Para Evanildo Bechara (cadeira 33 da Academia Brasileira de Letras), o uso da língua é tão diversificado, que a esse respeito afirma: Todos temos de ser poliglota em nossa própria língua.
Considerando-se a afirmativa acima, a passagem destacada do texto que a contradiz é
- A “ela não é uma realidade autônoma, fechada em um sistema.” (l. 2-3).
- B “a que está submetido o uso da língua, bem como a variedade em que esse uso se realiza” (l. 12-13).
- C “uma variedade rebaixa a outra ao desprestígio social, vista como desvio ou deturpação da língua” (l. 25-26).
- D “A escola não deve eleger a variedade culta como se fosse a língua em si” (l. 28-29).
- E “uma realidade heterogênea é um instrumento poderoso de conscientização e inclusão social” (l. 31-33).