“X”, funcionário público, recebe indevidamente dinheiro da vítima que o supunha encarregado do recebimento de impostos atrasados. “X”, em tese,
- A não praticou delito algum.
- B praticou o crime de peculato culposo.
- C praticou o crime de peculato mediante erro de outrem.
- D praticou o crime de excesso de exação.
- E praticou o crime de inserção de dados falsos em sistema de informações.