Questões comentadas de Concursos da Polícia Militar do Estado de Roraima (PM-RR)

Limpar Busca

Assinale a alternativa que justifica o contexto semântico de “O rio da transformação desacelera e chega ao calmo fluxo da planície cotidiana.”(Parágrafo 02 – TEXTO I)

  • A Janeiro é bifronte.
  • B Estão frescas as memórias de Ano-Novo. Desejamos um ser novo daqui para frente
  • C Perderemos peso, aprenderemos línguas, guardaremos dinheiro, visitaremos mais os amigos.
  • D Como diz meu querido Hamlet no seu monólogo, a consciência nos torna covardes e o ânimo mais resoluto se afoga na sombra do pensar.
  • E Decidimos pela ação e o cotidiano a dilui.

Possui quase toda sua drenagem na região do Lavrado, e junto com seu afluente Maú, delineia a fronteira entre Brasil e Guiana na face leste do estado de Roraima. O primeiro trecho do referido rio segue para o norte (um testemunho do tempo em que sua drenagem corria para o Caribe), e, a partir de seu encontro com o Maú, faz uma curva abrupta para o sudoeste até encontrar o rio Branco. Estamos nos referindo a bacia do rio:

  • A Uraricoera.
  • B Itapará.
  • C Jauaperi.
  • D Cotingo.
  • E Tacutu.

Assinale a alternativa em que, de maneira clara, indica o trecho que justifica o título do texto I.

  • A Apenas os parágrafos 01 e 02.
  • B Apenas o parágrafo 04.
  • C Apenas os parágrafos 04 e 11.
  • D Apenas os parágrafos 01 e 07.
  • E Apenas o parágrafo 07.

Sobre recursos utilizados para a elaboração do texto por Karnal, assinale a alternativa verdadeira.

  • A O título não demonstra adequação com a mensagem do texto.
  • B Os elementos intertextuais utilizam a mitologia e a literatura africana.
  • C É uma crônica jornalística de tom filosófico por ser um texto curto que trata de tema comum à realidade, levantando questões filosóficas da existência humana.
  • D Observamos, nos dois primeiros parágrafos, a construção excessiva de períodos longos.
  • E Não há como identificarmos a formação do escritor.

Observe a construção sintática do parágrafo para analisar as declarações e assinalar a alternativa falsa.

O ano será bom ou ruim? Entramos no campo cediço do acaso. A Fortuna romana era a deusa do acaso. Os gregos a chamavam Tique. Nossas vidas serão regidas pelo aleatório. Às vezes parece que sim. O Romeu de Shakespeare brada ao espaço ser um joguete do destino. A grande Bárbara Heliodora prefere traduzir “I am fortune’s fool” por “eu sou palhaço dos fados”. (Parágrafo 03 – TEXTO I)

  • A Temos 8 frases e 11 orações na língua portuguesa.
  • B Os sujeitos de todas as orações são classificados como determinados simples.
  • C O pronome oblíquo “a” de “Os gregos a chamavam Tique” é um termo que faz referência ao sujeito da frase anterior.
  • D Existe, na penúltima frase, um objeto direto oracional.
  • E Percebemos, na penúltima frase, um advérbio de lugar.