomasse conhecimento da história,ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sempoder olhar um para o outro sem rir mais; e que um,ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegretempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegriaperdida de estarem juntos.
Que, nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão fascinantemente de graça, tão irresistível, tão colorida etão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbado se também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “Por favor, se comportem,que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!”. E queassim todos tratassem melhor seus empregados,seus dependentes e seus semelhantes em alegre eespontânea homenagem à minha história.
E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuída a um persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublin,a um japonês, em Chicago – mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que, no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento;é divina”.
E, quando todos me perguntassem – “Mas de onde é que você tirou essa história?” –, eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido,e que por sinal começara a contar assim:“Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”.
E eu esconderia completamente a humilde verdade:que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.
A oração destacada em “e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro” (L. 22-25) poderia ser reescrita, sem prejuízo à norma-padrão e à semântica do período, como
A sociedade da informação e seus desafios
Dificilmente alguém discordaria de que a sociedade da informação é o principal traço característico do debate público sobre desenvolvimento, seja em nível local ou global, neste alvorecer do século XXI. Das propostas políticas oriundas dos países industrializados e das discussões acadêmicas, a expressão “sociedade de informação” transformou-se rapidamente em jargão nos meios de comunicação, alcançando, de forma conceitualmente imprecisa, o universo vocabular do cidadão.
A expressão “sociedade da informação” passou a ser utilizada como substituta para o conceito complexo de “sociedade pós-industrial”, como forma de transmitir o conteúdo específico do “novo paradigma técnico-econômico”. A realidade que os conceitos das ciências sociais procuram expressar refere-se às transformações técnicas, organizacionais e administrativas que têm como “fator-chave” não mais os insumos baratos de energia — como na sociedade industrial — mas os insumos baratos de informação propiciados pelos avanços tecnológicos na microeletrônica e nas telecomunicações.
Nesta sociedade pós-industrial, ou “informacional”, as transformações em direção à sociedade da informação, em estágio avançado nos países industrializados, constituem uma tendência dominante mesmo para economias menos industrializadas e definem um novo paradigma, o da tecnologia da informação, que expressa a essência da presente transformação tecnológica em suas relações com a economia e a sociedade. Esse novo paradigma tem as seguintes características fundamentais: a informação é sua matéria-prima (no passado, o objetivo dominante era utilizar informação para agir sobre as tecnologias); os efeitos das novas tecnologias têm alta penetrabilidade (a informação é parte integrante de toda atividade humana, individual ou coletiva e, portanto, todas essas atividades tendem a ser afetadas diretamente pela nova tecnologia); a tecnologia favorece processos reversíveis devido a sua flexibilidade; trajetórias de desenvolvimento tecnológico em diversas áreas do saber tornam-se interligadas e transformam-se as categorias segundo as quais pensamos todos os processos (microeletrônica, telecomunicações, optoeletrônica, por exemplo).
O foco sobre a tecnologia pode alimentar a visão ingênua de determinismo tecnológico segundo o qual as transformações em direção à sociedade da informação resultam da tecnologia, seguem uma lógica técnica e, portanto, neutra e estão fora da interferência de fatores sociais e políticos. Nada mais equivocado: processos sociais e transformação tecnológica resultam de uma interação complexa em que fatores sociais preexistentes como a criatividade, o espírito empreendedor, as condições da pesquisa científica afetam o avanço tecnológico e suas aplicações sociais.
No campo educacional dos países em desenvolvimento, decisões sobre investimentos para a incorporação da informática e da telemática implicam também riscos e desafios. Será essencial identificar o papel que essas novas tecnologias podem desempenhar no processo de desenvolvimento educacional e, isso posto, resolver como utilizá-las de forma a facilitar uma efetiva aceleração do processo em direção à educação para todos, ao longo da vida, com qualidade e garantia de diversidade. As novas tecnologias de informação e comunicação tornam-se, hoje, parte de um vasto instrumental historicamente mobilizado para a educação e a aprendizagem. Cabe a cada sociedade decidir que composição do conjunto de tecnologias educacionais mobilizar para atingir suas metas de desenvolvimento.
A Unesco tem atuado de forma sistemática no sentido de apoiar as iniciativas dos Estados Membros na definição de políticas de integração das novas tecnologias aos seus objetivos de desenvolvimento. No Programa Informação para Todos, as ações desse organismo internacional estão concentradas em duas áreas principais: conteúdo para a sociedade da informação e “infoestrutura” para esta sociedade em evolução, por meio da cooperação para treinamento, apoio ao estabelecimento de políticas de informação e promoção de conexões em rede.
No espírito da Declaração Universal dos Direitos do Homem, que constitui a base dos direitos à informação na sociedade da informação, e levando em consideração os valores e a visão delineados anteriormente, o novo Programa Informação para Todos deverá prover uma plataforma para a discussão global sobre acesso à informação, participação de todos na sociedade da informação global e as consequências éticas, legais e societárias do uso das tecnologias de informação e comunicação. Deverá prover também a estrutura para colaboração internacional e parcerias nessas áreas e apoiar o desenvolvimento de ferramentas comuns, métodos e estratégias para a construção de uma sociedade de informação global e justa.
Para construir o sentido do texto, diferentes relações lógicas se estabelecem entre as ideias que o compõem.
A relação entre os trechos está adequadamente expressa entre colchetes em:
Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador
A medicina do trabalho, enquanto especialidade médica, surge na Inglaterra, na primeira metade do século XIX, com a Revolução Industrial.
Naquele momento, o consumo da força de trabalho, resultante da submissão dos trabalhadores a um processo acelerado e desumano de produção, exigiu uma intervenção, sob pena de tornar inviável a sobrevivência e a reprodução do próprio processo.
Quando Robert Dernham, proprietário de uma fábrica têxtil, preocupado com o fato de que seus operários não dispunham de nenhum cuidado médico a não ser aquele propiciado por instituições filantrópicas, procurou o Dr. Robert Baker, seu médico, pedindo que indicasse qual a maneira pela qual ele, como empresário, poderia resolver tal situação. Baker respondeu-lhe:
“Coloque no interior da sua fábrica o seu próprio médico, que servirá de intermediário entre você, os seus trabalhadores e o público. Deixe-o visitar a fábrica, sala por sala, sempre que existam pessoas trabalhando, de maneira que ele possa verificar o efeito do trabalho sobre as pessoas. E se ele verificar que qualquer dos trabalhadores está sofrendo a influência de causas que possam ser prevenidas, a ele competirá fazer tal prevenção. Dessa forma você poderá dizer: meu médico é a minha defesa, pois a ele dei toda a minha autoridade no que diz respeito à proteção da saúde e das condições físicas dos meus operários; se algum deles vier a sofrer qualquer alteração da saúde, o médico unicamente é que deve ser responsabilizado”.
A resposta do empregador foi a de contratar Baker para trabalhar na sua fábrica, surgindo, assim, em 1830, o primeiro serviço de medicina do trabalho.
Na verdade, despontam, na resposta do fundador do primeiro serviço médico de empresa, os elementos básicos da expectativa do capital quanto às finalidades de tais serviços:
- deveriam ser serviços dirigidos por pessoas de inteira confiança do empresário e que se dispusessem a defendê-lo; - deveriam ser serviços centrados na figura do médico;
- a prevenção dos danos à saúde resultantes dos riscos do trabalho deveria ser tarefa eminentemente médica;
- a responsabilidade pela ocorrência dos problemas de saúde ficava transferida ao médico.
A implantação de serviços baseados nesse modelo rapidamente expandiu-se por outros países, paralelamente ao processo de industrialização e, posteriormente, aos países periféricos, com a transnacionalização da economia. A inexistência ou fragilidade dos sistemas de assistência à saúde, quer como expressão do seguro social, quer diretamente providos pelo Estado, via serviços de saúde pública, fez com que os serviços médicos de empresa passassem a exercer um papel vicariante, consolidando, ao mesmo tempo, sua vocação enquanto instrumento de criar e manter a dependência do trabalhador (e frequentemente também de seus familiares), ao lado do exercício direto do controle da força de trabalho
A palavra vicariante (l. 58) poderia ser substituída, preservando-se o sentido original da frase, por
Na implementação de um sistema de controle interno, um dos primeiros elementos a ser considerado deve ser a avaliação do ambiente de controle. A forma pela qual a administração de uma entidade atribui alçadas e responsabilidades é uma das características do ambiente de controle.
Desse modo, a atribuição de alçada e responsabilidade
A Cia. Alfa atua no ramo de varejo e lançou uma campanha de marketing com o objetivo de incrementar as vendas no segmento de bombons e chocolates finos, de alto padrão, que foram iniciadas no mês de janeiro. Nesse novo segmento de vendas, a Cia. Alfa elaborou um orçamento com metas de vendas para alcançar o lucro pretendido com o segmento.
As atividades de controle mais adequadas para acompanhar o comportamento dos objetivos e metas orçados para esse novo segmento de vendas da Cia. Alfa são:
A Lei Sarbanes-Oxley (SOX) é um tipo de lei de responsabilidade fiscal que regulamenta os padrões de governança corporativa para algumas organizações empresariais, promovendo
Os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-financeira das organizações, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar as positivas, levando em consideração, no seu modelo de negócios, os diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional, etc.) no curto, médio e longo prazos.
O texto acima trata de um dos princípios básicos da governança corporativa, que é o da
As classes de auditoria variam de acordo com o tratamento que se dá ao objeto da auditoria. Uma das classificações dos trabalhos de auditoria se refere à forma de intervenção, que pode ser interna ou externa.
A partir do entendimento dos objetivos de cada uma dessas classes de trabalho de auditoria,
A NBC TA 705 trata da responsabilidade do auditor de emitir um relatório apropriado nas circunstâncias em que, ao formar uma opinião sobre as demonstrações contábeis, conclui que é necessário emitir uma opinião modificada sobre essas demonstrações contábeis.
De acordo com essa norma, constitui elemento que conduz à emissão de opinião com ressalva a
Uma equipe de auditores estava discutindo as diretrizes para implantação da auditoria interna em uma organização. Um dos pontos da discussão foi em qual documento deve estar definida a posição da atividade de auditoria interna dentro da organização, que inclui diretrizes como a natureza da relação funcional do executivo chefe de auditoria com o conselho, o acesso a registros relevantes ao desempenho do trabalho de auditoria e o escopo das atividades de auditoria interna.
De acordo com as Normas Internacionais de Auditoria Interna, essas diretrizes devem constar no(a)
Uma entidade da administração pública indireta avaliou as opções de prestação de serviços de assistência médica a seus colaboradores. A opção considerada inicialmente seria a de criar um departamento para gerir as contribuições recebidas e o acesso aos profissionais e estabelecimentos de saúde. Porém, a essa medida estão associados alguns riscos de grande probabilidade e médio impacto. Assim, a entidade considerou a opção de contratar um plano de saúde para gerir o acesso dos seus colaboradores aos profissionais e estabelecimentos de saúde.
Essa opção considerada constitui uma resposta aos riscos identificados referente a
As Normas Internacionais de Auditoria Interna, emitidas pelo The Institute of Internal Auditors, orientam que o executivo chefe de auditoria deve desenvolver e manter um programa de avaliação da qualidade e da melhoria que compreenda todos os aspectos da atividade de auditoria interna.
Dentre as disposições das normas acerca da avaliação da qualidade da auditoria interna, identifica-se que
Há um órgão responsável por estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente com vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente hídricos.
Esse órgão é o
A degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que, direta ou indiretamente, prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população é denominada
A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Disponível em:
Nesse sentido, a sustentabilidade não deve ser utilizada genericamente como um “clichê”.
Ela representa um conceito que se expande em três dimensões principais, a saber:
Existem diversas definições do termo Desenvolvimento Sustentável. A World Commission on Environment and Development tornou conhecida a definição que se tornaria clássica, qual seja a de que o Desenvolvimento Sustentável é o “desenvolvimento econômico e social que atende às necessidades da geração atual, sem comprometer a habilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades.”
Essa definição é conhecida como
O principal objetivo da gestão ambiental é obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, quer reduzindo ou eliminando os danos causados, quer evitando que estes surjam. A eficácia da gestão ambiental requer a análise conjunta de
No âmbito empresarial, umas das principais saídas resultantes do processo de orçamento empresarial são os planos orçamentários gerados.
O plano que, por regra, direciona a construção dos demais planos e um exemplo de setor onde as empresas integrantes fugirão a essa regra são, respectivamente,
A abordagem orçamentária beyond budgeting é relativamente recente e vai de encontro à abordagem orçamentária tradicional das empresas.
Uma característica marcante da abordagem beyond budgeting é
Uma empresa tem uma aplicação em Letras do Tesouro Nacional (sem risco), remuneradas a 8% ao ano e índice de risco não diversificável (coeficiente Beta) de 0,6.
Sabendo-se que a remuneração do mercado é de 11% ao ano, a taxa de retorno mínimo exigido do ativo, pelo modelo de formação de preços (CAPM), em percentual, é
Em relação à orçamentação de obras e serviços públicos, de acordo com a legislação vigente, a taxa de benefício e despesas indiretas
Em relação ao controle e à fiscalização de contratos de obras públicas, de acordo com a legislação vigente, o pagamento de uma fatura relativa a uma parcela já executada de uma obra, prevista em cronograma, pode ser retido caso a contratada
No Projeto de Lei Orçamentária Anual, os recursos e autorizações de despesas referentes a uma entidade autárquica que regula a área de inovação e tecnologia devem constar no orçamento.
Em um dado exercício, ao final do primeiro semestre, a prefeitura de um município brasileiro reavaliou as despesas fixadas na Lei Orçamentária Anual e detectou a necessidade de abertura de créditos adicionais para despesas não incluídas no orçamento. Os seguintes dados contábeis foram disponibilizados (valores em reais):
Com base nos dados apresentados e nas definições de créditos adicionais da Lei nº 4.320/1964, o valor total disponível para abertura de créditos adicionais é
O processo orçamentário no Brasil se desenvolve de forma cíclica, com a participação dos poderes, nas fases de planejamento, apreciação e aprovação, execução, controle e prestação de contlas. Embora seja colocado como uma das fases do processo orçamentário, o controle permeia as demais fases do processo.
A realização de audiências públicas durante o processo orçamentário e a avaliação do cumprimento das metas previstas no plano plurianual são, respectivamente, exemplos de controle:
Uma turma possui sete alunos. Portanto, dizer que, no mínimo, três alunos da turma serão aprovados, é logicamente equivalente a se dizer que
Se todos os estatísticos do grupo de pesquisa tivessem participado da reunião, então teríamos presentes, ao menos, dois especialistas em Análise Bayesiana de Decisões.
Como tal quórum mínimo de especialistas em Análise Bayesiana de Decisões não foi atingido na reunião, então
Considere válida a seguinte premissa:
Em uma empresa, todo estatístico que trabalha fora do Rio de Janeiro recebe um adicional em seu salário.
Portanto, se um funcionário da referida empresa trabalha fora do Rio de Janeiro, então ele
João, Jorge e Carlos são três amigos e cada um deles possui um carro. O carro de um deles é azul, a cor do carro de outro é branca e a cor do carro restante é vermelha. O carro azul é de João, ou não é de Jorge. O carro branco não é de Carlos, ou é de João. O carro vermelho não é de Jorge, ou é de Carlos. Ou o carro branco não é de Jorge, ou o carro vermelho não é de Carlos.
Os carros de Carlos, João e Jorge são, respectivamente,
Seja A3x3 uma matriz quadrada de ordem 3. O elemento da matriz A3x3 , que ocupa a linha i e a coluna j, é representado por aij , i, j = 1, 2, 3.
Acerca dos elementos da matriz A3x3 , sabe-se que:
• Quatro elementos são iguais a 0 e os cinco restantes são iguais a 1;
• Para todos os valores de i e j, tem-se aij = aji .
Os possíveis valores da soma a11 + a22 + a33 são:
Se algum amigo meu me tivesse dito que iria ao jogo, então eu também teria ido.
Como não fui ao jogo, então
Dadas duas proposições simples, p e q, uma das leis de De Morgan perpassa a tautologia
[ ~ ( p ∧ q ) ] ↔ [ ( ~ p ) ∨ ( ~ q ) ]
Essa tautologia é logicamente equivalente à expressão.
Sabendo que 2014 e 2015 não são anos bissextos e que o dia 8 de dezembro de 2013 foi um domingo, então o dia 9 de dezembro de 2015 será
Considere a seguinte afirmação:
Jorge se mudará ou Maria não será aprovada no concurso.
Tal afirmação é logicamente equivalente à afirmação:
Dois dados comuns, com as 6 faces igualmente prováveis, foram lançados simultaneamente, e a soma dos resultados obtidos foi igual a 8.
A probabilidade de que o resultado de um dos dados tenha sido 5, condicionada à soma dos dois ser igual a 8, é de:
Como um sistema integrado de gestão provê valor para uma empresa?
O avanço tecnológico influenciou a evolução dos sistemas de informação nas empresas e, concomitantemente, de seus componentes e das tecnologias a eles associadas. Como exemplo dessas modificações, identificam-se, sequencialmente no tempo, do mais antigo para o mais atual, os seguintes sistemas, tecnologias e componentes:
O proprietário de uma pequena distribuidora de material de limpeza comprou um sistema para registrar os pedidos e os pagamentos de seus clientes. Diariamente, o software gera os boletos de cobrança e, mensalmente, um relatório de movimento de caixa.
Considerando o nível de complexidade e a forma de utilização, esse sistema deve ser classificado como um sistema
Muitas empresas desenvolvem seus próprios códigos de ética, que podem ser considerados como um conjunto de princípios destinados a orientar a tomada de decisão na organização. A disseminação do uso da TI e de suas aplicações, incluindo os sistemas de informação, criou diversos aspectos que devem ser considerados nesse contexto. Alguns autores estabelecem quatro categorias nas quais esses aspectos éticos podem ser classificados.
Dentre essas categorias, encontram-se a privacidade e a acessibilidade.
Exemplos de aspectos a elas relacionados são, respectivamente,
Os Sistemas de Suporte à Decisão (SSD) e os de Suporte Executivo (SSE) têm características que os tornam mais adequados para algumas aplicações em detrimento de outras.
Resumidamente, os
Há sistemas de informação para atender especificamente à área de recursos humanos.
Associe os níveis organizacionais às macrodescrições dos sistemas correspondentes.
Um Sistema de Informação Geográfica (SIG) utiliza-se de informação espacial e procedimentos computacionais que facilitam a análise, a gestão ou a representação do espaço e dos fenômenos que nele ocorrem. Sobre a persistência das informações espaciais em um SIG, sabe-se que
Durante vários anos, a área de geotecnologias esteve dominada por soluções de elevado custo e formatos proprietários até que importantes movimentos passaram a definir padrões que visam à interoperabilidade de ambientes. Esses movimentos foram a criação do consórcio internacional Open Geospatial e a revolução do software livre, os quais possibilitaram que diferentes sistemas proprietários e/ou livres passassem a interagir de maneira transparente. No que diz respeito à classificação de softwares, que favorece a inserção do software livre na área de geotecnologias, identifique a classificação INCORRETA.
A geomática envolve o uso de técnicas espaciais tradicionais, usadas em cartografia e topografia, e suas aplicações em computadores, incorporando diversas áreas de estudo envolvidas com análise espacial. Nessa perspectiva, considere os termos abaixo.
I - Sistema de Informação Geográfica (SIG)
II - Sensoriamento remoto
III - Sistema de Posicionamento Global (GPS)
IV - Orografia (estudo das nuances do relevo de uma região)
São áreas de estudo da geomática: