Na década de 1970, o movimento da Nova Sociologia da Educação problematizou aspectos relativos ao currículo e sua relação com a sociedade e o poder. Um dos enfoques centrais foi elaborado por Michael Young, cuja discussão principal era
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A o pressuposto de que escola e currículo não se relacionam, uma vez que vida cotidiana e conhecimento acadêmico são dimensões distintas que não têm conexão.
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B a maneira como a organização curricular pode afetar a economia de uma comunidade e/ou sociedade, em função das tecnologias que incorpora em suas práticas.
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C a atribuição de valores diferenciados socialmente aos conteúdos selecionados para o currículo e a discussão dos critérios de seleção utilizados nesse processo.
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D a conceituação de conhecimento poderoso, entendido como aquele que provém das classes favorecidas e que mantém o poder dos que já o possuem.
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E a relação entre educação e a formação da sociedade, salientando as mudanças nessa relação a partir do aumento da complexidade das atividades sociais.