Para preparar determinada medicação prescrita pelo médico, o técnico de enfermagem precisa converter litro em mililitros. Para isso é necessário que o volume, em litro, seja
Segundo as diretrizes da American Heart Association (AHA), 2010, conforme a etiologia da parada cardiorrespiratória, na terapia medicamentosa para uso endovenoso, no atendimento de indivíduo adulto, é possível utilizar
De acordo com a norma operacional de assistência à saúde (NOAS), são ações estratégicas mínimas de atenção básica na saúde da mulher as apresentadas a seguir, EXCETO:
Quanto ao autocuidado do paciente colostomizado, deve-se orientar:
I. ao experimentar um alimento novo, faça-o em pequena quantidade para avaliar a reação do organismo.
II. evitar alimentos que possam produzir cheiro forte e causar desconforto, como cebola, alho cru, ovo cozido, repolho, dentre outros.
III. os pelos ao redor do estoma devem ser mantidos para evitar infecção.
IV. observar o brilho, a umidade, a presença de muco, o tamanho, a forma e a cor do estoma, que deve ser vermelho vivo.
É correto o que consta em
Com o fim do regime militar, as lideranças do movimento sanitário assumiram efetivamente posições em postos-chave nas instituições responsáveis pela política de saúde no País. Acerca desse tema, assinale a alternativa correta quanto ao evento que foi convocado como expressão dessa nova realidade.
A sífilis é uma doença infecciosa de transmissão sexual ou materno-fetal, de evolução crônica, sujeita a surtos de agudização e períodos de latência clínica de menor ou maior tempo de duração.
No que se refere à classificação dessa doença, assinale a afirmativa correta.
Diálise peritoneal é um procedimento específico que
Em relação às regras da norma padrão da língua portuguesa, NÃO há erro de concordância verbal em:
Está INCORRETA a redação do período que se encontra em:
” Atualmente a produção de petroquímicos é feita através do processamento de nafta”.
Na frase acima, quantas palavras são classificadas como polissílabas?
A população mundial torna tornam-se cidadãos. Na América latina temos campos sem ninguém e enormes formigueiros urbanos: as maiores cidades do mundo, e as mais injustas. Expulsos pela agricultura moderna de exportação e pela erosão das suas terras, os camponeses invadem os subúrbios. Eles acreditam que Deus está em todas as partes, mas por experiência própria sabem que atende nos grandes centros urbanos. As cidades prometem trabalho, prosperidade, um futuro para os filhos. Nos campos, os
esperadores olham a vida passar e morrem bocejando; nas cidades, a vida acontece e chama. Amontoados em cortiços, a primeira coisa que os recém chegados descobrem é que o trabalho falta e os braços sobram, que nada é de graça e que os artigos de luxo mais caros são o ar e o silêncio.
No final do texto o autor diz que “os braços sobram”. O termo, portanto, expressa :
Em nossa cultura, ...... experiências ...... passamos soma- se ...... dor, considerada como um elemento formador do caráter, contexto ...... pathos pode converter-se em éthos.
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Sobe e desce
Ascensorista é uma das profissões que desapareceram no mundo moderno. Era certamente a mais tediosa das profissões, e não apenas porque o ascensorista estava condenado a passar o dia ouvindo histórias pela metade, anedotas sem desenlace, brigas sem resolução, só nacos e vislumbres da vida dos passageiros.
Pode-se imaginar que muitos ascensoristas tenham tentado combater o tédio, variando a sua própria fala.
Dizendo “ascende”, em vez de “sobe”, por exemplo.
Ou “Eleva-se”.
Ou “Para cima”.
— Para o alto.
— Escalando.
Quando perguntassem “Sobe ou desce?”, responderia “A primeira alternativa”. Ou diria “Descendente”, “Ruma para baixo”. “Cai controladamente”.
E se justificaria dizendo:
— Gosto de improvisar.
Mas, como toda arte tende para o excesso, o ascensorista entediado chegaria fatalmente ao preciosismo. Quando perguntassem “Sobe?”, responderia “É o que veremos...” Ou então, “Como a Virgem Maria”.
Ou recorreria a trocadilhos:
— Desce?
— Dei.
Nem todo mundo o compreenderia, mas alguns o instigariam.
Quando comentassem que devia ser uma chatice trabalhar em elevador, ele não responderia “tem altos e baixos”, como esperavam. Responderia, “cripticamente”, que era melhor do que trabalhar em escada.
Ou que não se importava, embora seu sonho fosse, um dia, comandar alguma coisa que também andasse para os lados... E quando ele perdesse o emprego porque substituíssem o elevador antigo por um moderno, daqueles com música ambiental, diria:
— Era só me pedirem. Eu também canto!
Mas, enquanto não o despedissem, continuaria inovando.
— Sobe?
— A ideia é essa.
— Desce?
— Se ainda não revogaram a lei da gravidade, sim.
— Sobe?
— Faremos o possível.
— Desce?
— Pode acreditar.
A palavra em destaque está grafada corretamente em:
Assinale a única alternativa correta.
A matéria abaixo, que recebeu adaptações, é do jornalista Alberto Dines, e foi veiculada em 9/05/2015, um dia após as comemorações pelos 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial.
Quando a guerra acabar…
O descaso e os indícios de esquecimento que, na sexta-feira (8/5), rodearam os setenta anos do fim da fase europeia da Segunda Guerra Mundial sobressaltaram. O ano de 1945 pegou-me com 13 anos e a data de 8 de maio incorporou-se ao meu calendário íntimo e o cimentou definitivamente às efemérides históricas que éramos obrigados a decorar no ginásio.
Seis anos antes (1939), a invasão da Polônia pela Alemanha hitlerista − e logo depois pela Rússia soviética − empurrou a guerra para dentro da minha casa através dos jornais e do rádio: as vidas da minha avó paterna, tios, tias, primos e primas dos dois lados corriam perigo. Em 1941, quando a Alemanha rompeu o pacto com a URSS e a invadiu com fulminantes ataques, inclusive à Ucrânia, instalou-se a certeza: foram todos exterminados.
A capitulação da Alemanha tornara-se inevitável, não foi surpresa, sabíamos que seria esmagada pelos Aliados. Nova era a sensação de paz, a certeza que começava uma nova página da história e perceptível mesmo para crianças e adolescentes. A prometida quimera embutida na frase “quando a guerra acabar” tornara-se desnecessária, desatualizada.
A guerra acabara para sempre. Enquanto o retorno dos combatentes brasileiros vindos da Itália era saudado delirantemente, matutinos e vespertinos − mais calejados do que a mídia atual − nos alertavam que a guerra continuava feroz não apenas no Extremo Oriente, mas também na antiquíssima Grécia, onde guerrilheiros de direita e de esquerda, esquecidos do inimigo comum − o nazifascismo − se enfrentavam para ocupar o vácuo de poder deixado pela derrotada barbárie.
Sete décadas depois − porção ínfima da história da humanidade −, aquele que foi chamado Dia da Vitória e comemorado loucamente nas ruas do mundo metamorfoseou-se em Dia das Esperanças Perdidas: a guerra não acabou. Os Aliados desvincularam-se, tornaram-se adversários. A guerra continua, está aí, espalhada pelo mundo, camuflada por diferentes nomenclaturas, inconfundível, salvo em breves hiatos sem hostilidades, porém com intensos ressentimentos.
Nesse texto, o jornalista,
As Ações executadas pelo Sistema Único de Saúde abrange os seguintes campos, EXCETO:
Com relação à vacina contra a gripe (vacina influenza), é correto afirmar que
Uma atividade típica da Estatística Inferencial é:
Um método utilizado pelo SIH/SUS –Sistema de Informação de Internações Hospitalares do SUS para determinar a validade da Autorização de Internação Hospitalar é:
De acordo com a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional, determinada pelo Ministério da Saúde, é correto afirmar que os transtornos mentais
Assinale a alternativa que apresenta a definição incorreta para o termo em destaque, frequentemente utilizado em Epidemiologia.