Prova da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) - Engenheiro Civil - CEPUERJ (2021) - Questões Comentadas

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No texto I, Joaquim Ferreira dos Santos apresenta algumas orientações sobre como escrever. A partir da leitura do texto, afirma-se que o autor defende o(a):

  • A olhar minimalista sobre o texto, com o objetivo de promover a compreensão da mensagem com foco no leitor e no perfil que ele apresenta
  • B impacto da escrita como forma de se perceber o estilo do autor, de modo a dar ao texto clareza com detalhamentos que auxiliem a leitura
  • C noção de que o texto precisa ser prolixo, com marcas discursivas definidas, para que o leitor compreenda a mensagem
  • D ideia de uma escrita objetiva, com clareza, sem entraves que possam comprometer ou impedir o entendimento do texto

O texto traz, em sua estrutura, várias metáforas. O fragmento em que se percebe um exemplo de metáfora está em:

  • A “Escrever é desarrumar a cama.” (l. 50)
  • B “Fuja da voz passiva, da forma negativa...” (l. 40)
  • C “... um ‘quequerequé’ e estará coberto de razão.” (l. 30)
  • D “... passe longe das gírias ainda não dicionarizadas...” (l. 2-3)

“Não tergiverse, não diga palavras complicadas, não escreva nas entrelinhas.” (l. 12). O verbo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:

  • A argumente
  • B explique
  • C critique
  • D escape

Nos fragmentos a seguir, há correspondência entre a conjunção e o seu respectivo valor semântico em:

  • ASe falo fino, se falo grosso, ninguém tem nada com isso.” (l. 41-42) / valor semântico de concessão
  • B “... perca a razão quando lhe aparecer um clichê desses pela frente.” (l. 31) / valor semântico de tempo
  • C “Aproveite e diga ao diagramador para colocar o título da matéria na horizontal...” (l. 33-34) / valor semântico de finalidade
  • D “... passe por cima de expressões como ‘em geral’, como está no primeiro parágrafo...” (l. 15-16) / valor semântico de proporção

No 12º parágrafo do texto, o autor faz uma observação sobre estrangeirismos na escrita. Nesse contexto, Joaquim Ferreira dos Santos utilizou, para construir a crítica, um recurso linguístico denominado:

  • A ironia
  • B hipérbato
  • C aliteração
  • D metonímia