Resolver o Simulado Nível Médio

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Português

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TEXTO - Mentira e verdade

Alguns estudiosos afirmam que a mercadoria mais importante do mundo moderno é a informação. Pensando bem, foi sempre mais ou menos assim. Quem detinha a informação era poderoso - daí que a mídia foi elevada a quarto poder, tese contra a qual sempre me manifestei, achando que a mídia é uma força, mas não o poder.

Com a chegada da internet, suas imensas e inesperadas oportunidades, o monopólio da informação pulverizou-se. Os jornais, creio eu, foram os primeiros a sentir o golpe, os livros logo em seguida, havendo até a previsão de que ele acabará na medida em que se limitar ao seu atual desenho gráfico, que vem de Gutenberg.

Acontece que, mais cedo ou mais tarde, a mídia impressa ficará dependente não dos seus quadros profissionais, de sua estrutura de captação das informações. Qualquer pessoa, a qualquer hora do dia ou da noite, acessando blogs e sites individualizados, ficará por dentro do que acontece ou acontecerá.

Na atual crise que o país atravessa, a imprensa em muitas ocasiões foi caudatária do que os blogs informavam duas, três vezes ao dia. Em termos de amplidão, eles sempre ganharão de goleada da imprensa escrita e falada.
O gigantismo da internet tem, porém, pés de barro. Se ganha no alcance, perde no poder de concentração e análise. Qualquer pessoa, medianamente informada ou sem informação alguma, pode manter uma fonte de notícias ou comentários com responsabilidade zero, credibilidade zero, coerência zero.
O mercado da informação, que formaria o poder no mundo moderno, em breve estará tão poluído, que dificilmente saberemos o que ainda não sabemos: o que é mentira e o que é verdade.

Em várias passagens do texto, o cronista emprega a conjunção OU; a alternativa em que os termos ligados por essa conjunção não mostram oposição entre si é:

  • A “Pensando bem, foi sempre mais ou menos assim”.
  • B “...ficará por dentro do que acontece ou acontecerá”.
  • C “Acontece que, mais cedo ou mais tarde, a mídia impressa ficará dependente...”.
  • D “Qualquer pessoa, a qualquer hora do dia ou da noite, acessando blogs e sites individualizados...”
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Texto I

Ler devia ser proibido

A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
Afinal de contas, ler faz muito mal as pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que Ihe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Don Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu- se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tornou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: O conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que Ihe é devido.
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não deem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas leem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria urn livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. É esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversive do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova... Ler deve se coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silencio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos... A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.

(Guiomar de Grammon)


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Ao analisarmos a fala de Mafalda no último quadrinho, mas levando em consideração toda a tirinha, pode-se inferir:

  • A uma demonstração de cansaço com a aula, da qual Mafalda deseja sair logo.
  • B um elogio à professora, com quem foi cortês anteriormente e continua sendo.
  • C uma atitude contraditória, já que a gentileza de antes fora substitufda por um tom grosseiro gratuitamente.
  • D uma crítica à professora, cujo teor da aula não traria aprendizagem significativa.
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As ideias estão articuladas de modo claro e correto na seguinte frase:

  • A Havia uma lei que trata dos direitos da mulher, sendo sua condição social qualquer e se juntou nisso o princípio: toda violência tem de ser denunciada.
  • B À lei que trata dos direitos da mulher, de qualquer condição social, incorporou-se o princípio de que toda violência tem de ser denunciada.
  • C Denunciar toda violência é o princípio incorporado na lei referente os direitos da mulher, considerando em qualquer condição social em que estiver incluída.
  • D Juntando a lei que trata dos direitos da mulher, sob toda condição social que demonstrar, e obrigatoriamente denunciar toda violência, houve uma incorporação de princípios.
  • E Há um princípio - toda violência tem de ser denunciada - que se incorporou em lei dizendo respeito à garantir os direitos das mulheres, respeitando-a quanto à condição social, desde a melhor até a mais reduzida.
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Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador

A medicina do trabalho, enquanto especialidade médica, surge na Inglaterra, na primeira metade do século XIX, com a Revolução Industrial.

Naquele momento, o consumo da força de trabalho, resultante da submissão dos trabalhadores a um processo acelerado e desumano de produção, exigiu uma intervenção, sob pena de tornar inviável a sobrevivência e a reprodução do próprio processo.

Quando Robert Dernham, proprietário de uma fábrica têxtil, preocupado com o fato de que seus operários não dispunham de nenhum cuidado médico a não ser aquele propiciado por instituições filantrópicas, procurou o Dr. Robert Baker, seu médico, pedindo que indicasse qual a maneira pela qual ele, como empresário, poderia resolver tal situação. Baker respondeu-lhe:

“Coloque no interior da sua fábrica o seu próprio médico, que servirá de intermediário entre você, os seus trabalhadores e o público. Deixe-o visitar a fábrica, sala por sala, sempre que existam pessoas trabalhando, de maneira que ele possa verificar o efeito do trabalho sobre as pessoas. E se ele verificar que qualquer dos trabalhadores está sofrendo a influência de causas que possam ser prevenidas, a ele competirá fazer tal prevenção. Dessa forma você poderá dizer: meu médico é a minha defesa, pois a ele dei toda a minha autoridade no que diz respeito à proteção da saúde e das condições físicas dos meus operários; se algum deles vier a sofrer qualquer alteração da saúde, o médico unicamente é que deve ser responsabilizado”.

A resposta do empregador foi a de contratar Baker para trabalhar na sua fábrica, surgindo, assim, em 1830, o primeiro serviço de medicina do trabalho.

Na verdade, despontam, na resposta do fundador do primeiro serviço médico de empresa, os elementos básicos da expectativa do capital quanto às finalidades de tais serviços:

- deveriam ser serviços dirigidos por pessoas de inteira confiança do empresário e que se dispusessem a defendê-lo; - deveriam ser serviços centrados na figura do médico;

- a prevenção dos danos à saúde resultantes dos riscos do trabalho deveria ser tarefa eminentemente médica;

- a responsabilidade pela ocorrência dos problemas de saúde ficava transferida ao médico.

A implantação de serviços baseados nesse modelo rapidamente expandiu-se por outros países, paralelamente ao processo de industrialização e, posteriormente, aos países periféricos, com a transnacionalização da economia. A inexistência ou fragilidade dos sistemas de assistência à saúde, quer como expressão do seguro social, quer diretamente providos pelo Estado, via serviços de saúde pública, fez com que os serviços médicos de empresa passassem a exercer um papel vicariante, consolidando, ao mesmo tempo, sua vocação enquanto instrumento de criar e manter a dependência do trabalhador (e frequentemente também de seus familiares), ao lado do exercício direto do controle da força de trabalho

A palavra vicariante (l. 58) poderia ser substituída, preservando-se o sentido original da frase, por

  • A inútil
  • B irregular
  • C compensador
  • D secundário
  • E instável
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A geração de pais-avôs
Espremidos entre a infância dos filhos e a própria velhice
chegando, homens de 50 ou 60 anos com filhos pequenos
têm um grande desafio pela frente: envelhecer sem
deixar de ser jovem.


Isabel Clemente

Eles tiveram filhos depois - ou bem depois - dos 45. Sentiam-se jovens. Não tinham dúvida a respeito disso, mas quando viram os filhos crescendo, vacilaram. O tempo começou a passar mais rápido. Voltaram a malhar para recuperar o vigor físico. Estão mais vaidosos. De uma hora para outra, incorporaram hábitos alimentares mais saudáveis. Precisam ter saúde, cabelos, músculos. Beber menos, dormir mais. Prometeram aos filhos viver muito. E em nome dessa promessa, desejam a eternidade. Como todos nós.
[...]Vencer a morte é um desejo humano, ainda que inconsciente. Uma utopia que nos move atrás de qualidade de vida, de cura para doenças, de antídotos para o sofrimento, de vitaminas para a beleza. São armas capazes de retardar o envelhecimento, nunca detê-lo. Envelhecer é um processo. A boa notícia é que a juventude é um estado de espírito que podemos cultivar.
Pesquei especialmente para vocês, que estão se achando velhos, que têm medo de morrer antes que o filho cresça, tenha título de eleitor ou dirija um carro, a melhor definição que conheço sobre juventude. Eu a encontrei no texto “Youth Mode: um estudo sobre a liberdade", da Box1824, uma agência paulista especializada no tema jovens e em estratégias para se comunicar com eles.
“Juventude não é liberdade no sentido político. É uma emancipação do tédio, do previsível, da tradição. É atingir um potencial máximo: a habilidade de ser a pessoa que você quer ser. Trata-se da liberdade de escolher como se relacionar; de experimentar coisas novas; de cometer erros. A juventude entende que toda liberdade tem limites e que ser adaptável é a única maneira de ser livre".
Não estou sugerindo que você vista as roupas do seu filho adulto de 20 anos para brincar com sua criança de quatro, nem que cometa desatinos dos quais vá se arrepender depois. O recado é “adapte-se". Pare de fumar ou beber tanto. Pratique algum esporte, ainda que seja empinar pipas. Dê-se ao luxo de sentar no chão, por cinco minutos que seja, ao lado daquela criança para brincar de boneca. E tire partido dos sorrisos. Você, que a essa altura já deve ter assistido ao filme de animação Monstros S.A., sabe que as gargalhadas das crianças liberam muito mais energia do que os gritos e os choros. Para terminar, antes de reclamar de novo de alguma coisa, respire fundo. Respirar fundo também é um ótimo antídoto para a velhice como predisposição da alma.
A essência do comportamento jovem é ter curiosidade em relação à vida, e não perder tempo pensando no fim. De preferência, não ser tedioso e, finalmente, ser aquilo que você gostaria de ser. Tem fase melhor da vida para alcançar este objetivo do que a meia idade? Talvez hoje, mais do que nunca, vocês tenham a paz e o discernimento necessários para experimentar algo novo ou tomar decisões que mudem para melhor o rumo de suas vidas. É uma hipótese. Dêemse o benefício da dúvida. Nossa cultura está repleta de interesses cruzados entre as gerações. Talvez, com o fim da cerimônia e a relativização de certas tradições, estejamos inaugurando uma era propensa à maior comunicação entre pessoas de idades tão diferentes. Sinta-se ungido pela sorte de recomeçar. Quando seu filho crescer, ele irá entender - mais cedo ou mais tarde - que a vida de cada um carrega histórias únicas, e que buscar uma escala de valores sobre as vantagens e as desvantagens de ser filho de um pai “velho" é um exercício inútil.
“Por muito tempo, a idade esteve amarrada a uma série de expectativas sociais. Mas quando o jovem da geração Boomerang retorna para o ninho vazio e a aposentadoria fica mais distante a cada dia, o vínculo entre idade e expectativas sociais começa a se desfazer", diz outro trecho do estudo da Box1824. Cabe a cada um, portanto, reconstruir os laços com a juventude. E te digo que a presença de uma criança em casa é um ótimo começo.
Ser pai de criança pequena agora é o seu predicado. As pessoas irão enxergá-lo também sob essa nova lógica. Pode ser que você não tenha mais paciência para “certas coisas". Considere a algazarra excessiva, o barulho, desnecessário. Mas o pacote é esse do jeito que está aí, aguardando para ser desembrulhado. Não inventaram nenhuma fórmula melhor para viver do que usufruir um dia depois do outro. E quando você faz tudo isso no “modo jovem", você não se torna imortal, mas, parafraseando as mentes criativas da Box1824, você fica infinito.

Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/isabel-clem...
noticia/2014/03/geracao-de-bpais-avosb.html

Assinale a alternativa correta quanto à grafia dos pares.

  • A Ungido – unsão
  • B Imortal – imortalisar.
  • C Presença – presenscial
  • D Vantagem – vantajozo
  • E Inaugurando – inauguração.
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Considere a tira. É correto afirmar que o efeito de humor da tira está vinculado

  • A ao termo documentário, empregado exclusivamente com sentido próprio, equivalendo a “história fictícia”.
  • B ao termo lâminas, empregado exclusivamente com sentido figurado, equivalendo a “armas brancas”.
  • C ao termo barbear, empregado, concomitantemente, com sentido figurado, equivalendo a “aparar a barba”, e com sentido próprio, correspondendo a “ferir de propósito”.
  • D ao termo seguras, empregado com sentido próprio, equivalendo a “sem risco”, e também com sentido figurado, correspondendo a “dubitáveis”.
  • E ao termo afiados, empregado com sentido figurado, equivalendo a “instruídos”, sem perder a relação com seu sentido próprio, correspondendo a “cortantes”.

Matemática

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Seja α uma circunferência cuja equação é (x – 1)2 + (y + 5)2 = 2. A equação da circunferência que é simétrica a α em relação ao eixo das ordenadas é:

  • A x2 + y2 – 2x – 10y – 24 = 0
  • B x2 + y2 + 2x + 10y + 24 = 0
  • C x2 + y2 + 2x – 10y – 24 = 0
  • D x2 + y2 – 10x + 2y – 24 = 0
  • E x2 + y2 – 10x + 2y + 24 = 0
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Sabe-se que o salário líquido mensal de André corresponde a 4/5 do salário líquido mensal de seu irmão Bruno e que, a cada mês, Bruno reserva 2/5 do valor recebido para pagar a mensalidade da faculdade, restando, ainda, R$ 1.830,00 para outros gastos. Desse modo, é correto afirmar que a diferença entre os salários líquidos mensais de Bruno e de André é igual a

  • A R$ 720,00.
  • B R$ 690,00.
  • C R$ 610,00.
  • D R$ 590,00.
  • E R$ 520,00.
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Na gaveta de meias de Jorge, há dez pés de meias, sendo quatro pretas, três brancas e três marrons. Como não podia acender a luz do quarto, para não acordar sua esposa, Jorge retirou três pés de meia, aleatoriamente, sucessivamente e sem nunca devolvê-las à gaveta. Dessa forma, a probabilidade de Jorge não conseguir formar um par de cores iguais é de:

  • A 24%

  • B 30%

  • C 36%

  • D 45%

  • E 60%

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Para uma boa iluminação de uma sala de 4 m 2 é conveniente utilizar 2 lâmpadas fluorescentes. Dessa forma, quantas lâmpadas são necessárias para iluminar, de forma proporcional, 4 salas de 3m x 6m e 6 salas de 4m x 10m?

  • A 58 lâmpadas.
  • B 122 lâmpadas.
  • C 156 lâmpadas.
  • D 312 lâmpadas
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Um carro foi vendido por R$ 42.400,00, em dois pagamentos: um à vista e um após 180 dias, acrescido de 12% de juros sobre o saldo devedor. As duas parcelas acabaram por ser do mesmo valor e iguais a

  • A R$ 22.400,00.
  • B R$ 22.908,00.
  • C R$ 23.744,00.
  • D R$ 24.622,00.
  • E R$ 25.306,00.

História

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É verdade que ele (Lampião) fizera uma romaria ao famoso Messias de Juazeiro, o Padre Cícero, pedindo sua benção antes de abraçar o cangaço, e é também verdade que o santo, embora debalde o exortasse a renunciar à vida marginal, dera-lhe um documento em que o nomeava capitão, e tenentes a seus dois irmãos. Contudo, a balada de onde extraí a maior parte desse relato não menciona qualquer desagravo de ofensas (exceto no seio do próprio bando), nenhum ato de tirar dos ricos para dar aos pobres, nenhuma dispensação de justiça. Registra batalhas, ferimentos, ataques a cidades (ou contra o que passava por cidades no sertão nordestino), sequestros, assaltos a ricos, combates com os soldados, aventuras com mulheres, episódios de fome e de sede, mas nada que lembre os Robin Hoods. Pelo contrário, registra “horrores”: como Lampião assassinou um prisioneiro, embora sua mulher o tivesse resgatado, como ele massacrava trabalhadores, como torturou uma velha que o amaldiçoara (sem saber de quem se tratava) fazendo-a dançar com um pé de mandacaru até morrer, como matou sadicamente um de seus homens, que o ofendera, obrigando-o a comer um litro de sal, e incidentes semelhantes. Causar terror e ser impiedoso é um atributo mais que importante para esse bandido do que ser amigo dos pobres.
Hobsbawm, Eric. Bandidos. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1969.

A tese do banditismo social foi bastante utilizada no Brasil para explicar o surgimento do cangaço. Para o historiador Eric Hobsbawm, Lampião não pode ser considerado um bandido social, pois:

  • A Não tinha nenhuma característica que o ligasse à população mais pobre.
  • B Agia com violência atacando apenas os mais pobres.
  • C Não tinha como objetivo principal acabar com as injustiças sociais.
  • D Tinha boas relações com autoridades religiosas do Sertão.
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Considere os dados abaixo.

... a documentação produzida pela Justiça do Trabalho tem sido sistematicamente eliminada graças à Lei n°7.627, de 10 de novembro de 1987 (...) Somente no ano de 2005 quase 540 mil processos foram eliminados no Tribunal Regional do Trabalho da 2a Região, localizado em São Paulo.

(Adaptado de: GOMES, Ângela de Castro; LIMONCIC, Flávio. SILVA, Fernando Teixeira da (Org.). A Justiça do Trabalho e sua história. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 34, n. 68, p. 323-325, Dec. 2014)

Considerando esses dados, as fontes judiciais brasileiras

  • A possuem pouco valor histórico ao se tratarem de papéis desprovidos de efetivo potencial de pesquisa.
  • B vêm sendo, em parte, perdidas em razão desse mecanismo legal de descarte, causando preocupação por parte dos historiadores.
  • C são obsoletas e já foram superadas uma vez que as novas tecnologias têm substituído a papelada até então geradas nos processos judiciais.
  • D têm utilidade relativa segundo a avaliação dos arquivistas e museólogos responsáveis pelos critérios de seleção do que será eliminado.
  • E podem ser classificadas como produto da burocracia excessiva, vigente no país, sendo dever do historiador buscar outras fontes para suas pesquisas.
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Na segunda metade do século XX, eclodiu um movimento social libertário que representou um dos mais importantes marcos históricos de ações políticas vinculados à contracultura. Tal movimento social caracterizou-se por fazer surgir aspectos da luta social que se mostrariam precursores dos movimentos sociais das minorias e por empregar recursos de luta política vinculados à desobediência civil. Este movimento ficou conhecido como:

  • A A Primavera de Praga.
  • B A Revolução Cubana
  • C O Maio de 68, na França.
  • D A Marcha da Família com Deus pela Liberdade, no Brasil
  • E A Revolução Cultural Chinesa
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Em 1962, o então líder soviético Nikita Kruschev, em represália à instalação de mísseis na Turquia, decidiu fazer o mesmo em Cuba, dando início à chamada “crise dos mísseis”, um exercício de força e de propaganda que, por alguns dias, deixou a humanidade à beira de mais um conflito mundial, desta feita com a possibilidade do recurso às armas nucleares de destruição em massa. Sobre o contexto da Guerra Fria, no qual esse episódio se insere, assinale a afirmativa correta.

  • A A retórica apocalíptica e o radicalismo político dos E.U.A. e U.R.S.S. impuseram uma série de escaramuças militares que envolveram diretamente as forças armadas desses dois países.
  • B O principal palco de luta das superpotências pelo estabelecimento de áreas de influência aconteceu na Ásia e na África com a dissolução dos antigos impérios coloniais.
  • C Os presidentes norte-americanos tiveram que combater uma forte oposição de cunho socialista no Congresso dos E.U.A. liderada pelo senador Joseph McCarthy.
  • D Em relação à América Latina, esse período trouxe o decisivo apoio norte-americano à implantação e manutenção de governos democráticos na região, como o de Salvador Allende no Chile e o de João Goulart no Brasil.

Geografia

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Os limites das placas tectônicas podem ser de três tipos distintos: divergentes, convergentes, conservativos.

Os itens I, II e III apresentam as características de cada um desses limites.

I. Limites Divergentes: zona de intenso magmatismo a partir de processos de fusão parcial da crosta que mergulhou.

II. Limites Convergentes: zona onde as placas em interação são responsáveis pela neoformação de litosfera oceânica.

III. Limites Conservativos: zona onde as placas deslizam lateralmente uma em relação à outra, ao longo de falhas transformantes.

Os diferentes tipos de limites de placas estão caracterizados CORRETAMENTE no/nos item/itens

  • A I apenas.
  • B I e II apenas.
  • C III apenas.
  • D II e III apenas.
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Respectivamente, sobre a bacia hidrográfica do rio Paraná e do rio São Francisco, é INCORRETO afirmar:
  • A drena extensas áreas da porção oeste do Rio Grande do Sul; tem suas nascentes na região sudeste do país e sua foz no Oceano Atlântico, na mesma região.
  • B forma-se na divisa dos estados de SP, MG e MS; atravessa parte do sertão nordestino entre os estados de PE e BA.
  • C tem o maior potencial hidrelétrico instalado no país; gera grande quantidade de energia hidrelétrica.
  • D forma-se em território brasileiro e termina em território argentino; forma-se e termina em território brasileiro.
  • E delimita a fronteira do Brasil com a Argentina; é aproveitado para irrigação e navegação.
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A crise econômica, na qual a Europa se encontra, suscita uma série de análises como a que segue:


A crise por que passa a Europa é quase sempre apresentada em termos dos países que ganham ou perdem: quais Estados endividados foram lançados para a periferia, com uma corres­pondente perda de soberania; e quais os “membros centrais” da UE que, liderados pela Alemanha, mostraram sua força. Mas uma cisão demográfica potencialmente mais perigosa começa a se abrir na União Europeia: é a linha que divide não as nações individualmente, mas sim gerações inteiras. O novo estopim é o espectro do desemprego juvenil, que tem o potencial deses­tabilizador de colocar os europeus jovens contra os velhos, ou os “ricos” de hoje contra os “pobres” de amanhã. Por toda a Europa, há a sensação inevitável de que as leis demográficas estão se voltando brutalmente contra os jovens.

(Política Externa, março/abril/maio 2012.)


Sobre a crise europeia, é correto afirmar:

  • A A crise envolve aquelas nações periféricas, de economias mais precárias, deixando de lado os demais países-membros da União Europeia.
  • B As maiores consequências socioeconômicas dessa crise são vividas pelos alemães e ingleses.
  • C A crise colocará frente a frente os jovens, cujas perspectivas são pouco promissoras, e os idosos, que se beneficiam do Estado de bem-estar social.
  • D A crise envolve principalmente o futuro e tende a se transmitir para as próximas gerações, o que explica o fato de a maioria dos países da UE estabelecer leis para reduzir a natalidade.
  • E O desemprego juvenil é conjuntural e reflete a queda do nível de escolaridade em países como Noruega, Suécia e Finlândia.
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Relativamente às políticas públicas voltadas para as áreas de educação e saúde, em face das mudanças demográficas verificadas contemporaneamente no Brasil, assinale a opção correta.

  • A No que se refere ao sistema público de ensino, evidencia-se a necessidade de construção de prédios escolares para atender à crescente demanda por vagas nos três níveis da educação básica.
  • B Bem mais do que na educação infantil e no ensino médio, a maior fragilidade do sistema educacional público brasileiro consiste na incapacidade de matricular todas as crianças em idade de escolaridade obrigatória, o ensino fundamental.
  • C Acompanhando a tendência demográfica apresentada pelo país nas últimas décadas, o poder público obteve a grande vitória de ter universalizado o acesso da juventude à etapa final da educação básica, o ensino médio.
  • D Melhoria nas condições de vida, programas de vacinação em massa, aumento dos índices de escolaridade e de acesso à informação são importantes fatores para a ampliação do tempo de vida médio da população.
  • E Há consenso entre os especialistas de que os problemas do Sistema Único de Saúde, o SUS, vinculam-se, prioritariamente, aos entraves estabelecidos pela Constituição de 1988 à universalização desses serviços.

Filosofia

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Sobre a filosofia da linguagem comum, muitas vezes chamada de filosofia da linguagem ordinária, marque a alternativa INCORRETA.

  • A J. L. Austin e P. F. Strawson são dois importantes representantes da chamada filosofia da linguagem comum.
  • B Os filósofos da linguagem comum focalizam seus estudos na formalização lógica da linguagem ordinária.
  • C Os filósofos da linguagem ordinária se dedicam a analisar as expressões tal como são usadas na linguagem natural buscando, com isso, dissolver alguns problemas filosóficos tradicionais.
  • D A teoria de J. L. Austin, em seu livro “Como fazer coisas com palavras” (1962), foi uma fonte importante para o desenvolvimento da pragmática filosófica.
  • E Strawson, ao analisar linguisticamente conceitos do senso comum, como corpo, pessoa, tempo e espaço, buscou desenvolver o que ele chamou de uma “metafísica descritiva”.
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Sobre a ética utilitarista, marque a alternativa CORRETA.

  • A O utilitarismo é uma ética conceitualmente voltada para o egocentrismo, uma vez que toma como critério definidor do agir moral aquilo que resulta ser o mais útil para o indivíduo dentre os cursos de ação possíveis.
  • B Segundo o utilitarismo, o conteúdo do agir correto se define pela maior quantidade de prazer ou utilidade para o indivíduo produzido pelo curso de ação indicado.
  • C A ética utilitarista é uma ética do tipo deontológico, uma vez que não raciocina com a ideia de um fim último para o agir humano.
  • D A ética utilitarista opera da perspectiva de um agir com consequências coletivas, ou seja, o valor moral da ação se define pela maior quantidade de bem-estar ou utilidade para o maior número de pessoas dentre os cursos de ação possíveis.
  • E A ética utilitarista se reduz, ao final, a um hedonismo individual, uma vez que opera com o conceito central de prazer em sua estrutura teórica.

Sociologia

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Norberto Bobbio, na obra “A Teoria das Formas de Governo”, destaca que Maquiavel definiu as formas de governo em duas, a saber:

  • A repúblicas e principados
  • B tirania e democracia
  • C oligarquia e democracia
  • D tirania e oligarquia
  • E república e democracia
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo, a cada 15 segundos uma mulher é agredida no Brasil. Estima-se que mais de dois milhões de mulheres são espancadas a cada ano por maridos ou namorados, atuais ou antigos.

(BRYM, R. J. et al. Sexualidade e gênero. In: BRYM, R. J. et al. Sociologia, sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2008)

Sob a perspectiva sociológica, quais são as causas da violência de gênero?

  • A A ideologia burguesa que conduz as mulheres à submissão às autoridades constituídas.
  • B A hierarquização das relações de trabalho, que transferiu a autoridade masculina da esfera pública para a vida privada.
  • C A modernização social, que conduziu homens e mulheres à banalização de todas as formas de violência.
  • D A interferência do Estado na vida privada, com a criação de leis de proteção à mulher e à criança.
  • E Uma concepção arraigada na sociedade de que é natural e correto que os homens dominem as mulheres.

Espanhol

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Yoani Sánchez:
“Los cubanos están escapando a Yucatán”

14.03.2013

La periodista cubana Yoani Sánchez ha visitado México dentro de la gira por América y Europa que empezó el 17 de febrero tras concederle el Gobierno de La Habana un pasaporte que le había denegado veinte veces durante los últimos cinco años, según su recuento. El periplo de la autora del blog Generación Y, un cuaderno de bitácora crítico con la realidad cotidiana de su país por el que ha recibido premios internacionales, ha estado marcado por la muerte del presidente venezolano Hugo Chávez, cuya generosidad petrolera era esencial para la maltrecha economía de la isla.
La desaparición del líder bolivariano crea incertidumbre en Cuba. Yoani Sánchez, que vivió de joven la dramática crisis de recursos provocada en su país por la caída de la Unión Soviética dice que para los cubanos el final de Chávez tiene dos lecturas: “La mayoría asocia su pérdida con el posible regreso de los cortes eléctricos, con la caída de la economía, pero por otro lado también piensa que sin él se pierde el subsidio y tal vez Raúl Castro se vea obligado a acelerar las reformas”.
En un eventual escenario de transición democrática en Cuba, un país que por tradición histórica y proximidad geográfica podría tener un papel significativo en el reordenamiento del panorama poscastrista es México. La periodista advierte de que este país ya es una referencia básica en la vida de la isla. “Hay muchos cubanos escapando a través del mar para llegar a México; no solamente escapan hacia Florida, también escapan hacia Yucatán [Estado situado en el sureste de México, a unos 200 kilómetros de la costa cubana]”. Una circunstancia que empieza a preocupar al Gobierno mexicano.
Yoani dio una charla abierta a preguntas en el Senado mexicano. Allí, dos mujeres del público la increparon y mostraron símbolos en contra de ella. “Una llevaba una bandera estadounidense con mi rostro pegado y la otra llevaba billetes de cien dólares con mi rostro pegado. Era una especie de iconografía a medio camino entre Estados Unidos y yo”. Antes del incidente otra persona le había preguntado si Cuba está en un momento de transición. “Respondí que yo creo que sí, pero no por la voluntad gubernamental, sino porque hay algo en transición en el interior de los cubanos, un deseo de cambio, de transformación, de hasta aquí hemos llegado”.
En mayo la cubana espera estar de vuelta en su casa de La Habana, un piso en la decimocuarta planta de un edificio diseñado con criterios arquitectónicos de la antigua Yugoslavia comunista.


(www.elpais.com. Adaptado.)

En el tercer párrafo del texto, el término poscastrista se refiere

  • A al fin del gobierno de los hermanos Castro.
  • B al panorama actual de Cuba.
  • C al fin del embargo económico a México.
  • D a la relación de Cuba con México.
  • E a la simpatía de los cubanos por gobierno actual.
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TEXTO III
Según el texto, las correspondencias de las palabras subrayadas están correctas, EXCEPTO en:
  • A colgantes = algo sujetado de manera que no toca el suelo.
  • B deceso = extinción de la vida, fallecimiento, defunción, óbito.
  • C galardones = premio, distinción, condecoración, honor, trofeo.
  • D huella = señal que deja en la tierra un cuerpo que pisa.
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Texto 1:

Tras leer el texto, contesta a las cuestiones.

El español avanza en todo el mundo

Nuestro idioma se refuerza como una de las lenguas principales del planeta, en continua expansión y con grandes oportunidades económicas para los países hispanohablantes.

El español gana terreno en el mundo y, con él, las oportunidades económicas para los países de habla hispana.

Según el anuario de 2012 del Instituto Cervantes, el español es hoy la segunda lengua por número de hablantes nativos después del chino y también la segunda lengua de comunicación internacional, solo superada por el inglés. Tras el chino y el inglés, es el tercer idioma más utilizado en Internet. Hay 495 millones de hablantes de español en todo el mundo, 18 millones de estudiantes y una tasa de inscripción para estudiarlo que crece a un ritmo del 8%anual.

Brasil incorporó hace años el español a su sistema educativo y este se extiende imparable por Estados Unidos, donde los hispanohablantes no solo son cada vez más, sino que también tienen más capacidad adquisitiva, con sus efectos sobre el comercio. En el Extremo Oriente, China y Japón han tomado conciencia de la importancia del español en sus relaciones comerciales con América Latina, una región que, en contraste con la crisis económica en Europa, registra un continuo crecimiento, que será del 3,8%del PIB demedia en 2013.

En este contexto internacional, España “hace de puente”, afirma el director académico del Instituto Cervantes, Francisco Moreno, como enlace entre Europa yAmérica Latina. ParaMoreno, la pujanza del español “ofrece muchas posibilidades, porque el hecho de que se hable cada vez pormás gente quiere decir que cada vez se valora más, no solo porque es lengua de cultura, transmisora de elementos culturales de primera línea como cine, gastronomía o música, también porque se considera una lengua útil con fines económicos, comerciales y de intercambio de todo tipo”.

Los principales socios comerciales de España fuera de la UE han sido tradicionalmente países hispanohablantes. Existe el convencimiento de que entre las oportunidades que ofrece un idioma ampliamente utilizado está el de la pertenencia a un club que “reduce la distancia psicológica entre los países” y facilita importaciones e inversiones extranjeras directas, a través de las cuales España tiene una notable presencia en América Latina.

La palabra que sigue la misma regla de formación del plural de la palabra CRISIS (párrafo 3) es:

  • A lápiz.
  • B inglés.
  • C puentes.
  • D hispanohablantes.
  • E lunes.

Direito Administrativo

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A entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes. Tal conceito encerra a definição de:

  • A Paraestatal.
  • B Empresa Pública.
  • C Fundação Pública.
  • D Autarquia.
  • E Sociedade Simples.

Administração Pública

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A contratualização de resultados tem sido apontada como uma das principais estratégias da Nova Gestão Pública, capaz de promover mudanças substantivas na qualidade dos serviços públicos. Sobre o tema, considere:



I. Para ter validade jurídica, o contrato de gestão deve prever remuneração variável e recompensas financeiras segundo o desempenho ou sanções para metas não cumpridas.


II. São objetivos da contratualização de resultados: promover mais flexibilidade, transparência de custos, melhor desempenho, aumento da qualidade, produtividade, eficiência e efetividade na prestação de serviços públicos.


III. A contratualização de resultados é um instrumento de controle, razão pela qual o gestor público carece de autonomia e flexibilidade na promoção de mudanças e na prestação de serviços.


IV. A contratualização de resultados é um instrumento destinado a proporcionar coordenação, ajuste e aprendizado organizacional.


V. O contrato de gestão deve prever indicadores de eficácia, eficiência e efetividade.



Está correto o que se afirma APENAS em

  • A I e II.
  • B I, III e V.
  • C II e IV.
  • D III e IV.
  • E II, IV e V.

Noções de Informática

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Considere a data 01/02/2015 na célula A9 de uma planilha do MS-Excel 2010, na sua configuração padrão. Assinale a alternativa que contém o resultado da seguinte fórmula a ser inserida na célula A10:

=SE(MÊS(A9)>2;ANO(A9)/10+3^2;DIA(A9)*10+2^3)

  • A 0
  • B 18
  • C 106
  • D 210,4
  • E 1728
30
No Microsoft Word 2007 temos a opção de inserir números de página em nossos documentos. Para tanto, temos disponíveis no Word as seguintes opções para exibir esses números no documento:
  • A no Início da Página, Fim da Página, Margens da Página, ou Posição Atual.
  • B somente no Início da Página e Fim da Página.
  • C somente na Posição Atual.
  • D somente no Início da Página, Fim da Página, ou Margens da Página.
  • E somente no Início da Página, Fim da Página, ou Posição Atual.