A perda das habilidades comumente associada ao envelhecimento na verdade está apenas vagamente relacionada com a idade cronológica das pessoas. Não existe um idoso “típico”. A diversidade das capacidades e necessidades de saúde dos adultos maiores não é aleatória, e sim advinda de eventos que ocorrem ao longo de todo o curso da vida e frequentemente são modificáveis, ressaltando a importância do enfoque de ciclo de vida para se entender o processo de envelhecimento.
Com referência a prática de musculação pela população idosa podemos afirmar que
- A não é recomendado para essa população, pois a sobrecarga pode oferecer risco a estrutura física dos idosos. A sobrecarga da musculação se bem dosada é fundamental para a melhoria da musculatura e da massa óssea contribuindo para melhoria da saúde corporal e redução de quedas e melhoria das atividades de vida diária.
- B é uma prática somente recomendada pra idosos com histórico de práticas de atividades físicas por conta da dificuldade de execução. Ao contrário a musculação bem orientada é um exercício muito recomentado a toda população idosa independente do histórico com atividade física.
- C é uma prática vetada para idosos que tem problemas de hipertensão, por conta da elevação da pressão arterial durante a prática. A prática da musculação é um tratamento auxiliar na prevenção da hipertensão por conta da sua capacidade vasodilatadora, reduzindo a pressão e contribuindo para melhoria da hipertensão.
- D é uma prática muito recomenda aos idosos, principalmente de bem orientada, pela capacidade de melhorar o percentual de massa magra e auxiliar no tratamento de doenças vasculares e controle de peso.