Criança de 2 anos admitida em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica após afogamento evolui com apneia e atividade elétrica sem pulso (AESP), caracterizando parada cardiorrespiratória (PCR). Foi instalada via aérea avançada e obtido acesso vascular.
Na reanimação cardiorrespiratória dessa criança, deve ser realizada uma insuflação a cada
- A 3 segundos, sincronizadas com compressões torácicas.
- B 5 segundos, sincronizadas com compressões torácicas.
- C 6 segundos, não sincronizadas com compressões torácicas.
- D 10 segundos, não sincronizadas com compressões torácicas.
- E 12 segundos, não sincronizadas com compressões torácicas.